Comi meu priminho na viagem de família pro sítio, parte 2

Aproveitei que meu primo me adora e convenci ele a me dar o cuzinho.

Salveee. Hoje vim contar a continuação que finalmente aconteceu entre mim e meu priminho de 7 anos. Esse não é meu primeiro relato aqui. Deem uma olhada no último.
Me identifico aqui por Matheus, tenho 17 anos, sou moreno de cabelos ondulados e meu corpo é definido devido a 3 anos de academia, e tenho 1.80 de altura. Esqueci como me refiro ao meu priminho aqui, então o chamarei de Murilo. Ele é loirinho, magro, mas tem uma bundinha perfeita. Vamos pro relato.

Esse final de semana, a minha família decidiu fazer uma viagem, como de costume. Fomos para um interior do Rio de Janeiro, onde minha avó tem um sítio. Fomos eu, meus pais, meu irmãozinho, meu tio com meu primo e sua mulher, meus avôs e minha tia. Tinha colocado meu lubrificante na mochila, mesmo sem ter certeza se eu ia ter a oportunidade de comer o cuzinho de Murilo. Gosto de me prevenir.
Na sexta feira, tentei procurar uma oportunidade para fazer Murilo me mamar mais uma vez, mas não rolou. Aproveitamos o dia na piscina, então apenas pude ficar olhando Murilo de sunguinha, com aquela bundinha empinada e aquele corpinho magro que tem. Tive que me segurar para não ficar de pau duro, pois todos estavam ali. Já no sábado, minha chance surgiu. Meus pais, meus tios e meus avôs queriam sair de noite para curtir só entre os adultos. Se eu fosse, as crianças teriam que ir também, então dei uma desculpa para ficar em casa com os meninos, já na intenção de aproveitar do meu priminho. Eles saíram por volta das 18 horas, então já aproveitei para ficar junto de Murilo e meu irmão. Eles ficaram brincando por um tempo, meu irmão, vou chamar de Davi, tinha levado um monte de brinquedo para brincar com Murilo. Já tava ficando sem paciência da demora, então coloquei um desenho para eles assistirem, já que sabia que Davi sempre dorme assistindo desenho, mas Murilo não. Dito e feito, Davi caiu no sono com menos de 1 hora de filme, mas Murilo estava lá, ligado no desenho. Coloquei Davi na cama e voltei para a sala. Só de pensar o que ia acontecer entre mim e meu primo já estava de pau duro. Sentei do lado dele e puxei conversa.
-Murilo, quer brincar de mamãe e papai comigo de novo? -Quando perguntei ele já começou a prestar atenção em mim.
-Só se eu continuar sendo o papai -ele respondeu sorrindo.
-Tá bom então, mas antes vamos tomar banho -segurei a mão dele e o levei para o banheiro do lado que Davi dormia, no segundo andar.
Já fui tirando minha camisa, meu short e minha cueca, meu pau duro pra caralho já pulou pra fora. Tirei a roupa dele e entrei com ele no chuveiro. Comecei a ensaboar ele e limpei bem o corpinho dele. Aproveitei pra limpar o cuzinho dele com bastante sabão. Quando terminamos, nos enxuguei e levei ele pro quarto do lado do banheiro, que Davi não estava. Me sentei na cama e Murilo colocou a mão na minha pica, já querendo me mamar. Ele se curvou na minha frente e colocou a boca na minha rola. Aquela boquinha pequena que criança tem apertando meu pau, já tava me deixando louco de prazer. O que ainda me surpreende é que a putinha do meu primo parece gostar de chupar pica. Enquanto ele me mamava, eu coloquei minha mão na bundinha lisinha dele, dando umas apertadinhas de leve para sentir o quão durinha ela é. Depois de uns 5 minutos eu o carreguei e o coloquei no meu colo, com a bundinha dele em cima do meu pau.
-Vamos dar uns beijinhos que nem seu papai faz com sua mamãe? -Perguntei.
-Eca. Isso é nojento -ele respondeu fazendo uma careta de nojo.
-A gente faz assim então. Você me dá um beijo, e se você não gostar a gente para. Beleza? -Eu sugeri e ele balançou a cabeça dizendo sim.
Dei um beijo nele, de boca fechada mesmo, mas a gente ficou um tempinho daquele jeito.
-Gostou? -Perguntei na esperança dele dizer sim.
-Aham.
-Então agora faz assim. Abre a boquinha enquanto eu te beijo pra eu fazer um negócio -pedi e ele fez. Voltei a beijar ele e dessa vez coloquei minha língua lá dentro, aproveitando daquela boquinha gostosa que ele tem com minha língua. Ele ficava dando risada enquanto eu o beijava. Enquanto isso eu fazia ele rebolar no meu pau com minhas mãos. Tirei ele do meu colo e coloquei ele deitado de barriga pra cima.
-Agora faz assim. Coloca as perninhas para cima e segura elas com as mãos -mandei e ele obedeceu. Pude ver o buraquinho rosinha dele, tava doido pra meter minha língua ali. -Fica assim, já volto -corri para meu quarto para buscar o lubrificante na mochila. Davi dormia que nem um anjinho. Voltei para o quarto e ele ainda estava lá, da mesma forma.
Comecei a chupar o cuzinho dele, e ele dava risada, dizendo que aquilo fazia cócegas. Enfiei minha língua lá dentro e ficava enfiando e tirando. Ainda tava com gostinho de sabão, estava delicioso. Aproveitava pra lamber o pintinho mole dele e as bolinhas também. Adoro chupar criança inocente. Parei de lamber o corpinho dele, peguei o lubrificante que tava na cama, passei um pouco no meu dedo e depois em volta do cuzinho dele.
-Isso é gelado, Teteu -disse ele, dando risada.
-Mas é bom né? -Perguntei.
-Aham.
Então, comecei a enfiar meu dedo indicador devagar dentro daquele buraquinho quente. No começo ele reclamou um pouquinho mas depois parou. Fiquei enfiando e tirando pra ele acostumar. Quando eu consegui enfiar todo, decidi que iria tentar colocar minha rola lá dentro. O puxei para a beira da cama para facilitar as coisas, e ele ficava me olhando daquele jeito sapeca dele. Passei mais lubrificante no cuzinho dele e melei todo meu pau também. Comecei tentando colocar a cabecinha, pra ver se ele reclamava. Pra minha sorte ele não disse nada, então fui colocando e tirando a cabecinha devagar. Nunca senti nada melhor na vida! Depois, comecei a enfiar mais do que a cabeça dentro dele, percebi que ele franziu a testa e fechou os olhos, deveria estar doendo.
-Calma, Murilo. A dor já vai passar tá? -ele balançou a cabeça.
Fui colocando minha rola devagar e, quando chegou na metade, ele gemeu pedindo pra parar.
-Tá doendo, Matheus -reclamou ele, com a expressão de dor. Tirei um pouquinho de dentro dele.
-Até aqui tá bom?
-Tá.
Então fiquei metendo nele só até a metade da rola. A sensação daquele cuzinho apertando meu pau enquanto deslizava lá dentro... não tem nada melhor do que isso. Enquanto eu comia ele eu alisava sua barriguinha lisa e passava a mão no seu pintinho. Com o passar dos minutos eu fui distraindo ele e tentando colocar meu pau todo dentro dele sem ele perceber. Fazia ele dar risada fazendo caretas engraçadas, mas a vontade de gozar já estava chegando. Comecei a ficar com medo de demorar muito com ele e a galera chegar. Nesse momento, eu já conseguia colocar minha rola toda dentro dele. Quando a vontade de gozar chegou, coloquei meu pau todo lá dentro e soltei minha porra dentro dele. Me inclinei pra frente para beijar aquela boquinha pequena dele mais uma vez, com meu pau todo enfiado dentro dele. Quando tirei, minha porra começou a escorrer do buraquinho dele. Eu tinha gozado muito. O carreguei no colo, dei mais uns beijinhos nele e o levei para o banheiro para nos limpar.
-Vamos tomar banho de novo? -perguntou chateado.
-Vai ser legal. Podemos brincar mais um pouquinho! -convenci ele.
Tomamos banhos de novo e aproveitei para dar mais uns beijos na boquinha dele. Ele parecia gostar.
-Lembra que essa brincadeira é segredo da gente, tá bom? Ninguém pode saber.
-Tá bom!
Quando saímos do banheiro, vesti a roupinha dele e o coloquei pra dormir na mesma cama que a de Davi, que era de casal.

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