Trepei com meu pai e minha mãe

começou a enfiar em meu cuzinho, enquanto ela me comia com o vibrador, meu pai se aproximou do meu rosto com a pica toda melada

Oi sou Eduardo, Duda uma Sissy Boy, desde que nasci sempre me senti uma menina, desde que me lembro, sempre agi de uma maneira diferenciada de todos os outros meninos, tanto da família quanto os demais. Mais carinhoso, mais educado, mais delicado, uma menina na verdade. Meus pais sempre me aceitaram e acho que na verdade queriam ter tido uma filha, porem se contentaram em ter um menino que agia como uma. Sempre me relacionei maravilhosamente com todo mundo, com os garotos e garotas do colégio, os adultos, que mesmos confusos gostavam muito de mim. Mas vou começar a relatar minha vida aqui a partir dos meus 14 anos, quando a libido surgiu e forte em mim. Eu desenvolvia um corpo feminino, nessa idade, eu era esguio e alto, tinha umas pernonas compridas, uma bundona redonda e já desenvolvia peitinhos, sempre gostei de cabelos compridos (coisa que minha mãe sempre controlou), quanto as minhas roupas, minha mãe sempre me vestiu de uma forma neutra, feminina, mas neutra, embora eu sempre pedia a ela para usar vestido. A partir desse ponto sempre vou referir a mim no feminino. Sempre vaidosa e com os cuidados da minha mãe, era de verdade uma menina linda e já bastante sexy. Embora meus pais sempre conversassem comigo sobre sexo, eu queria aprender por mim própria. Nunca na vida usei uma cueca, mas como minha mãe não permitia calcinha, eu não usava nada. Mesmo sendo uma menina em todos os aspectos, eu tinha um pinto até que grande para esconder e foi assim que convenci minha mãe a me deixar usar calcinha, primeiro umas dela e depois as minhas próprias. Andava linda por todos os lugares, escola, caminhada no bairro, eventos da família, porem em casa eu me sentia mais a vontade com meu moletom. Iniciaram as férias escolares, eu e meu pai (professor) não tínhamos compromisso durante um tempo, já minha mãe funcionária pública foi trabalhar. Pois bem, estávamos na cozinha, meu pai estava sentado na mesa tomando café e olhando o celular, eu em pé na pia fazendo um lanche quente ouvi: - acho que já está na hora da gente conversar sobre um assunto mais delicado, tudo bem para você. Eu como sempre fui tranquila respondi que tudo bem e sobre o que era. Ele então começou a falar: - sabe o quanto eu e sua mãe amamos você e temos uma preocupação com relação aos seus desejos. Eu: - que desejos, que preocupação? Ele: - que logo você vai ter atração por outra pessoa e isso nem sempre é fácil de lidar. Então disse a ele: - tá, mas se eu te disser que já sinto atração? Ele: - isso é bom, mas é um garoto? Eu: - pai, acho que por hoje essa conversa já deu. Ele: - não agora, além do que eu já disse estou curioso. Mais uma vez me esquivando disse: - é melhor o senhor não saber, acho que nenhum de nós estamos preparados. Durante o dia todo ele ficou insistindo até que falou: - tá bom, é seu direito, mas acredito que sua mãe consiga descobrir. Entrei em pânico e disse: - nunca, nunca ela vai ficar sabendo. Nisso ele que nunca foi tonto disse: - e porque não, ela sempre te apoiou, a não ser. Mais em pânico ainda o interrompendo disse: - a não ser o que, vai me chantagear? E ele calmamente disse: - nunca chantagearia você. Eu: - então o que é? Ele: - a não ser que seja eu. Quase caí no chão, estávamos na sala, ele com a calma que sempre teve, foi para o jardim, ficou lá uma meia hora, entrou novamente e passando por mim, carinhoso, passou a mão em minha cabeça e foi em direção a cozinha, eu ainda abobada perguntei: - onde vai agora. E da cozinha ele respondeu: - vou no quintal fumar um cigarro. Depois de um tempo, escutei ele mexendo na geladeira, entrei na cozinha e ele estava sentado na mesa abrindo uma cerveja. Me encostei na pia olhei para ele e disse: - o que você faria no meu lugar? Depois de um gole ele disse: - 1º diria a verdade, 2º perderia esse medo e 3º veria o que acontece. Para não perder a coragem imediatamente respondi: - é verdade. Ele: - o que é verdade? Esquivo eu falo: - o que disse. E ele deu mais um gole, se levantando e vindo em minha direção disse: - que você sente tesão por mim, e dai, o que achou que eu faria? Eu: - não sei, não sei mesmo. E me virei de costas para ele que disse: - você é espeta, vou trata-la assim daqui para frente, sabe que é linda e inteligente, então porque nunca pensou que eu poderia sentir o mesmo por você. E me abraçando (me encoxando) encosta o rosto nas minhas costas. A única coisa que consegui dizer foi: - mas você transaria comigo? Ele: - claro que sim. E apalpando minha bunda continuou: - olha essa bunda que delícia. Eu ainda atordoada falei: - mas e se a mamãe descobre? E ele já enfiando a mão por dentro do meu moletom responde: - ela sempre fala de você para mim, na verdade nós dois temos um enorme tesão em você, então fica sossegada que ela vai entender. A essa altura seu dedo deslizava pelo meu cuzinho, foi quando ouvimos minha mãe entrando, me esquivei dele e tentei manter a postura, ela entrou na cozinha e com um ar de cansada disse: - tudo bem com vocês? Tô um caco, preciso de um banho. Foi quando meu pai a pegando pelas mãos disse: - senta, você tem de ouvir isso. e me olhando continuou: - quer dizer a ela ou eu digo? Acho que fiquei transparente de tanto constrangimento e ele me olhando disse: - não fica nervosa, deixa que eu conto. Nisso minha mãe já interrompe dizendo: - nervosa? Não acredito, a Duda disse o que para você? E ele contou tudo, inclusive que havia passado a mão na minha bunda. Ela então se levantou, veio até mim, me abraçou e disse: - não sabe como somos orgulhosos em ter você. Então segurou em meu rosto e me deu um beijo na boca. E indecisa olhando para mim e meu pai continuou a falar: - não vejo a hora da gente transar juntos? E meio saltitante disse que iria tomar um banho e já voltava. Meu pai então se aproximou de mim, me segurou o rosto e também me beijou, foi a geladeira pegou outra cerveja, e antes de abrir apalpou meu pinto e disse: - ah danada, ta excitada com a sua mãe né, precisa ver do que ela é capaz. Abriu e foi para o quintal fumar. Era verdade eu já estava com tesão, então sem saber direito o que fazer, subi até o banheiro e chamei minha mãe que me mandou entrar, assim que entrei ela abriu o box e toda molhada e nua disse: - vem aproveita e entra comigo. Meus pais são um casal muito bonito, ele moreno de seus 1,80m, corpo em forma e uma aparência atlética, minha mãe e fácil de resumir, um tesão de mulher, minha inspiração. Tirei minha roupa e ela me puxou para dentro, me olhou de cima a baixo e segurando meu pau duro disse: - hummm, sabia que é genético? Vai ficar pintudo como seu pai. Me perguntou onde ele estava e pela janela do banheiro gritou: - JÁ, sobe aqui rápido. E antes mesmo que eu me desse conta ele estava abrindo o box, nos olhando com admiração e já tirando a roupa disse: - isso é um sonho, vou tomar banho hoje com minhas duas meninas. Assim que entrou pegou meu pinto na mão e disse: olha! Vai ficar bem maior sabia. E minha mão pondo minha mão no pau de meu pai disse: - eu disse a ele, agora é só ele acariciar o seu pra ver no que o dele vai ficar um dia. Mas não demorou nada é seu pau se transformou em uma pica imensa e dura, minha mãe então se abaixou e com um pau em cada mão começou a nos chupar, ainda nervoso senti a mão do meu pai deslizar pelas minhas costas descendo até meu cuzinho, então ele mordiscando minha orelha diz: - é gostoso não é? Nisso minha mãe me puxa para baixo e com a pica do meu pai em minha cara e ela empurrando meu rosto de encontro diz: - vai chupa, é muito gostoso, chupa vou te ensinando. E então eu abocanhei, ela acariciando minha nuca olhou para o meu pai e disse: - que tesão é esse? Minha buceta tá até pingando. E ele responde: - era a vontade que a gente estava de trepar com essa delicinha. Assim revezamos na chupada, ela se levantando para beija-lo enquanto eu o chupava, eu me levantando para beija-lo e ganhando uma chupada, até com os 3 em pé ela desligou a ducha e disse: - agora é que o bicho pega lá na cama. E me puxando pelo braço fomos para a quarto, ela meio que me jogou e se jogou em sua enorme cama, subiu com aquele corpão sobre mim, se inclinou e começou a enfiar a língua dentro da minha boca em um beijo que eu nem sabia que existia, ao mesmo tempo olhamos para a porta e vimos meu pai parado com aquele cacetão duro na porta e ela disse – vem seu gostoso, que já esta perdendo. Ele então se ajoelho entre nossas pernas, levantou o rabo da minha mãe um pouco e começou a chupar sua bucetona, isso deixou ela ainda mais alucinada e enquanto ela esfregava seus peitos no meu rosto e nos meus peitinho, senti a mão do meu pai acariciando meu saco, depois meu pau e então ele baixou a cabeça senti um uma chupada no saco e depois senti sua língua desenhando na porta do meu cuzinho, ai sim eu me senti relaxado e doido de tesão, porem mudo ainda. Minha mãe, se virou completamente e abocanhou meu pinto e começou a chupar, segurou meu pau e apontou para meu pai, que ao mesmo tempo em que o abocanhou, começou a enfiar o dedo em meu cuzinho, minha mãe então diz: - vai Duda, chupa a bucetona da mãe, chupa. Sem ter a mínima ideia do que fazer iniciei o que achava que era certo, ela então roubando meu pau do meu pai começou a me chupar, me pai a essa altura já estava enfiando 2 dedos em mim e disse: - mordisca o grelo dela e enfia seus dedos que ela enlouquece. Fiz o que ele mandou e só faltou ela pular, se jogou do meu lado e disse: - Mete esse pau em mim Jaime, vai mete. E meu pai na calma, se ajeitou e enterrou o pau em sua buceta. Eu estava a ponto de explodir de tesão quando meu pai diz: - enfia o pau na boca dela. E então falei: - não dá to quase gozando. E enquanto metia ele continuou e disse: - então espera um pouco só, aguenta. Socando a vara em minha mãe cada vez mais forte, ele se debruçou e começou a mamar nos peitos dela, que a essa altura gemia alto e entre os gemidos começou meio que a mijar em meu pai que dizia: - goza danada, goza com minha pica dentro dessa buceta. Todo molhado ou encharcado não sei. Eles terminaram com ele tirando o pau da sua buceta e dando uma chupada de cinema nela. Então ela diz para ele: - acho que ainda não, vamos começar aos poucos. Então ela olha para mim e diz: - fica de 4 garota. Obediente fiquei, meu pau se colocou ao meu lado enquanto ela pegava alguma coisa no armário, então ela se colocou atrás de mim e disse: - abre bem aas pernas. Meu pai então arreganhou minha bunda e senti ela colocar algo frio e dizer: - vou te lubrificar e te fazer gozar com um brinquedo, ainda é muito cedo para uma pica do tamanho da do seu pai. Ela então ela me mostrou seu brinquedo, um vibrador bem menor que a pica de papai e começou a enfiar em meu cuzinho, enquanto ela me comia com o vibrador, meu pai se aproximou do meu rosto com a pica toda melada e eu sem perder tempo comecei a mamar. Chupando, sendo comido e quase gozando disse: - to quase gozando. Minha mãe goza à vontade na cama mesmo. E imediatamente eu comecei a gozar e minha mãe meio que começou a me ordenhar enquanto deixou o vibrador enterrado no meu cu e ainda disse pro meu pai: - vê quanta porra dessa menina, puta que pariu. Meu pai então diz: - quer também. E desceu da cama e ficou em pé ao lado. Ela de seitando ao meu lado de barriga para cima disse: - encosta seu rosto no da mamãe Duda. E enquanto eu deitava ela continuou: - vamos tomar um banho de porra juntas. Mal ela terminou de falar, os jatos de porra daquela pica maravilhosa começaram a encher nossa cara, ela muito maluca abrindo a boca disse: - abre a boca, sente que gosto delicia. E meu pai lavou nossos rostos e gozou em nossa boca, então minha mãe começou a chupa-lo, enfiando seu pau em minha boca também. Ficamos ali deitados os 3 durante um tempo recuperando, então meu pai beijando as duas se levantou e disse: - não existe mulheres como vocês. E foi para o banheiro, minha mãe deitada me diz: - você vai morrer quando ele enfiar aquele pau em seu cuzinho, vai arrombar e deixar como o meu é agora. Rimos e depois fomos para o banheiro.