o revellion das novinhas - calcinha da sorte
O revellion se tornou mais interessante quando um grupinho de meninas discutiram com qual cor de calcinha iriam passar.
Meu nome é Diogo, tenho 27 anos e vim contar para vocês uma experiência muito louca que tive nessa virada de ano.
Sou do interior e já tem alguns meses que vim morar com a minha avó, na tentativa de arrumar opção de emprego melhor, já que ela mora na capital.
Minha avó mora em um bairro que é considerado favela, mas não favela pesada. É mais uma periferia.
Quando vim morar com ela, percebi de cara o quanto minha avó, tios e primos eram diferentes de mim, diferentes no estilo de vida.
Os homens eram mais D estilo pra frente. A maneira que agiam, de “cantar” as mulheres, de forma descarada, que eu achava até desrespeitosa as vezes. As mulheres no entanto, me chamaram atenção de um outro jeito. No estilo de vestir, os shorts curtos e camisetas decotadas. E no estilo de se portar também, a maneira como ficavam rebolando pelas esquinas, como davam “moral” para os homens, entre outras coisas. Mas o que mais me chamou a atenção mesmo foram as meninas mais novinhas. Eu fiquei chocado de como eram soltinhas, andavam com roupas curtas e decotadas como as mulheres adultas. Pareciam o tempo todo estar querendo chamar atenção dos homens. Sempre sensualizando.
Já tinha me acostumado com a vulgaridade dessas meninas, mas fiquei mais chocado quando vi que meus tios comentavam abertamente sobre essas meninas. Quando falavam que fulana tava gostosa, ou que estava bunduda, ou que já aguentava.... eu ficava bobo de como comentavam isso com tanta naturalidade.
Fui me adaptando ao estilo deles. E há alguns meses venho convivendo nesse ambiente.
Mas foi nesse último ano novo que eu vi que a opinião deles, não ficava só em opinião. E foi quando tive uma das experiências mais louca da minha vida.
A festa de fim de ano foi na casa de uma tia minha. Não foram muitas pessoas. Mais gente da família, alguns amigos e amiguinhas das minhas primas. Dentre essas amigas, tinham três em especial.
Bia era a “chatinha” de 10 anos, falo chatinha porque ela ficou com uma paixonite comigo e me infernizou a noite toda. Brenda de 12, outra amiga da minha prima. E Karen de 13 anos, a bunduda.
A gente estava no terraço. As meninas mais novinhas se juntaram em uma mesa só para elas. Minha tia tinha permitido elas beberem batida, como ela disse “hoje é dia de festa, vamos deixar elas se divertirem... Mas é só um pouquinho hein”. Com isso cada uma estava com seu corpinho na mão com um ar de importância no rosto, se sentindo adultas.
Eu conversava com meus tios, primos e alguns amigos deles próximo da churrasqueira.
“ Nossa vey, eu já estou é viajando as novinhas ali” comentou um.
“ fala não, só as ninfetinhas de vestidinho curto.”
“ Quem é a loirinha de vestido branco?”- perguntei.
“ Ah é a karen. Rabuda né vey”
“ a Karen é o sonho de consumo de todo cara aqui do bairro. O cú mais desejado do bairro kkkkk”.
A conversa prosseguiu falando das outras meninas.
Eu fiquei hipnotizado pela Karen. Branquinha, loirinha (cabelo com luzes), com um vestido tomara que caia curtinho que modelava bem o seu corpo. Uma bunda, meu deus, que bunda. Talvez vocês vão achar que é exagero, mas pense em uma bunda grande, redondinha e empinadinha, pois bem, essa era a karen.
Para a minha surpresa e alegria, percebi que ela começou a me dar moral.
Ela ficava me olhando, tipo flertando. Custei a acreditar, principalmente por que não estava acostumado com flerte com menina dessa idade.
Logo percebi que ela comentava com uma coleguinha algo e depois olhava p mim. E eu, mesmo nunca tendo me envolvido com meninas novinhas, fiquei tão louco com a bunda dela que retribuia o flerte.
A noite ia passando. A bebida ia rolando. E a música também.
Logo começou o funk e geral começou a dançar. As meninas fazendo carreirinha, uma atrás da outra, rebolando. Logo começou a tocar aquela música do créu e elas colocaram as mãos na parede rebolando ao ritmo da música.
Eu e os outros caras olhávamos. Eu super preocupado de olhar discretamente, enquanto os caras faziam questão de comentar. O restante da família se percebia, fingia que não percebia.
Quando acabou a música me encorajei e cheguei na karen, falando ao pé do ouvido dela.
“ Nossa menina, te achei mó gatinha”
“ Obrigada rsrs. Também te achei”
“ rola de eu te dar uns beijos?”- eu não estava me reconhecendo.
Ela riu.
“ Ahhh... Num sei....”- respondeu de um jeito como se estivesse se divertindo com a minha cara.
“ é que tem uma outra colega minha que também ficou de olho em você.... Se você ficar com ela.”
Imagino o que vocês devem estar pensando: que merda é essa? Pois é, foi o que pensei. Tinha me esquecido que a menina tinha o rabo de mulher, mas a mentalidade de criança. Mas se fosse uma gostosinha igual ela, qual seria o problema? Melhor p mim.
“ ah eu estou doido é com vc, mas quem é a menina?”
“ a bia. Aquela ali”
Ela apontou para uma menina que estava à mesa com outras. Tive um choque na hora, ela era muito novinha, as outras também eram, mas tinham corpo. A bia não, ela era magrinha, sinal de seios era apenas uns carocinhos e o rosto bem infantil.
“ você tá doida, ela é uma criança. Tem que idade?”
“ 13 igual eu.”- tava na cara que era mentira, mais tarde eu descobri que na verdade a bia tinha 10.
“ mas de jeito nenhum... Ela não”
“ então deixa”. Karen me deu as costas e saiu andando.
Fiquei grilado na hora, mas ainda iria tentar ficar com ela. Me juntei aos caras de novo. A gente se sentou próximo das meninas, com isso consegui ouvir a conversa delas.
Estavam criticando alguma coleguinha que não pôde ir na festa.
“.... A mãe dela prende muito ela. Deus me livre. Isso não é vida...”
“ toda vez que a gente vai para algum lugar a mãe dela não deixa”
Elas comentavam. Então a Brenda começou a falar:
“ ah não, minha mãe é muito liberal. Me deixa sair, deixa eu dormir na casa das minhas colegas, deixa eu ir para festas, até p baile ela deixou eu ir uma vez”
“ é dessas daí que a gente gosta”- um dos caras comentou e eu percebi que não era só eu que prestava atenção na conversa.
Brenda continuou se gabando do quanto ela era soltinha.
“ o Zé, a Karen tá de olho em você”- um dos caras comentou comigo.
“ Tá mesmo vey, tá te olhando toda hora. Chega junto sô”.
“ Ou eu até joguei ideia nela, mas aí ela veio com uma papinho de eu ficar com uma amiga dela primeiro”- falei.
“ e você está achando ruim????”
“ mas é aquela menina ali vey, novinha demais.”
Eles olharam p ver de quem se tratava.
“ ah vey, eu num perdôo não, se tem perereca eu pulo p dentro.”
“ É vey, se você passar pelo menos o dedo, já está no lucro.”
“ ah não, muito novinha”- esses caras são muito loucos.
A gente continuou conversando, até que ouvimos a conversa das meninas tomarem outro rumo
“ você tá passando a virada com a calcinha de qual cor?”- uma das meninas questionou.
“ ah desse papo eu quero participar.”- meu tio falou e puxou a cadeira para se sentar com as meninas. Logo fizemos o mesmo.
“ Como é esse papo?”- ele perguntou rindo.
Era a minha prima. Ela colocou a mão na boca abafando um risinho, fingindo timidez, mas ao mesmo tempo empolgada.
“ É tio kkkk. A cor da calcinha trás sorte na virada kkkkk.”
“ eu to com uma branca, diz que é paz”- falou uma das meninas
“ Nossa branquinha, mas é daquelas de rendinha?”- perguntou um dos caras.
“ não kkkk. É normal”- a garota respondeu vermelha de vergonha.
Uma a uma foi falando da cor de suas calcinhas.
“ eu estou com uma vermelha”- falou a karen.
“Eita!”- exclamei já imaginando a calcinha vermelha no meio daquele rabão branco.
Quando exclamei a bia falou
“ e eu to com uma azul”.- ela falou olhando para mim, querendo chamar minha atenção. Porém não dei ideia.
“ Eu estou com uma amarela, pra trazer dinheiro” falou a Brenda.
“ Humm”- uns três caras murmuraram.
A Karen só era a mais gostosa por conta da bunda. Mas Brenda era mais completa, vamos dizer assim. Muito bonita. Falsa magra, morena, cabelo liso e longo, seios pequenos mas durinhos. Estava com um vestido lilás claro e uma maquiagem que só realçava a sua beleza.
O papo estava muito bom, mas aí começou a tocar uma música que elas deram um gritinho de empolgação e começaram a se levantar para dançar.
A noite foi passando. Tentei chegar várias vezes na karen novamente mas ela estava firme na ideia de deu ter que ficar com a amiga primeiro.
O ano virou. Aquela bagunça de fogos de artifício e banho de champanhe. Bia começou a ficar com uma agarramento comigo, toda hora com uma desculpinha para me dar um abraço... “ ah feliz ano novo”.... E só foi ficando mais chata, ela me abraçava e ficava “ meu namorado”. Eu além de já estar irritado, fiquei todo bolado, pois o pai dela estava na festa.
Um tempo depois da virada algumas pessoas foram embora. Ficaram as meninas, meu tio e os colegas, minha tia dona da casa eu uns amigos dela. Minha tia e esses colegas dela estavam muito chapados, faziam as danças do James brown próximos da caixa de som.
Eu continuava cercando a karen. Teve uma hora que ela entrou na cozinha e eu fui atrás. Eu já estava mais corajoso por conta do álcool e dei um abraço nela por trás.
“ Vai ficar fazendo de difícil comigo?”
Ela não saiu quando eu a abracei. E aquele simples contato foi o suficiente p me deixar de pau duro.
“ eu já te falei. Se ficar com minha amiga eu fico com você.”
“ Poxa, você é foda hein... mas se eu ficar com sua amiga você fica comigo mesmo? Não vai me dar o bolo?”
“ Fico sim”.
“ então tá, vai lá falar com ela”.
Sai da cozinha e chamei meu tio num canto.
“ Oh vey, eu to louco com aquela menina a Karen. Ela tá nessas ideia de eu pegar a colega dela e eu vou pegar vey. Dou uns beijinhos e de boa, mas eu tenho que pegar essa menina.”
“ Isso aí vey. Num dá nada não”
“ só me da uma cobertura aí, o pai dela tá aqui né.”
“ Pode ir lá tranquilo, eu seguro a onda aqui.”
Então eu desci para a parte de baixo da casa. E fui para um corredor que eu tinha combinado de esperar a bia.
Um tempinho depois ela chegou. Que merda eu estava fazendo? Me perguntei ao olhar para aquela garotinha parada na minha frente.
Magrinha de cabelo cacheado, shortinho branco e camisa rosa. Com olhar de menina levada.
Um pouco relutante me inclinei para baixo e comecei a beija-la.
Um beijo meio robótico, sem graça. De repente, senti a mãozinha dela apertando o meu pau.
Que menina pra frente. Meu pau, meio que com vida própria foi crescendo. Continuamos nos beijando enquanto ela apertava o meu pau.
Se eu fiquei surpreso com o fato dela ter pego no meu pau, o que ela fez em seguida foi uma das coisas que mais me deixou chocado nos últimos tempos.
Bia parou de me beijar e se ajoelhou na minha frente. Sem eu ter pedido nada, ela desabotoou minha calça, abriu o zíper, segurou no cós da calça e puxou com a cueca e tudo. Meu pau pulou pra fora, duro igual pedra, envergado p cima com uma pequena gota de tesão na ponta da cabeça.
Ela olhou admirada por um momento, depois abriu o bocão e abocanhou meu pau. Dei um suspiro na hora, ao sentir aquela boquinha envolvendo meu pau.
Ela sabia o que estava fazendo. A cabeça ia e vinha. Putz! Como uma menina de 10 anos já sabe chupar desse jeito? E com uma iniciativa dessas?
Ela tentava ser sensual, chupava meu pau me olhando nos olhos.
Aquilo estava muito bom. Não só pelo contato da boquinha dela com o meu pau, mas também pela imagem: um rostinho tão inocente com minha tora de todo tamanho na boca.
Deixei ela à vontade durante um tempo, mamando do jeito que sabia mamar....
“ me infernizou a noite toda querendo pistola. Agora eu vou te dar pistola menina”
Eu já não tinha mais nenhum moralismo naquele momento. Agarrei no cabelo dela e comecei a meter rola na boquinha dela como se estivesse metendo em uma buceta.
Grob... Grob... Grob... Grob... Grob...
Eu segurei ela pelo cabelo e fui forçando o meu pau a entrar mais.... E mais..... Quase todo... E então a soltei. Ela com os olhos lacrimejando e tossindo.... ao se recuperar, coloquei ela p mamar novamente.
Grob... Grob... Grob... Grob... Grob...
E mais uma vez tentei fazer ela engolir o meu pau... Enfiei.... Enfiei.... Caralho que delicia.... A carinha dela encostando na minha virilha, meu pau sumiu p dentro da boca dela..... E continuei
Grob... Grob... Grob... Grob... Grob...
O tesão estava demais... Eu ia gozar....
Na hora que eu fui gozar, tirei o pau da boca dela e mirei na cara. A danadinha ao perceber que eu iria gozar, abriu a boca.
“ AAHHHHH”- gozei.
Foi porra p tudo quanto é lugar. Na testa, na boca, bochecha, nariz..... Foi muita porra.
Fiquei olhando aliviado para aquele rostinho coberto de porra, brincando, passando a cabeça da minha rola pela carinha dela.
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Mas aquela noite estava longe acabar...
Ao juntar novamente com meu tio e seus colegas, ele falou com a Brenda.
“ Ei Brenda, você quer uma carona? A gente te deixa em casa.”
Comentários (2)
Rafaella: Amigo... quando a mulher quer... literalmente é FODA !!!
Responder↴ • uid:funxvfym2lEis: Cara que delícia...continua
Responder↴ • uid:8efc2twqran