Meu filho no colo de um amigo

Vi meu amigo sarrando no meu filho de apenas 9 anos

Sempre fui um homem de família. Amava minha esposa e filhos. Eu tenho 34 anos, sou alto, branco e tenho os cabelos pretos. Meus filhos são muito parecidos comigo, tem o Joaquim de apenas dois anos e o Miguel, que tem nove. Miguel vive grudado em mim, sempre querendo fazer tudo o que eu faço. Ele é a criança mais elétrica que já encontrei. Miguel também tem os cabelos pretos e é branquinho, mas sempre notei que ele tinha uma bundinha muito parecida com a da mãe, e que eu nunca tinha tido malícia nisso. Alguns familiares até brincam com isso, dizendo que ele é minha cópia, mas com a bunda de minha esposa.
Uma vez, minha esposa havia ido visitar minha sogra e levou o Joaquim, deixando o Miguel comigo. Ele não quis ir, disse que preferia ficar comigo. Depois de muita relutância, Cíntia aceitou que ele ficasse comigo e pediu para que eu não deixasse o Miguel fazer o que quiser na casa. Eu tenho essa fama de ser muito mole com ele. Dei um beijo nela e ela partiu com o carro, ela iria passar alguns dias fora. Assim que entrei em casa, Miguel já estava pulando no sofá, pedindo para brincar de cavalinho. Lá fui eu colocar ele sentado no meu ombro e ficar correndo pela casa. Depois de horas brincando com ele, eu já estava cansado e decidi dar um banho nele. Levei ele para o banheiro e tirei a roupinha dele, o colocando no box.
– Hora de tomar banho, você está podre!
Nós dois rimos da piada e eu também entrei no box, mas apenas de cueca. Quando a água caiu em seu corpinho, já peguei o sabonete e o ensaboei. Passando pela barriga, depois coxas, bunda e o pintinho. Sempre rindo e fazendo piadas. Quando já estávamos terminando, a campainha tocou e eu deixei ele se secando sozinho para atender a porta. Enrolei a toalha na cintura e fui lá. Quando abri, vi que era meu amigo Carlos, a segunda pessoa que o Miguel mais gosta.
– Cheguei em má hora?
Ele me olhou de cima a baixo e riu.
– Claro que não, eu acabei de dar banho no Miguel. Entra aí!
Carlos entrou. Nós somos amigos desde pequenos, então ele nem se importa de me ver pelado e vice-versa. Fora que ele é quase da família, trata minha casa como se fosse a dele. Por isso, ele já entrou e se esparramou no sofá. Me olhando sorrindo e pegando o celular.
– Tá fazendo o que aqui?
– Tava sem nada pra fazer em casa, então vim te encher o saco.
De repente, fortes batidas de pé ecoaram do corredor e só depois de ver um baixinho de cabelos pretos correndo, percebi que era meu filho. Ele pulou no sofá e se sentou no colo de meu amigo. Ficando bem em cima da parte onde se encontrava o pau de meu amigo.
– Tio Carlos!
– Eae Miguelzinho, como você tá grandinho!
Miguel estava sentado como estivesse prestes a cavalgar no pau de Carlos. Na hora eu fiquei sem reação, pois meu amigo segurou na cintura de meu filho e fez cócegas, fazendo ele se contorcer todo. Os dois riam e eu apenas assistia a cena, vendo meu filho esfregar a bunda no meu amigo. Não sei o que deu em mim, mas meu pau começou a endurecer e eu avisei que estava voltando para o banheiro, que iria terminar meu banho.
Deixei os dois lá brincando e tentei tirar a cena do Carlos tentando enrabar meu filho, mas era difícil. Quanto mais eu tentava, mais duro eu estava. Chegou uma hora que não me aguentei e tirei o pau pra fora e bati uma punheta com aquela cena na cabeça. Fiquei alguns minutos ali, imaginando meu filho com a bundinha dele sentando no pau grande de Carlos. Imaginando cena dele arregaçando as preguinhas do Miguel e então gozei, tampando a boca para não gemer alto. O piso do box ficou todo gozado e um sentimento de culpa me atingiu. Como pude bater punheta, imaginando meu filho sendo comido pelo meu melhor amigo? Terminei meu banho e me troquei o mais rápido possível, já logo correndo para a sala.
– Então você pula assim e corre assim. Entendeu, Miguelzinho?
Quando cheguei, vi que Carlos agora estava sentado no sofá e Miguel ainda estava em seu colo. Meu amigo estava ensinando meu filho como a jogar um jogo que ele tinha no celular. Me sentei do lado deles e tentei agir normalmente, mas agora bem atento ao que estava acontecendo ao meu lado. Fingi que estava assistindo tv, mas estava muito mais interessado no meu filho. Miguel se mexia muito no colo de Carlos, que agia como se nada estivesse acontecendo, como eu deveria agir.
– Tio, esse é o melhor jogo de todos.
– Eu sei, também adoro isso!
Carlos novamente segurou na cintura de meu filho, mas dessa vez não fez cócegas alguma. Meu pau novamente começou a dar sinal de vida e eu me ajeitei de um jeito que não aparecia meu volume. Toda vez que Miguel passava de fase, ele dava um pulo de alegria, sentando ainda mais no colo de Carlos.
– Miguelzinho, levanta que o tio precisa ir fazer xixi.
Pelo canto do olho, vi Carlos pegar na cintura de meu filho e afundar ele um pouco em seu colo, como se quisesse sentir a bundinha dele. Depois o colocou no assento ao lado. Quando ele se levantou, vi que tinha um grande volume em seu shorts. Carlos não me olhou, talvez estivesse com vergonha. Ele só seguiu para o banheiro e ficou lá por um bom tempo.
– Você tá bem filho?
Perguntei, a consciência pesando.
– Sim, o tio Carlos é o melhor!
Ele sorriu para mim. Isso significa que ele tava gostando ou que não sabe o que tá acontecendo? Carlos demorou um tempo para voltar, mas quando voltou, já estava com o volume normal. Então reparei em meu amigo, nunca tinha parado pra ver que ele é um homem bonito. Ele é moreno, um pouco mais alto que eu e malhado graças ao seu trabalho de profissional trainer. Ele pegou o celular da mão de Miguel e viu que tinha algumas mensagens.
– Preciso ir, tenho que me encontrar com um cliente. Amanhã eu passo aqui pra gente brincar mais!
Ele bagunçou o cabelo de Miguel e sorriu para ele. Carlos tinha um sorriso muito bonito. Ele veio até mim e meu um toca aqui e saiu, dizendo que foi bom o tempo que passou aqui. Nem acredito que ele veio aqui, ficou roçando meu filho e simplesmente foi embora. Como eu não fiz nada?

Já era de noite, Miguel estava bem cansado e eu o colocava para dormir.
– Filho, o que você e o tio Carlos fizeram enquanto eu tava no banho?
– A gente brincou de cavalinho. Mas o tio disse que era mais divertido se fosse no colo e ele tava certo. Por que você nunca brincou assim comigo?
– Você quer? Papai pode brincar assim com você amanhã.
– Eu te amo, papai!
– Também te amo, filhão.