Me exibindo por aí - vestiário da piscina
Este é um conto real de exibicionismo e não há sexo. Dessa vez fui exibido sem querer. Leia os anteriores pra ter todo o contexto!
Um ótimo lugar pra se exibir naturalmente são os vestiários. É o local que dá pra ficar peladão e que ninguém vai estranhar ou julgar por isso.
Eu gosto de me manter em forma e, por isso, nado duas vezes por semana no Sesc perto da minha casa - e também vou na academia - e me exibo por lá e nos vestiários, mas esse conto fica pro futuro. A recompensa de manter a boa forma é poder dar uma passada nos vestiários. Primeiro, quando chego, me dirijo às áreas dos armários, abro um e coloco minha mochila dentro. Aí começo a tirar toda a roupa e fico peladão. Me dirijo ao banco, dobro as roupas, bem demoradamente, aí volto para o armário e guardo tudo na mochila. E antes de pegar e vestir a sunga, pego o celular, dou uma checada nas notificações, no Grindr… e tudo isso lá, exposto, com os caras passando. E no Sesc, sempre tem uns gays que estão lá no vestiário pra espiar mesmo. E é pra eles que gosto de desfilar. Sempre que percebo um lá, demoro um pouco mais no celular, fingindo naturalidade, tomando o cuidado de ficar de frente pra gay. Dou uma mexida ocasional no pau, como se estivesse coçando, é uma delícia se sentir exposto. Aí coloco a sunga, dou uma ajeitada no pinto pra dar aquela marcada, aí fecho o armário e vou nadar.
Nessa brincadeira de me expor, eu acabei, de fato e sem querer, exposto.
Nos horários que eu vou, tem sempre uma poczinha que vai também. Acho que é, inclusive, um dos motivos pra ambos serem tão fiéis ao horário - eu pra me expor e ele pra me observar. A real é que eu acho que ele tinha intenções e esperanças de um algo a mais, mas eu só queria mesmo era ficar peladão na frente dele, me expondo “sem querer”.
Nos dias de maior coincidência de horários, depois de nadar, eu costumo ir tomar banho e esquecer a toalha e a chave no banco, pra andar totalmente nu pelo vestiário. Eu sabia que a gay ficava lá sentada, esperando eu sair do banho, pra me ver pelado e molhado, meu saco e pinto balançando conforme eu caminhava. Eu ficava louco por imaginar o quão louca essa gay ficava.
Esse foi um desses dias. Deixei a toalha e a chave lá, a gay estava sentada no banco perto do meu armário, secando o cabelo e mexendo no celular. Nesse momento, só tinha eu, ele e um pai com o filho no vestiário. Tomei meu banho e fui em direção à minha toalha. E cadê ela?! Nenhum sinal dela e nem da minha chave. Olhei em volta. Uns caras mexiam em seus armários. Nem a gay estava lá. Pronto, eu peladão, totalmente exposto - mas dessa vez levemente preocupado e até senti vergonha da minha exposição, pela primeira vez em muito tempo.
- Vocês viram alguma toalha ou chave por aí? - perguntei pros caras.
- Não vi nada - respondeu um velho. Ele olhou pro meu corpo com curiosidade. Me senti ainda mais pelado e com vergonha mesmo.
Tinham também algumas crianças lá no vestiário, o que me fez instintivamente colocar as mãos pra me cobrir, quando percebi que elas olhavam pro meu pau e meu saco. Me ocorreu que elas podiam estar analisando minha falta de pêlos, eu estava totalmente depilado.
Algumas pessoas só se lamentaram e seguiram a vida. Alguns idosos se prontificaram a me ajudar a procurar - e nisso, a gay sai da área das pias e, confuso, tenta entender o que aconteceu. Um dos que estavam me ajudando a procurar explicou que sai do banho e tinha perdido minha toalha e chave. A gay me encarou um pouco e, um tanto triunfante, deu uma boa checada nas minhas partes. Nesse momento, senti um misto de vergonha e excitação. Comecei a ficar meia bomba - mas me concentrei pra não passar disso. Até eu tenho que ter meu limite: imagina ficar ali peladão no vestiário, procurando minha chave, sendo o centro das atenções e com o pau duro?
Vou ser sincero e dizer que se esse fosse um conto pornô e não real, era isso que aconteceria: meu pau ficaria durão, a gay viria me chupar e outros caras do vestiário também. Eu daria de mamar pra geral lá.
Esse nem é um assunto que passou pela minha cabeça naquele momento. A gay começou a ajudar a procurar a chave também, sempre próximo de mim, se abaixando perto dos lugares que eu ia, ficando na altura da minha virilha, dando olhares discretos pro meu pinto e meu saco, ali totalmente exposto. Me senti muito provocado. Isso durou um tempo, em que mais caras passaram pelo vestiário, observando toda aquela comoção e meu corpo totalmente pelado. Em certo momento, ficamos eu e os ajudantes da procura ali de frente pro meu armário, analisando o cadeado pra ver se dava pra abrir de alguma forma. Tentaram outras chaves, grampo (que não sei de onde saiu) e nada. E a gayzinha na minha cola, sentia seus olhos grudados no meu pau o tempo todo. Até aparecer um dos idosos com um funcionário, que questionou qual era o meu armário.
Depois de um tempo de conversa, pra se certificar que de fato aquele era meu armário, ele quebrou o cadeado, liberando as minhas coisas. Foi ali o fim da minha longuíssima exposição, pra velhos, crianças, adolescentes, curiosos, heteros, gays e um funcionário de cara amarrada que claramente estava puto de ter que lidar com um peladão.
Agradeci a todos por toda a ajuda e me vesti, com o corpo ainda úmido, já que estava sem a minha toalha, enquanto a gay tirava suas próprias coisas do armário - uma mala que quase explodia de tão cheia.
Não pude deixar de pensar se ali havia uma toalha extra - junto com a minha chave. E se essa poczinha tinha gostado de me exibir ou se ela estava pregando uma lição em mim pra não largar mais a minha toalha por aí.
Comentários (4)
Fernando: Top cara. Também curto muito mim exibir no vestiário quando faço natação
Responder↴ • uid:1ds7wql0gueklNovo Exibido: Olá, queria gosto muito do tema, queria trocar ideia no telegram.
Responder↴ • uid:g3janp0v3qBruno: Bom demais, gostaria muito de conversar contigo sobre esse fetiche. Abraço
Responder↴ • uid:1yt4jxsbzm0fepereira3: [email protected]
• uid:8eezg08fi96