Descobri outro primo

Quando descobri que meu primo de 7 anos também gostava de chupar.

1.Wellington
Eu tinha 10 anos e Wellinton 7 anos. Brincávamos na casa da minha avó. Ela estava na casa da minha tia que fica na frente, no mesmo terreno, então estávamos sozinhos.
Não lembro muito bem como começou, mas dessa vez eu falei para o Wellington sobre como fiquei sabendo de onde os bebês saem e tal.
Wellington ficou curioso, assim como aprendo com meu outro primo David, desta vez fui eu quem mostrou o pinto para ele.
Parecia que ele já tinha visto ou brincado com algum outro primo dele, pois não se assustou assim como eu tinha me assustado na primeira vez.
Ele também abaixou a calça e mostrou o dele pra mim. Eu estava sentado no sofá, ele então se ajoelhou e começou a fazer um boquete sem eu nem falar nada.
Não conseguia mais raciocinar se alguém já tinha ensinado ele ou não, simplesmente aproveitei.
Enquanto ele estava me chupando pedi para ele ficar em pé e peguei no pequeno instrumento dele e fiquei punhetando bem devagar assim como tinha aprendido.
Paramos por ali pois minha avó poderia chegar, porém agora eu sabia que além do David, o Wellington também gostava de chupar ou tocar uma de vez em quando.
Um outro dia, novamente brincando no quarto da avó, ouvimos barulho no portão, era minha avó saindo, um olhou para a cara do outro e na mesma hora já tiramos a calça e a cueca, começamos a acariciar o pau do outro.
Ele começou um boquete em mim e eu punhetando aquele pauzinho.
Deixei bem durinho e também fui colocar na boca.
Como o Wellington era pequeno o pinto dele coube inteirinho na minha boca, também chupei ele e ficamos nisso por um tempo.
Eu falei pra ele que só tinha chegado até ali e nunca coloquei meu pau dentro de uma buceta ou outra coisa.
Wellington se virou, tirou a bermuda e cueca por completo e sentou em cima do meu pau.
Tentamos encaixar um pouco, mas não sabíamos como as coisas funcionavam ainda. só ficamos naquela posição por um tempo. Ouvimos passos e imediatamente paramos e voltamos a brincar como se nada tivesse acontecido.