Não sei como explicar... todavia aconteceu IV

Depois de um tempo, recebi o amigo em minha casa. Incentivada por meu marido fui atirada e avancei mais um pouco nas minhas ações.

Após nos despedirmos de Marcos e me assegurar que meu marido viu a mamada que dei nele, eu estava EUFÓRICA, meu peito parecia que ia explodir de contentamento. Peguei-o pelo braço, conduzi-o até a área. Eu queria falar, queria olhar o semblante dele, queria que ele notasse como eu me encontrava nessa tarde depois de tudo que fiz. Servi um copo com cerveja pra ele, uma pra mim, dei uma goelada, duas, acendi um cigarro e suspirei. Meu marido com olhos arregalados me fitava. Tentando controlar minha euforia e respiração perguntei: você viu mesmo ? Viu tudo ? Ele fez que sim com a cabeça e bebeu. Daí pra lá só eu falava. Amor, consegui traze-lo pra cá, mesmo com receio apesar de sua orientação, eu cheguei nele, fiz com que me tocasse, ele apertou meu seio, falei apertando meu seio direito, pedi pra ele chupa-lo, tirei meu vestido ficando só de calcinha amor, só de calcinha. Pela primeira vez eu deixei outra pessoa me ver desse jeito. Fiquei um pouco trêmula amor, levei sua mão até minha lindinha lisinha e continuei. Pedi: tira minha calcinha e fiquei exposta a ele. Não me contendo falei: me chupa, por favor me chupa. Daí amor, o resto você sabe. Gozei duas vezes naquela língua deliciosa. ajoelhei e comecei a chupa-lo quando você ligou. Na ânsia de aproveitar o tempo pequeno que restava, levantei peguei a vara, coloquei na entrada da boceta e cravei nele, uma só mas deliciosa cravada. Quando o portão abriu ele foi pro banheiro. Se você chegasse na porta 20, 30 segundos antes pegaria Marcos dentro de mim. Bebi mais cerveja, os olhos de meu marido brilhavam, em sua calça notava a silhueta da vara querendo fura-la. Ele balbuciou: você gostou ? Me atirei nos seus braços, beijei sua testa, seus olhos, sua boca e suguei sua língua gulosamente enquanto enchia minha mão com sua pica. Beijei, mordisquei, arriei sua calça, abaixei e abocanhei sua vara um pouco melada. Enquanto mamava pensei: meu marido está adorando isso. Fiz três garganta profunda nele, ele gosta tanto que gemeu em todas as vezes que minha boca chegou ao seu saco. mamei, mamei, mamei, levantei, com meu marido sentado subi minha minissaia, abri minhas pernas, apontei na minha boceta encharcada e cravei nele ao mesmo tempo que o beijava. Quiquei várias vezes na vara. Falava ao seu ouvido: tá gostando amor ? tá vendo como estou mais gostosa ? Nossas fodas não estão melhores ? Você viu mesmo a mamada que dei nele ? Meu marido arfando disse: vi, vi sim...ele gozou na sua boca ? Gozou paixão, gozou muito e eu engoli tudo como faço contigo, ai amor vou gozar, vou gozar amoooooor....shshshshsh parei em cima da vara. Meu marido gozou horrores dentro de mim. Fiquei parada um tempo com o corpo amolecendo e beijando, sugando sua língua. Quando saí do colo dele, suas coxas, sunga e parte da calça estavam molhadas com nossos gozos. Ajoelhei, tirei seus tênis, suas meias, sua calça, alisei suas coxas, sua vara amolecendo e chupei gostosamente. Meu marido repousou suas mãos em minha cabeça. Eu estava feliz. Pedi para ele esperar, fui na cozinha peguei uma cerveja, o servi, me servi, bebemos e passamos a conversar. Ele perguntou se eu continuaria, respondi que sim se ele deixasse. Perguntei se ele gostaria de participar....ele não respondeu. Perguntou-me se sairia com ele pra outros lugares, num motel por exemplo. Respondi que não, isso não faria. Caso ele não ficasse chateado faria aqui mesmo, é muito mais seguro. Então chegamos a parte principal da conversa inevitável. Você vai deixar ele gozar dentro sem camisinha ? Amor, disse, você sabe que gosto assim, que eu uso anticoncepcional. Se existir alguma dúvida quanto a ele, vou fazer com ele os mesmos exames que fazemos duas vezes no ano. Agora vou dizer uma coisa que está me deixando boba. A porra do Marcos, mesmo sendo muita, é rala e meio doce. Muito diferente da sua encorpada, densa e pegajosa. Segundo doutora Carla você engravida com facilidade devido a isso. Como você pretende fazer isso, perguntou ? Ora amor, vou dizer que isso é rotineiro entre pessoas que se relacionam, claro que ele vai aceitar. Depois de hoje, tenho certeza que ele vai querer dar uma foda bem gostosa comigo. Ele, em momento nenhum refutou, resistiu ou se negou. O simples fato dele continuar aqui com sua presença, parecendo descontraído, dando a entender que estava a vontade é prova disso, ele quer, o que me deixa menos receosa. Conversamos mais um pouco, tomamos banho na nossa suíte, fizemos um lanche e trepamos suavemente. Meu marido metia devagar, chupava meus seios, minha xana. Retribuí as mamadas, fiquei por cima e escorreguei na vara até o fundo. Fui ao seu ouvido e inqueri: você não me respondeu ainda....quer participar ou quer olhar ? Não sei, respondeu, ainda não me decidi. Amor, só me diz uma coisa, você está gostando ? Você está satisfeito ? Você quer ? Meu marido gozou. Dei-lhe um beijo gostoso e disse isso parece ser um sim. Saí de cima, dei umas chupadas na vara, subi repousei a cabeça em seu ombro e dormi. Os dias se seguiram, não tinha uma semana que meu marido não falasse para eu ligar pro Marcos. Tinha conversas deliciosas com o amigo, depois contava pro meu marido que falava para convidá-lo. Mesmo querendo muito eu não exigia do amigo, sabia que em algum momento aconteceria. Iniciamos 2021, estabelecemos as nossas metas para o ano. Uma reforma no nosso quarto, que já tínhamos planejado. Queríamos que ficasse igual ao quarto de um motel que fomos e gostamos muito. Trocar o carro até o meio do ano e algumas coisas mais. Já na parte pessoal, que nos interessava muito, o nosso desafio que alimentamos por quatro anos, umas boas fodas com nosso amigo onde de acordo com as conversas que mantínhamos, inclusive na hora que fodíamos, onde eu iria fazer uma garganta profunda nele, cravar naquela vara, medir o tamanho dela e se ele gostasse e quisesse, uma boa gozada enrabada. Escrevemos as metas, meu marido ria deliciosamente. Vencemos janeiro, as obras começaram no quarto durante final do mês de fevereiro e todo de março. Marcos veio duas vezes aqui em março. Gostou da obra, deu ideias aos trabalhadores na primeira vez. Preparei na área um bom café para os dois trabalhadores, seu Zé e seu filho, levei o amigo para o quarto, encostei a porta e disse: antes de ir embora quero falar contigo. Levei-o até a janela de modo que ele vigiasse os dois lanchados. Enquanto ele fingia estar observando a obra, ajoelhei, botei o bruto pra fora e caí de boca mamando matando a saudade. Marcos não gozou, mais alguns instantes ele tocou minha cabeça alertando que eles tinham acabado o lanche. Saí agachada, apareci na janela perguntei se tinham acabado e fui buscar as louças pra lavar. Comentei algumas coisas com eles dois, se ficaram chateados com as ideias do amigo, enrolei mais um pouco e Marcos apareceu. Os dois voltaram pro serviço. Aquele perigo mexeu comigo e com minha xana que molhou. Sentamos para um café. Então aproveitei e falei sobre os exames. Marcos ficou meio assim e eu disse que eu e Ferreira fazemos sempre isso. Ele disse que faria, no que retruquei pra não deixar sua mulher encucada, faça o de sangue, fezes e urina. Venha aqui e eu colho o de esperma e faço junto com os nossos e levo. Como ele ficou meio espantado espantado eu disse baixinho: amor nós vamos foder qualquer hora dessa, como não gosto de camisinha vamos nos certificar que nada temos de errado. Marcos foi, falei com meu marido que lamentou não estar presente. De noite na cama, mais uma vez indaguei se tinha se decidido. Nada falou. Passei vários dias ligando e falando com o amigo e fui quebrando suas defesas lentamente. Em algumas vezes comentava com meu marido sobre o esperma do amigo. No final de março ele veio, conversou sobre o exame. Mantive a proposta lembrando, uma boa foda precisa de segurança. E eu já tinha certeza que ele queria me comer. Não fizemos muita coisa nesse dia, só umas alisadas no bruto. A obra foi acabando e entrou em alguns retoques em abril. O quarto ficou lindo, cama espelhos, tudo como pedi para meu marido. Marco veio em meados de abril, meu marido estava em casa, ficou abismado com o quarto, brincamos, rímos, bebemos, fiz meus chames e exibições. Não fizemos nenhuma sacanagem para desgosto de meu marido. Em um momento em que ele nos deixou a sós, marquei com ele o dia que faria a coleta. Ele concordou e disse que o quarto estava muito bonito. Proveitei a deixa e falei: vamos dar boas fodas lá, pode acreditar, ele riu. Estava tudo bem encaminhado, sem pressa, sem arroubo, sem açodamento. E meu marido cobrava, fodia e cobrava. Caminhando para os dias de julho a surpresa que me deixou poderosa sobre meu marido, Marcos e sua mulher que começou a me jogar indiretas nas saídas da escola. (continua)