Filhas e sobrinha 7

Fiz as pazes com minha filha prometendo tirar seu cabacinho, e dando uns pegas na sobrinha novinha gostosa.

Quando Bruna nos viu abraçadinhos, deu um largo sorriso e disse:

- Humm...vi que fizeram às pazes né ? Cris riu alegremente, como uma criança que ganhou um brinquedo novo.

- Que vc acha sua boba ? Olha aqui Sr Zezinho, avisa suas biscates, que a boa vida delas acabou.

-Ôo lalá...a Cristina tá de volta. Tá ferrado tio ! Bruna também estava muito alegre.

- Não folga...estou de olho em vc também. Essa safada é louca pelo Sr. Disse, que se vc não fosse seu tio ía... - Bruna a interrompeu.

-Não começa, pois vc tem rabo preso comigo.

- Bem...acho melhor a gente achar um local, para lavarmos a roupa suja garotas.

-Que nada tio...ela vai ficar quieta, pois tenho mais armas que ela. Deu uma gargalhada gostosa.

- Bem meninas vocês estão empatadas...vamos embora.

-Aaah não paai... tá cedo !

- Não... tá na hora. Vamos ! Entramos no carro e fomos embora. Quando chegamos, Bruna desceu do carro olhou pra mim e disse:

- Vou deixar os pombinhos se despedirem, juízo em tio e entrou rindo. Olhei para Cris e perguntei...

-Está mais tranqüila linda!

- Sim pai...estou legal, se aproximou e falou:

- Me beija pai !

- Espere um pouco...vamos conversar. Eu sabia que isso ía acontecer, tinha mexido no vespeiro.

- Para com isso pai! Já conversamos muito, perdemos muito tempo. Eu sei que o Sr me quer, sinto isso. Vi como o Sr tava quando se levantou. Chegou pra perto de mim e me abraçou e senti o calor dos seus lábios, de novo aquele imã atraiu. Beijei, me entreguei, ficamos até o fôlego acabar, me afastei e pedi, quase num lamento...espera filha. Me olhou carinhosamente com o rosto afogueado e respiração entrecortada.

- Filha...esse não é o caminho certo. Não força a barra, por favor. Não me faça perder a cabeça.

- Pai...agora o Sr não tem desculpas, não é mais casado com a mamãe. Eu esperei muito por esse momento. Eu te amo ! Vc não entende ? Eu quero vc. Sei que vc me quer e tem tesão por mim. O Sr lembra o dia que vc tava de pau duro, comigo sentada no seu colo e a mamãe veio te chamar ? E no dia que o Sr. estava assistindo jogo?

- Claro que me lembro, vc me avisou na hora. Foi muito esperta. E dei um sorriso. Eu tava tentando me controlar más meu pau tava uma rocha.

- Sei que tá duro de novo. Levou a mão e pegou nele e deu uma apertadinha. - não disse ! Tirei sua mão e falei:

- Vamos dormir...amanhã a gente se fala. Ela deu um selinho e desceu do carro a contra gosto.

Cheguei em casa, tomei um banho e fui pra cama, estava muito alegre por ter me acertado com a Cris. Eu sabia que a rebeldia dela era só para chamar minha atenção. Ela tinha ficado xatiada, não por separar da mãe, más dela. Ela me desejava e não descansaria enquanto não tranza-se comigo. Seria hipócrisia minha dizer que eu também não queria, pois me masturbava direto pensando nela. Existia algo muito forte que me levava em direção a ela. Resolvi que no aniversário de 14 anos dela eu ía torna-la mulher. Bati uma bem gostosa pensando nela e fui dormir. Me levantei de manhã e fui trabalhar, tinha que visitar as três auto-peças da cidade, para depois viajar. Fui visitar primeiro o Lomazi que era o maior. Eram umas 9h00 quando terminei, deixaria os outros dois pra tarde. Quando cheguei em casa para minha surpresa encontrei a Bruna lá. Comprimentei meu avô, dei um beijo na mamãe e um selinho nela.

- Tio a Cris mandou um recado pro Sr e deu uma piscada pra mim. Ela tava com o uniforme do colégio, pedi a chave pra Maria, pois ela pegava pra limpar e chamei a Bruna.

- Vamos no barraco, vou guardar minha pasta disse brincando. Passei o braço no ombro dela e a levei para minha edícula. Entramos  mandei ela sentar no sofá e me encaminhei para o quarto deixei a pasta e fui ao banheiro.  Quando saí fechando a barguia pois tinha urinado dei de cara com a Bruna sentada na cama.

- Queria conhecer seu matadouro tio...e bateu a mão no colchão. Me olhava fixamente com uma cara safada.

- Gostou ? Brinquei olhando pra suas pernas cruzadas com ar guloso. Ela percebeu e levantou mais um pouco a saia, dando uma visão mais privilegiada das suas pernas gostosas. Eu tava quase babando e sabia que tava me provocando.

- Já pegou muitas aqui né tio? Meu pau começou a dar sinal de vida e ela olhou o volume abrindo outro sorriso .

- Umas duas...respondi também com um sorriso não menos safado.

- Sabe tio que tem muitas amigas nossas que são doidas pra ficar com vc? A Cris fica uma arara...e deu uma gargalhada cristalina. Descruzou as pernas e deixou elas um pouco abertas permitindo entrever sua calcinha branca. Meu pau tava pra estourar a calça e eu não fazia nada para esconder...estava adorando a brincadeira de gato e rato.

- Não...não sabia. Más porque não esta na aula garota ?

- Porque faltou professores e a Cris me pediu para avisa-lo para busca-la. Deu outra olhada no volume e me olhou com um sorriso malicioso abrindo e fechando as pernas devagar me provocando. Eu descaradamente dei uma alisada no meu pau e ela acompanhou o movimento com ar guloso...o lobo mau tava pronto pra atacar quando a Maria chamou...

- Zezinho! Sua mãe tá te chamando pra vc comprar carne pra ela. Salva pelo gongo.

- Diga pra ela que já vou.

- Posso ir com o sr. tio?

- Vc que sabe gata, más cuidado com o lobo mau...disse com um sorriso mordaz.

- Não tenho medo desse lobo...sei que comigo ele vai ser bonzinho. Olhou pro meu pau e deu uma piscadinha com ar coquete. Ela levantou e eu coloquei o braço no seu ombro e ela abraçou minha cintura e saímos. Passei pela entrada lateral, aproveitando para deixar a mão escorregar e ficar apoiada nos seios duros da Bruna que não esboçou nenhuma reação contraria, então espalmei a mão dei uma apalpadinha testando a rigidez. Senão estivéssemos chegado na calçada  tinha invadido o decote dela. Entramos no carro e fomos comprar a carne.