Engravidei do sogro a pedido do marido p6

Minha sogra faleceu, fomos morar com Seu Nilson, eu revezava na cama do marido e do sogro, os desfiles ficaram mais ousadoseu quase transei com outro.

Engravidei do sogro a pedido do marido p6.

Nesse episódio depois que minha sogra faleceu, fomos morar com Seu Nilson passei a me revezar na cama do marido e do sogro, os desfiles e eventos ficaram mais ousados e eu quase transei com outro homem.

Um ano após o nascimento da Maya, D. Iviane faleceu.

Apesar das lembranças deliciosas que todos tínhamos da casa do Seu Nilson, decidimos vender e morar juntos numa casa maior.

Achamos uma casa maravilhosa, enorme, com 5 quartos, sauna piscina e churrasqueira.

Era frequente eu dormir no quarto do seu Nilson e transar a noite toda.

As vezes ele vinha para nossa cama e transávamos os três, mesmo com a Maya no berço bem ao lado.

Não raras vezes eu saia da cama de um para a do outro e nenhum dos dois se importava de me pegar gozada.

Toda noite eles me faziam gozar muito.

Seu Nilson continuava me levando para desfilar, quase sempre de lingerie, mas passou a me levar a muito mais eventos onde eu ficava produzida extremamente sensual e provocante.

Quando Beto nós acompanhava eu exagerava na provocação sorrindo para as cantadas que ganhava, e permitindo alguns abusos, passadas de mão, encoxadas e as vezes até uns abraços.

A noite em casa os dois me comiam juntos como animais no cio.

Maya estava com dois anos e meio quando engravidei de novo, dessa vez de gêmeos, no terceiro mês a barriga ainda não aparecia, mas meus peitos e bunda já estavam crescidos e a libido triplicou, eu queria meter o dia inteiro.

Num evento fechado para convidados vip, inauguração de uma importadora de carros, eu e as outras três modelos nos arrumamos num deposito da loja mesmo, eu estava com um vestido curto, levíssimo, cheio de fendas e transparências, e uma calcinha tipo shortinho de renda, que entrava na bunda e aparecia sob o vestido da mesma forma que os bicos dos seios inchados e firmes.

As outras meninas chegaram mais cedo, já estavam prontas e saíram do reservado, quando eu estava terminando de me arrumar, Seu Nilson me pegou por trás, enfiou as mãos na minha calcinha me masturbando, eu estava quase gozando quando os primeiros convidados chegaram.

Ele me largou e foi receber os convidados, me recompus e sai com o tesão a flor da pele.

Minha função era apresentar uma SUV top de linha, a estrela da loja.

Já passava de meia noite, quase todos já tinham ido embora, Seu Nilson se aproximou com o dono da loja e um negão enorme, disse que era um cliente especial, pediram para eu apresentar o carro e me deixaram sozinha com o negão.

O negão tinha um sorriso radiante e encantador, um perfume delicioso.

Comecei a “recitar” meu roteiro, ele aproveitava cada oportunidade para me tocar e passar a mão em mim discretamente.

Abri a porta de trás e enfiei o corpo para dentro com a bunda bem empinada, mostrando algum detalhe no banco, ele me encoxou e senti seu pau duro esfregando na minha bunda, um arrepio correu meu corpo e sorri sem falar nada.

Entrei no carro e pulei para o banco do lado num convite para ele entrar também.

Ele sentou e foi direto com a mão nas minhas coxas.

Instintivamente mexi os quadris e afastei mais as pernas, ele espalmou minha boceta com aquela mao enorme, soltei um gemido e recostei no banco.

Com a outra mão começou a massagear meu seio pela fenda do vestido, se inclinou beijando minha boca.

Girei a perna para cima dele, segurando seu rosto, me perdendo na sua boca.

Sua mão deslizou por baixo do vestido pela minha bunda, os dedos entrando pela lateral da calcinha até meu rego, tocando o Cuzinho.

Com um resto de consciência me afastei um pouco, ele ainda com a mão na minha virilha falou.
- Quero te levar embora.

Seus dedos deslizaram para dentro da calcinha até meu clitóris.

Segurei seu pulso e falei.
- Vim com meu sogro, e meu marido está casa esperando.

Sem sentir resistência da minha mão no seu pulso ele deslizou os dedos pela bucetinha.
- Não tem problema, te deixo em casa antes de amanhecer, vou te fazer gozar feito louca.

E enfiou o dedo dentro de mim.

Gemi contida, forcei sua mão na minha boceta elevando e girando o quadril.

Afastei sua mão e falei.
- Não tenho duvida, mas não posso.

Ficamos alguns segundos nos olhando, seu Nilson se apoiou na porta com a cabeça quase dentro do carro falou com um sorriso sacana.
- Maravilhosa não e?

Ele olhou para seu Nilson sorrindo, voltou a olhar para mim a mão deslizando pela minha coxa até a calcinha completamente a mostra.
- De outro mundo, queria ela para mim, mas pode ser emprestada um pouquinho.

Caímos na gargalhada.

Ele saiu e eu saí atrás, o telefone do negão tocou, ele olhou o aparelho e disse que precisava resolver um probleminha e se afastou.

Seu Nilson falou que eu precisava de uma bebida e chamou outra modelo para ficar no meu lugar.

Fomos para o escritório, seu Nilson serviu duas taças de champagne, dei um gole grande, ainda estava com o coração ao pulos.

Ele me encostou na parede abraçou, beijou, enfiou a mão na calcinha.
- Está encharcada, queria dar para o negão sua safada.

- O que o senhor queria?
Quase me faz gozar, me deixa com o tesão a flor da pele vestida desse jeito recebendo um monte de cantadas e sarradas a noite toda, aí me deixa sozinha com aquele negão lindo, cheiroso.
Ele começou a me bolinar, quase não resisti mesmo.

Apoiei as mãos na mesa de costas para ele e falei.
- Me come agora vai, ru quero gozar.

Ele tirou minha calcinha, e meteu com tudo, foi uma delícia sentir ele me invadindo e socando fundo.

A porta do escritório abre e o negão entra, fico paralisada, seu Nilson continua metendo, agora bem devagar, o negão começa a abrir a calça.

Olho para seu Nilson assustada, ele exibe um sorriso sacana, e fala.
- Iviane adorava esse negão.
Você estava cheia de vontade, agora aproveita.

O negão já estava na minha frente com aquela vara negra quase na minha boca.

Fiquei olhando com curiosidade, só tinha pego do Beto e do Seu Nilson até então.

Peguei, beijei a cabecinha, lambi e botei na boca.

Seu Nilson metia forte e rápido, e eu chupava o negão.

Seu Nilson gozou e continuou dentro de mim, mexendo bem devagar.

Apoiei as mãos nas coxas do negão e deixei ele comandar o ritmo.

Com cuidado ele enfiava cada vez mais fundo, testando meu limite para não me fazer engasgar.

Fudeu minha boca até gozar na minha garganta, engoli quase tudo, um pouco escorreu pelo canto das boca.
Continuei sugando até às últimas gotas, ele continuava duro, me levantou, lambeu o que tinha escorrido e me beijou.

Levantou minha perna por baixo da coxa, E foi forçando o pau na minha buceta.

Era ainda maior que seu Nilson, mas cheia de porra como eu estava, a cabeça entrou fácil.

Eu estava morrendo de vontade de sentir aquilo tudo dentro de mim, mas consegui me afastar quase caindo com as pernas moles.

Seu Nilson me segurou.

Olhei para ele e disse.
- Não posso fazer isso sem a concordância do Beto.

Ele sorriu, me beijou dizendo que tinha muito orgulho de mim.

Então explicou que o negão era um parceiro frequente da D. Iviane.

E para o negão falou que aquela tinha sido minha primeira vez sem ser com ele e o filho.

Ele sorriu, disse que já tinha sido fantástico, e ia esperar uma oportunidade para me ter por inteiro.

Fui pegar minha calcinha em cima da mesa, mas ele pegou antes, cheirou, lambeu e guardou no bolso sorrindo.

Seu Nilson sugeriu tirar umas fotos para mostrar para o Beto, abraçada no negão com aquele vestido transparente e sem calcinha.

Minha primeira reação foi negar, mas seu Nilson insistiu, o evento já tinha acabado, as meninas estavam se trocando para sair com o dono da loja.

A acabei cedendo, depois de algumas fotos, me empolguei, comecei a fazer poses sensuais agarrada no negão, uma com as mãos dele por dentro do vestido segurando meus peitos, outra dentro do carro a saia levantada sem calcinha, a mão dele na minha virilha quase tocando a bucetinha.

Fui para casa do jeito que estava, quando me viu Beto ficou louco, se lamentou de ter perdido o evento, e que os homens deviam ter ficado malucos.

Seu Nilson mostrou as fotos.

Beto olhou surpreso e perguntou.
- É o cara que costumava pegar a mamãe junto com você?

- Ele mesmo, eu não sabia que ele tinha sido convidado?

Beto olhou para mim com cara sacana.
- Ouvi mamãe comentar que ele era irresistível.

Já estávamos na cama, os três pelados.

Beto me deitou de costas abriu minhas pernas, viu minha buceta ainda escorrendo, foi metendo e falando.
- Pelo jeito você não resistiu né safada.

Bem dengosa falei
- Ai amor, como você me julga mal, resisti sim tá?

Completei com a voz mais puta que consegui fazer.
- Mas foi bem difícil sentir a cabeça daquela tora negra me invadindo e não deixar ir até o fim.

Beto ficou alucinado, socava com fúria.
- Gostou de fuder com negão amante da minha mãe?

- Não fudi amor, ele botou só cabecinha, nem entrou tudo.

- E você quer?

- Aí amor, não sei, confesso que fiquei curiosa, o que você acha?

- Acho que você está virando a putinha do meu pai igualzinho minha mãe era.

Fiquei transtornada imaginando aquele negão me comendo junto com seu Nilson.

- E você quer que eu seja a putinha parceira de ménage do seu pai?
Que deixe aquele negão arrombar essa bocetinha que é sua?

Ele virou, me botou montada nele e afastou minha nádegas, num convite para Seu Nilson que não perdeu tempo e meteu na minha bunda.

- Mas eu vou junto, quero ver você metendo com o negão que foi amante da minha mãe e o meu pai ao mesmo tempo.

Gozei na mesma hora.

Passamos o resto da noite trepando e falando as sacanagens que eles queriam fazer comigo.

O negão virou meu amante.

Beto fazia questão de estar junto, os três se revezavam filmando e fotografando.

Para não ter que inventar desculpas e deixar a Maya com alguém, o negão passou a frequentar nossa casa e trepávamos em casa mesmo, sempre tomando cuidado para arrumar uma distração para a Maya quando ela não estava dormindo.

As vezes eu saia sozinha com ele, eu deixava Maya aos cuidados do Beto e do Seu Nilson.

Continua...