Meu primeiro incesto com mamãe - 1

Antes de minha narrativa vou me apresentar: Sou o Rodrigo, tenho 19 anos, de boa estatura, 1.80m, e ótima compleição física, filho único de um casal, ela com 37 anos e ele com 42 anos.
Papai trabalha em empresa de prospecção petrolífera em áreas internacionais, o que faz com fique ausente de casa por pelo menos 25 dias por mês.
Mamãe, é tradutora juramentada e trabalha em casa, (home Office).
Ela é morena de aproximadamente 1,70ms de altura, muito bonita, seios médios, bumbum arrebitado, cintura fina, coxas grossas e lábios polpudos.
Mantém a graça e beleza de sua juventude mercê aos seus exercícios em academia e cuidados especiais. Difícil ela não atrair os olhares masculinos quando, caminha pelas ruas e lugares com seu andar naturalmente sensual.
Estive fora, em outro país, por um ano, fazendo curso de formação pré-universitária e em formação técnica e retornei a 10 dias, passando a conviver diariamente com mamãe o que fazia com que tivéssemos o máximo de intimidade sem preocupar-nos com falsos pudores e, com liberdade em vernos em roupas intimas, eu somente de cueca e ela de calcinha e soutien.
Claro que, apesar do respeito que lhe dedicava não me era possível deixar de admirar suas formas, a beleza de seu andar, de seus seios, de suas nádegas que saltavam para fora da calcinha e eram razão de minhas noturnas masturbações.
Eu matutava: será que mamãe, dada a ausência de papai, tinha algum amante, ou se masturbava como estava fazendo para aplacar seu desejo sexual?
Assim tudo começou:
Eu estava sentado na sala de estar com minha mãe assistindo a um filme. Eram apenas 20h20 e o filme havia acabado de começar. Eu nem lembro mais qual filme era. Enfim, eu estava sentado ali com uma taça de vinho ao meu lado e queria ver o filme. Minha mãe se sentou ao meu lado e ficou pensativa.
Servi-lhe do mesmo vinho que eu bebia quando ela falou comigo:
"Diga-me... o que você acha do incesto?"
Sim, ela realmente me perguntou isso. Com meus olhos arregalados, virei minha cabeça para ela. Que tipo de pergunta foi essa?
Eu tomei um pouco do vinho e engoli em seco.
“O que, por favor?” Eu perguntei, esperando ter ouvido mal.
"O que você acha do incesto?"
"Incesto?", Perguntei intrigado. "Você quer dizer sexo entre parentes?”.
"Sim", respondeu ela. "O que você pensa sobre?”.
Ela olhou séria e esperava uma resposta. Eu estava totalmente confuso. Receoso de que ela tivesse percebido o quanto a desejava Que tipo de resposta ela esperava? Fiquei embaraçado e perguntei: "O que você acha disso?”.
"Eu não sei. Você acha isso doente? Errado? Emocionante?"
Eu parecia totalmente confuso e não achei que minha mãe realmente quisesse ter uma conversa dessas.
"Está mais para... nem sei", respondi e olhei para ela totalmente surpreso enquanto ela olhava relaxada para a televisão. Mal sabia ela que vinha reprimindo meus desejos de possuí-la por me parecer pecaminoso e temendo sua reação para qualquer investida de minha parte.
"Bem, eu não sei o que fazer com isso", ela respondeu e pegou algumas batatas fritas. Ela mastigava e falava enquanto comia, enquanto olhava para a televisão: “Deixe as pessoas fazerem o que quiserem. Não entendo por que isso deve ser censurado agora.”.
Soltei um suspiro relaxado. Então ela apenas se referia à situação legal para o incesto agora?
"Quero dizer: se um irmão e uma irmã ou uma mãe ou seu filho realmente querem fazer sexo um com o outro, quem sou eu para julgar?"
De alguma forma, achei muito desconfortável ter que conversar com minha mãe sobre esse assunto. Olhei para a televisão, mas não vi o que estava passando.
"Além disso, eu não julgo nada que eu não tentei...”.
Eu engasguei. O que ela estava dizendo? Devo ter ficado vermelho brilhante e não queria nada mais do que pular em um buraco que apareceu de repente no chão com um mergulho de cabeça!
“Você gostaria de tentar isso?” Ela me perguntou e jogou a bomba.
“Quer tentar alguma coisa?” Eu perguntei, chocado.
"Incesto", respondeu ela, enchendo o apartamento com um silêncio constrangedor. Eu não tinha irmãos. A parente mais próxima era ela. Cada reação que eu dei agora era uma reação à pergunta se eu dormiria com minha mãe!
“O quê?” Eu perguntei: Com "Você?”.
Ela me olhou rapidamente, olhou para a televisão e respondeu relaxada: “Por que não? O que negar o que já existe?”. Sei que você me deseja e se masturba pensando em mim e que pega minhas calcinhas que estão para serem lavadas e as degusta, cheira, lambe sentindo meus sumos vaginais. Te vi várias vezes fazendo isso em seu quarto e sei que você me deseja.
Eu escorreguei um pouco mais e pareci envergonhado: "Quer dizer, você ia se imaginar fazendo sexo comigo?”.
Minha mãe voltou-se para mim e respondeu secamente: "Você sempre faz isso”. Eu sei e isso me enche de tesão por saber que sou assim desejada pelo meu próprio filho.
"Mamãe!", Falei. "Você sabia?!”.
“Sim. Sei que sou atraente o suficiente para você e para outros homens” Oh vamos lá você sempre fantasiou em fazer sexo comigo!” Vejo sua excitação quando ando pela casa só de calcinha, ou quando me sento na poltrona com as pernas à mostra.
“Oh Deus, mãe!” Eu falei. "Não pensei que poderia vir a ser real! Esta é a conversa mais desconfortável que já tive com você! Mesmo que eu tenha essas fantasias, é completamente diferente de fazer isso de verdade!”. E o respeito para com Papai?
Ela retrucou: melhor com você do que com outro homem, Seu pai está sempre ausente e eu sou uma mulher ardente.
Eu me levantei e queria ir. Minha mãe agarrou minha mão. "Então, sei que você já teve essa fantasia!”. Eu também. Venha vamos realizá-la.
"Sim? Mas era só fantasia?”
"Sente-se", ela disse e puxou minha mão. Eu relutantemente me sentei e simplesmente não conseguia olhar para ela.
"Eu também não sei..." ela suspirou. “Tenho lido muitas coisas ultimamente. Por exemplo, você sabia que no Japão é normal as mães fazerem sexo com seus filhos para que possam se concentrar mais na escola e não tenham que pensar em sexo?”.
O que eu ouvi? Por que ela fez isso?
“Ou a Índia, por exemplo. Na Índia, existe o sexo mais incestuoso, porque na fé hindu está claramente afirmado que se pode fazer sexo com tudo e qualquer coisa.”
"Mamãe..." tentei interrompê-la.
"Ou na Rússia..." ela continuou. “Geralmente Europa Oriental. É quase normal lá. Eu li sobre uma mãe que teve o melhor sexo de sua vida com seu filho.”.
"Mãe..." Eu tentei novamente. "O que você quer de mim?”.
Ela se voltou para mim. "Eu quero que você pense sobre isso.”.
"Você realmente quer que nós dois façamos sexo?", Perguntei novamente, desconfiado.
"Eu só quero tentar..." ela disse. "Se ficar estranho, podemos parar.”.
"Mãe, é estranho", respondi.
“O que há de estranho nisso?” Ela perguntou. “Quero dizer, você gosta de sexo, eu gosto de sexo. Você é jovem e atraente e acho que posso dizer de mim mesma que não estou tão mal”.
“É estranho porque você é minha mãe. Você me deu à luz com seu... você sabe... e agora você quer que eu coloque meu... você sabe... em seu...? Isso é um absurdo.”
“Bem... na natureza é totalmente normal. Você se lembra dos seus coelhos Stupsi e Lizzy? Isso eram mãe e filho também. No entanto, eles abalroaram e geraram quatro meninos. Ou veja os bonobos. Sexo com parentes é comum lá!”
"Mamãe..." comecei de novo. "Por que você quer tanto isso?”.
Minha mãe olhou para o chão com vergonha.
"Porque de alguma forma eu imagino isso... incrível. Quer dizer: fazer algo proibido. Contigo."
Tudo ficou quieto novamente entre nós.
“O que você me diz?” Ela perguntou novamente. Eu considerei. Na verdade, me perguntei se queria "experimentar" o incesto. Se eu pudesse fazer sexo com minha mãe.
“Você poderia imaginar que eu era outra pessoa”. Nós apenas nos divertiremos. Quer dizer: minha buceta não vai ser diferente da buceta de outras mulheres que você foder também. Me foda sem pensar que sou sua mãe.
Eu estava pensando nisso Sexo com minha mãe. Meu pau em sua buceta. Seu corpo perto do meu. Inconcebivelmente! Mas ela estava certa em algum lugar: não deveria ser tão ruim.
"Apenas uma mulher e um homem que fazem sexo..." ela continuou.
"Está tudo bem", eu disse, mas ela continuou.
"... nós também poderíamos fingir que eu estava... o que está bem?"
"Vamos tentar", respondi e vi os cantos de sua boca se contorcerem enquanto ela tentava esconder seu grande sorriso.
“Nós faremos isso?” Ela perguntou.
"Nós faremos isso" eu respondi.
Sentamos um ao lado do outro e olhamos para a televisão. Eu fiquei com calor. Eu tinha certeza que ficara vermelho, assim como minha mãe. Sentamos um ao lado do outro e não dissemos uma palavra. Nós dois não sabíamos como lidar com a situação.
"E..." eu comecei. "Quando vamos fazer isso?", Perguntei, olhando direto para a TV. “Agora?” Ela respondeu sim e apenas olhou para frente.
Fiquei mais quente pensando em sexo com minha mãe. Nunca tinha pensado em como ela seria totalmente nua. Mas agora eu não conseguia tirar a imagem da minha cabeça de vê-la nua quando a vi só de calcinha ou de biquíni.
"Como..." eu gaguejei. "vamos começar?”.
"Não sei", disse ela. “Eu nunca pensei ir tão longe. Achei que você recusaria...”.
Mas ela trabalhou comigo por muito tempo para aceitar isso.
“Talvez... devemos nos despir?” Ela disse e olhou mais adiante.
Sentamos por dois minutos antes de nos movermos. Só então ela tomou coragem e disse que deveríamos nos levantar. Ficamos um metro à frente um do outro e provavelmente os dois pareciam muito animados. Eu não tinha ideia do que fazer. Quero dizer, como você começa a fazer sexo com sua própria mãe?
Minha mãe tirou o top e me mostrou o sutiã turquesa, que sustentava um par de seios justos. Comecei a respirar com dificuldade. Deve ter começado.
Minha mãe colocou as mãos atrás das costas e soltou o sutiã. Com muito cuidado, ela o tirou e olhou interrogativamente no meu rosto para descobrir o que eu achava de seus seios.
Meu look mostrou que eu pensava muito nos seios dela. Dois seios um pouco mais que um punhado, com mamilos duros e escuros. Não eram enormes, mas você empinados e durinhos apesar da idade da minha mãe. Ela tinha lindos seios. Eu senti meu pau ficar duro. Sim, os seios da minha mãe me deram uma ereção.
“Você quer tocá-los?” Ela me perguntou. Eu estendi minhas mãos e dei um passo à frente. Agarrei os seios macios e quentes de minha mãe e comecei a suar profusamente.
Minha mãe trouxe suas mãos às minhas e as apertou. "Mais apertado", disse ela. "Você não precisa ter medo deles”.
Eu estava massageando seus seios em concentração quando tive que parar brevemente enquanto ela tirava minha camiseta.
Ela deu um passo mais perto e colocou a mão na minha virilha. Ela sorriu brevemente ao sentir meu pau duro. Com a outra mão, ela colocou minha mão entre suas pernas. Ela usava shorts curtos, incluindo uma calcinha, mas eu ainda podia sentir os lábios de sua buceta. Senti a respiração da minha mãe no meu pescoço quando ela me perguntou: "É estranho quando nos beijamos?”.
Eu não ousei responder, então ela beijou meu pescoço e depois na bochecha e depois me beijou na boca. Sim, foi estranho. Começou como um beijo de despedida de sua mãe, mas terminou em um beijo sensual em que nos massageamos entre as pernas.
Minha mãe me beijava no pescoço, depois no peito, depois na barriga. Mordia meus mamilos. Eu vi minha mãe graciosamente ajoelhar-se na minha frente. Ela beijou minha barriga logo acima da calça de moletom e lentamente a puxou para baixo. Meu pau duro estava latejando dentro da cueca samba-canção e mal podia esperar. Minha mãe massageou suavemente meu pau com a mão e também puxou para baixo minha cueca samba-canção.
"Uau", disse ela. "Meu filho cresceu muito. Que belo pau”.
Meu coração disparou. Fique surpreso e trêmulo, mas adorei. Minha mãe colocou a mão quente em meus testículos e olhou para mim. "Posso tocar?”.
Eu balancei a cabeça e olhei para minha mãe, curiosa admirando meu pau. Ela o segurou com cuidado e lentamente me derrubou. Eu estava excitado. Muito excitado. Nunca fiquei tão excitado antes do sexo. Nem mesmo na primeira vez! Quando eu estava ainda tentando absorver o inusitado do que ocorria, de repente senti sua língua quente e úmida em volta da minha glande. Imediatamente, olhei para baixo e vi minha mãe envolver meu pau com seus lábios. Ela fechou os olhos e chupou com gosto, enquanto seus seios balançavam um pouco. Até a situação era estranha, comecei a gostar.
Minha mãe beijou minha glande, então meu estômago, então meu peito até que ela deu um beijo sensual em meus lábios. Eu sabia que era minha vez agora. Eu agarrei a bunda da minha mãe e a puxei para perto de mim. Enquanto estávamos nos beijando, tirei seu short e massageei seu traseiro firme. Ela pegou a calcinha e puxou-a para baixo com elegância. Agora estávamos nus um na frente do outro. Mãe e filho.
"Hum..." eu gaguejei. "Como vamos continuar?”.
Ela se sentou na lateral do sofá que tinha espaço para duas pessoas e se recostou. A primeira vez que pude admirar minha mãe nua. Ela era bonita. Sua buceta era perfeita: grandes lábios externos e pequenos lábios que você mal consegue ver de fora. Minha mãe estava bem excitada e abriu as coxas. Eu lentamente me inclinei e me ajoelhei entre suas pernas. Coloquei minhas mãos em torno de sua bunda e levei minha cabeça para seus lábios.
“O quê?” Ela perguntou surpresa enquanto eu me preparava para lambê-la. Ela deve ter esperado que eu a penetrasse imediatamente.
Mas tinha outro desejo em minha mente. Procurei seu clitóris com minha língua e quando o encontrei, tentei circular em torno dele. Comecei devagar e aumentei meu ritmo. Minha mãe começou a gemer baixinho. Eu a lambi mais rápido e pressionei minha língua com mais força contra seu clitóris. Minha mãe gemeu cada vez mais alto até que se agarrou ao sofá e gritou: “Ah, sim! Faça a mamãe gozar! Faça a mamãe gozar!”.
Continuei lambendo e vendo minha mãe gozar. Ela estendeu os braços para mim e me mostrou que me queria com ela. Nela, dentro dela.
Ajoelhei-me na frente dela, meu pau na mão, parecendo confuso.
"Não deveríamos usar camisinha?", Perguntei.
Ela pensou sobre isso. "Não... eu tomo a pílula.”.
“Sim, mas... isso é estranho. Você me deu à luz com isso... você sabe... E agora devo colocar meu pau la´dentro?”
"Você não acha que isso realmente não importa?"
"Não sei", respondi. "Eu também estou fazendo isso pela primeira vez.”.
Nós dois tivemos que sorrir. "Então é melhor sem camisinha, para que possamos senti-la mais intensamente”.
Eu olhei para meu pau. Talvez ela estivesse certa.
Ela estendeu os braços para mim novamente: "Venha para a mamãe"
Por algum motivo, isso me entusiasmou.
“Eu não deveria dizer algo assim?” Ela perguntou.
"Está tudo bem", respondi e me inclinei sobre ela. Eu levei meu pau para os lábios de sua buceta, Entre eles coloquei a cabeça de meu pau e pincelei...
“Ok, mãe,” eu disse. "Já vai começar. Então não há como voltar atrás.”.
Nós olhamos um para o outro. Eu parecia confuso, ela despertou.
"Queremos mesmo fazer isso?", Perguntei. Minha mãe sorriu para mim e agarrou minha bunda com as mãos. De repente, ela me puxou pela bunda para que meu pau penetrasse em sua buceta. Nós imediatamente gememos quando olhamos nos olhos um do outro. Eu penetrei minha mãe completamente e não podia acreditar como era incrivelmente bom. Imediatamente, dei-lhe fortes cutucões e minha mãe ditou o ritmo com as mãos na minha bunda. Nossos rostos estavam próximos e nós respirávamos um no outro enquanto gemíamos. Olhei para seu rosto afogueado me dizendo para foder com mais força. De repente, nos beijamos descontroladamente enquanto eu fazia isso na posição de missionária de minha mãe.
"Oh sim..." ela gemeu. "Foda a mamãe! Foda a mamãe!”.
"Oh mãe" Eu gemia com ela e a fodia cada vez mais rápido.
"Você me fode tão bem" ela exclamou e me motivou a foder com ela ainda mais forte.
Essa fricção em suas paredes púbicas virou minha cabeça e o pensamento de que era minha mãe me excitou ainda mais.
"Eu quero te foder agora", ela gemeu. Ela me empurrou pelos ombros. Confuso, me agachei entre suas pernas. "Sente-se", disse ela, apontando para o lugar no sofá onde eu estava sentado antes. Então me sentei e me encostei-me ao encosto do sofá. Minha mãe se agachou ao meu lado e levou meu pau na boca.
"Oh mãe," eu gemi. "Obrigado por me persuadir”.
Mesmo que fosse legal vê-la chupar meu pau, eu tinha que fazer algo. Eu agarrei seu seio direito com minha mão esquerda e massageei seu mamilo. Eu estava incrivelmente tesudo por ela. Estendi minha mão e levei meus dedos para sua buceta molhada. Imediatamente eu enfiei dois dedos nela e toquei em sua buceta enquanto ela continuava a me chupar.
"Mãe... eu quero foder você."
Ela parou de me chupar. "E eu quero seu pau quente de volta na minha buceta.”.
Imediatamente ela veio até mim e sentou em mim. Ela levou meu pau até sua buceta e apenas se deixou cair. Imediatamente meu pau cavou em minha mãe. Ela se inclinou para frente para que seus seios estivessem na frente do meu rosto. "Chupe os seios da mamãe, meu filho", ela gritou para mim com um gemido quando começou a me montar.
Imediatamente fiz o que pediu e chupei seus mamilos quentes.
“Oh sim!” Ela gemeu. “Deixe sua própria mãe te foder. Eu quero seu pau fundo na buceta da mamãe!”.
Eu estava prestes a gozar. Eu segurei meu orgasmo, minha mãe sentou em meu colo de frente para mim, encaixou o pau em sua buceta e desceu fazendo com meu pau deslizasse para dentro de sua buceta molhada.
Tomei seu seio em meus lábios e chupei seu mamilo, lambi, apertei com os lábios, suguei e com a mão acariciei o outro com a mão em concha.
“Você gosta disso, meu garotinho? Você gosta da buceta molhada da mamãe? Você gosta dos seios bonitos da mamãe?”
"Oh sim, mãe" Eu não consigo mais segurar o gozo. Sua buceta é deliciosa e você fode muito gostoso.
Imediatamente ela saiu do meu colo, deitou-se no sofá, de costas, pernas abertas para que eu ficasse em cima dela na posição de missionário, inclinado para frente de tal forma que seu clitóris fosse estimulado durante a penetração. "Venha filho, foda a mamãe, e enche minha buceta de porra, goza em mim!”.
Ela levantou as pernas para que eu pudesse entrar mais fundo nela. Eu podia até sentir seu útero quando dei os últimos empurrões firmes!
“Mamãe”! Estou indo mãe! Estou indo! “Eu gemi”.
"Oh sim! Esporre na buceta da mamãe, meu tesão!”
Então eu gozei. Gozei junto com minha mãe. Depositei meu esperma bem fundo em sua buceta!
Eu puxei meu pau para fora dela e me deitei em seu peito.
"Diga-me", disse ela com um sorriso. "O que você acha do incesto?”.
"Ótimo" respondi.
"E você não queria no começo", ela me provocou.
“Faremos isso com mais frequência agora, certo?” Ela perguntou.
"Oh sim..." eu respondi.
“Mas vou querer me deliciar em tua bunda que tanto me fascina, quando você caminha provocadoramente”.
Ela sorriu e disse: Sei que você cobiça minha bunda...Ela vai ser tua...rs...