Assim começou III

Como minha vida tomou outro rumo de janeiro pra cá.

Eu sou Tania, casada com DI. Em janeiro fiz um churrasco em minha casa, em comemoração atrasada do meu aniversário e também de casamento, por causa dessa desgraça que nos assola. Depois do arranca rabo com minha mãe e irmãs, fiquei com meu marido e o amigo rsrsrs Max. Com o passar do tempo, decidi que iria transar com Max, descrito na parte II. Atendendo ao pedido de Max rsrsrs dei uma foda com DI, fiquei com a lindinha, a boca, o rabo esporrado e fui nua da cintura para baixo encontrar o amigo. Max enfiou a cara nela. Lambeu, chupou, sugou percorria com a língua na minha gruta dom avidez, na minha virilha limpava tudo. Sua língua dançava dentro de mim sem cessar....GOZEI. Max continuava mais e mais, por momentos perdi o razão. E Max sorvendo tudo....GOZEI de novo. Minha pernas fraquejavam, meu corpo tremia, curvei-me e ao seu ouvido falei: deita...quero você dentro de mim. Naquele chão da área, Max deitou, tirei sua bermuda, dei uma chupada e cravei no bruto que entrou todo. Que delicia é uma vara diferente. Max começou a empurrar o quadril pra cima e eu quicando nele, sua rapidez me fez pedir: calma, calma ....espera, espera, ele cheio de tesão confessou: ai Tania vou gozar, vou gozar e explodiu dentro de mim. Acelerei meus rebolados e também gozei. Ficamos um tempo assim. Max num rompante falou: Tania e o DI ? E o DI ? Recobrei o sentido, saí pedindo calma. Peguei-o pela mão e o levei ao quarto de hospede. Max olhou pra mim e suplicou: deixa eu chupar mais. Caiu de boca e sugou o mel que saía. Pensei: pqp ele é fissurado nisso. Falei para ele tomar um banho e sair para continuarmos a festa particular. Entrei no meu quarto, DI estava com a vara apontando pro teto. Sorri, sentei, alisei e abocanhei ....não demorou muito meu marido explodiu, suguei tudo. Levantei o corpo, sorri e perguntei: GOSTOU ? Di com aqueles olhos verdes cintilantes, com o reflexo do abajur aceso, respondeu de forma a levar as nuvens meu EGO....DE TUDO. Pedi pra ele sair e convidar o Max para ir lá fora continuarmos a festa particular. DI colocou a bermuda e foi. Precisava de um tempo sozinha. Debaixo do chuveiro pensei: caramba, se duas varas me querem, me terão. A seguir lembrei das palavras: ele quer é te comer .....comeu. Se é que você já não está dando pra ele...dei e gostei. Como pude demorar todo esse tempo, só brincando, me exibindo, seduzindo, demorei muito. Agora se eles se atreverem a comentar de novo não vou me intimidar com suas frustrações e chifres, elas que tentem. Fiz uma maquiagem discreta, pensei: só não posso sair nua como gostaria pois estamos nos acostumando. Precisava ouvir os dois, falar com os dois, sentir os dois. Caramba estava sendo curtida, desejada e amada por dois homens lindos. É mais que um sonho isso, muito mais. Cacei outra blusinha bem larguinha, decotada, transparente , sem sutiã claro e barriguinha de fora, uma bermudinha legue branca abaixo do umbigo e pernas dela enfiadas na virilha, marcando a esfolada com a rachinha denunciando a polpuda rsrsrs. Quando cheguei lá fora os dois riram gostosamente e bateram palmas suavemente. Abracei e dei um beijo em cada um. Pedi uma tequila, limão, sal, sorvi, fui até a churrasqueira, para dar a oportunidade aos dois de verem minha bunda, rebolei de novo e fingindo não notar perguntei: vamos comer o que? Max levantou e disse: vamos fazer uma travessa de frios. Ainda de costas sem olhar falei: você faz...eu como. DI deu uma gargalhada e comentou: hoje ela manda, a noite é dela. Max riu e pediu de novo: onde estão as coisas ? Saí na sua frente propositadamente, vocês sabem como rsrsrs, coloquei a sua disposição tudo que queria, dei-lhe uma encostada com a bunda quando peguei a travessa, rebolei e provocando falei: se precisar de mais alguma coisa peça. É MESMO, ele disse. SEMPRE, respondi saindo. Estava louca para ouvir DI, precisava saber o que conversaram, queria ver o veria dali pra frente. Desculpem parar agora...DI chegou para almoçar. volto mais tarde. continua.