Meu Príncipe de 7 aninhos (Parte II)

Bom dia, pessoal. Me chamo Marcos. Essa é a continuação do conto: /2021/01/meu-principe-de-7-aninhos/.

Pois bem, recebi umas críticas quanto ao meu conto ter sido pequeno, venho informar que eu estava digitando pelo meu celular e sabemos que é muito ruim a digitação, fora que eu não tinha noção da repercussão do Conto.

Esclarecendo também um comentário onde o rapaz não gostou do conto, dizendo que meu conto era incoerente. Bom, claramente ele não é pai e não sabe exatamente como funciona um relacionamento com um filho. Ainda mais um pai, como eu, que já curtia Pedo há muito anos, mas que estava reprimido com seu filho com medo das repercussões. Pois bem, voltamos ao Conto.

Contei no primeiro conto que ao dar banho no Bernardo, ele começou a brincar com o chuveirinho do banheiro, me molho, eu tive que tirar meu calção, ele percebeu o volume na minha cueca, me questionou e eu pedi para ele pegar.

Alguém achou essa parte incoerente. Não, pois eu sempre ficava excitado dando banho nele, mas ele sempre escondia, minha cueca é box e o calção folgado, então esconde bem o volume. Esse meu pequeno momento de prazer sempre tive, mas nunca passou disso, pois tinha medo, como já falei. Porém com o Bernardo me molhando tive que tirar o calção que ficou todo ensopado. Ao pedir para ele pegar confesso que foi instinto, foi algo que eu não pensei na hora, não me atendei ao perigo, só me deixei levar pela situação. E ÓBVIO que eu sabia que estava excitado, usei de linguagem, convertida em escrita para melhor leitura de quem está em casa.

Eu não ousei fazer mais do que aquilo que fiz com o Bernardo. Vocês devem estar se perguntando "A continuação do conto será ele levando o filho para o quarto, ele chupando e depois comendo", não, meus caros. Isso só acontece em contos eróticos fictícios, que um homem adulto que nunca teve experiências com crianças vai contar. Crianças que dão a primeira vez na PRIMEIRA EXPERIÊNCIA SEXUAL NÃO EXISTE. Isso é lenda para fazer contos eróticos ficarem populares.

Levei o Bernardo para dormir, depois disso voltei ao banheiro e bati a punheta mais deliciosa que tive na vida.

Não foi fácil nos dias seguintes, eu ficava com medo que o Bernardo fosse contar para Juliana (minha esposa), mas felizmente ele não contou, acho que nem viu maldade naquele ato que não durou nem 20 segundos.

Porém, comecei a mudar a dinâmica da minha casa (isso mesmo, com criança tudo é muito lento e gradual, não existe de transar com um logo de cara. Repito, isso é FICÇÃO).

A dinâmica mudou, comecei a andar mais de cueca, coisa que não acontecia, óbvio, tentando esconder as ereções que esporadicamente eu tinha. Comecei a chamar ele mais para o meu colo, e às vezes eu ficava duro, enquanto ele assistia desenho. Lembrando que passaram-se meses nessas pequenas mudanças. Uma das mudanças foi deixar o Bernardo mais a vontade, andando só de cueca. Essa mudança lenta e gradual não chocou sua mãe, pois eu comecei a planejar tudo. Comecei a rever o meu medo e tentar algo com meu menino enquanto ele era novinho. Essa fase dos 7 anos é muito importante.

Quando faltava um mês para ele completar 8 anos, em um dos plantões da Juliana resolvi dar banho nele depois que ele voltou da quadra do condomínio. Estava todo sua e sujo, parece que estava bolando pelo chão.

- Bernardo, eu já disse que você não pode ficar sujando seu calção novo. vamos Tomar banho. Eu falei pra ele.

Na mesma hora tirei a roupinha dele, eu estava de cueca, fiquei excitado vendo aquela bundinha bem branquinha, ele todo magrinho. porém com os meses acostumando ele a me ver de cueca e sentindo meu volume esporadicamente, o Bernardo não se importou.

Levei ele no banho, comecei a passar sabonete líquido nele, não fazia muita espuma. Virei ele, comecei a passar sabonete na bundinha, depois pedi pra abrir um pouco a bunda, passei LEVEMENTE o dedo no cuzinho dele. depois virei. Meu pau estourava na cueca.

Chegou um momento que o jeito que ele virou espirrou agua na minha cueca, pois eu estava de cócoras ajudando ele no banho. Fiquei todo molhado. Eu disse:

-Eita filho, molhou painho. Vou ter que tomar banho agora.

Na mesma hora tirei a cueca e já fui me molhando, meu pau de 19 cm, veiudo, torto para a esquerda saltou logo. O Bernardo ficou hipnotizado com aquilo, mas o ignorei e continuei tomando banho, passado alguns segundos, ele continuava olhando, estava muito curioso novamente como da primeira vez meses atrás.

Eu disse:

- pega filho.

Ele foi lá e pegou com a mãozinha dele. mas depois soltou, porém continuou olhando.

Eu pedi pra ele pegar de novo, expliquei que a piroca dele seria daquele tamanho.

- vai não, a minha é pequena. ele disse.

- É porque você é criança. Mas quando for adulto ela será grande e ainda vai soltar leite.

- Que leite? que nem o do nescau?

- mais ou menos. Quer ver o de painho sair leite?

Ele ficou empolgado e disse que sim. Então eu comecei a punhetar, não demorou muito, pois eu estava extasiado de prazer com aquela nova intimidade que peguei com meu filho. Jorrei porra, sujando um pouco o peito dele.

Ele ficou muito surpreso com aquilo.

- Eu quero soltar leite logo então painho. ele falou

- vai soltar logo logo, não se preocupe. Mas você pode ficar ajudando o pai a soltar o dele de vez em quando.

Ele concordou com a cabeça.

- Mas isso será nosso segredo. Coisa de homem. Mainha não pode saber viu. eu falei com segurança a ele.

Ele concordou mais uma vez. Depois concluí o banho dele e levei ele para dormir, pois já era tarde. Voltei para o meu quarto e bati novamente uma punheta pensando no Bernardo.

Eu sabia que daquele momento em diante minha vida e do Bernardo iriam mudar completamente.

Continua...

Gente, só relembrando a todos vocês que são adeptos ou praticantes. Criança, principalmente na família, não pode ser forçada, caso você queira continuar a praticar com ela. Entre o primeiro conto e o segundo foram meses de diferença. Eu realizando essa mudança de dinâmica em casa, andando mais de cueca, colocando o Bernardo só de cueca também. pondo ele no meu colo mais vezes, às vezes ficando de pau duro enquanto ele assistia desenho no meu colo na poltrona que eu tenho na sala.

A primeira situação foi atípica, não estava preparado, tudo aconteceu de uma forma que eu não esperava. Reitero, já tinha esses desejos antes, mas ver concretizado com uma criança de verdade é surreal. Então, pedos que nunca tiveram experiências ou não tem filhos, para criticar meus relatos REAIS voltem duas casas. Pois aqui é apenas a realidade dos fatos, nada além disso.

Mamães e Papais, caso queiram trocar ideia e experiência, falem no Telegram: @PainhoCurioso