Me exibindo para as crianças na praça 2

Pedro um menininho de 7 anos me mamando no banco da praça e se engasgando com a minha porra enquanto os outros batem uma punheta frenética

Leiam o primeiro conto;
/2020/12/me-exibindo-para-as-criancas-na-praca/

Depois que eu conheci toda a criançada, vi que era um grupo com mais de 10 crianças, todas elas moravam no mesmo bairro perto da praça e lá eles se encontravam para brincar. Passou duas semanas e eu resolvi voltar lá na praça para ver se estavam lá e se a barra tivesse limpa eu repetiria novamente.
Chegando lá tinham apenas três crianças, o Pedro, que tinha por volta dos 7 anos, o Júnior de 12 e o Lucas que tinha 7 também. Quando eles me viram ficaram já alegres e vieram na minha direção, o Pedro veio e me abraçou, sua cara foi direto na minha rola que já estava meia bomba, como ele é baixinho sua cara fica certinho no meu pau e ele sentiu, o Júnior me cumprimentou, mas sem abraços, passei mão na cabeça dele para bagunçar seus cabelos e ele ficava irritado com isso, o Lucas só me disse 'Oi' e baguncei o cabelo dele também. Sentei no meio do banco da praça, o Pedro ficou do meu lado esquerdo junto com o Júnior e Lucas do meu lado direito. Tirei do bolso da minha bermuda moletom uns chocolates e dei dois pra cada um, perguntei onde estavam os outros meninos.

- O Marcos e o Fernando estão de castigo, tio - Júnior falou. - O Paulo foi viajar e os outros meninos também, aí ficou só nós três aqui.
- E cadê os pais de vocês? - perguntei
- Mamãe tá no salão e meu pai foi pra casa do meu tio pra assistir futebol - disse o Pedro.
- Os meus estão na casa da minha avó bebendo - Falou Lucas.
- A minha avó tá dormindo - contou Júnior.

Todos os pais deles ocupados, a rua como sempre quase deserta, ainda mais no final de semana, olhei em volta para ver se não tinha ninguém e passava pouquíssimos carro na rua, mas como eu fico de costas e o banco é um pouco alto quase na minha cintura não tinha risco de alguém ver o que eu faria ali, mesmo se eu ficasse em pé, só se a pessoa se aproximasse o bastante para conseguir ver.
Então já comecei a ficar excitado e meu pau ficou bem marcado no moletom, o Pedro viu.

- Olha o tio tá com o pinto durão - e riu

O Júnior e o Lucas olharam, perguntei se eles queriam bater uma punheta e todos prontamente concordaram, olhei novamente pra rua e vi que não tinha perigo e botei meu pau pra fora, como eu já disse tenho 20cm e um pouco grosso, os meninos piram no meu cacete, não tiravam os olhos, Júnior foi o primeiro a tirar o seu piruzinho e bater uma freneticamente, falei pra ele ir com calma para aproveitar e ele diminuiu o ritmo. Mandei o Pedro e o Lucas tirarem os seus, o Pedro tirou e o Lucas disse que tinha vergonha.

- Olha como o tio tá aqui, olha os outros meninos também, fica tranquilo Luquinhas, ninguém vai zombar de você, estamos só nós aqui, não fiquei com vergonha, tá bom? - Lucas deu um sorrisinho e tirou o seu pau.

Ficamos ali batendo uma e como eu já disse meu pau é muito babão e já estava todo lubrificado e começando a fazer aquele clássico barulho da punheta, peguei um pouco da minha baba e botei na boca, o Pedro ficou olhando, parecia estar encantado pela minha atitude, perguntei pra ele se queria provar também, ele concordou com a cabeça, então pedi pra ele mesmo tirar, falei pra espremer a cabeça da minha pica com cuidado, assim ele fez, levou a sua mãozinha pra cabeça do meu pau que era quase do tamanho da mão dele toda, Pedro espremeu e eu gemi, ele acabou levando um susto e todos riram e eu também, falei pra ele não se preocupar pois não estava doendo e lá foi ele novamente tirar a baba, saiu bastante que melou seus dedinhos, levou a mão na boca e começou a lamber e chupar os próprios dedos, ver aquela cena quase me fez gozar, Pedro se esbaldou no meu pré gozo, perguntei se ele havia gostado e ele amou, perguntei aos outros se queria também, o Júnior aceitou e botou a mão no meu pau e espremeu, pegou a baba e botou na boca, já o Lucas disse que não queria.

- Pega logo, Lucas, para de ser chato é mó gostoso - disse o Pedro um pouco irritado.
- Eu já provei isso, tem gosto de sal, eu não gosto. - falou Lucas.
- De quem você provou, Lucas? - perguntei, e ele ficou em silêncio. - Pode contar pro tio, Luquinhas, somos todos amigos aqui, ninguém vai contar, né meninos? - todos concordaram, Lucas ficou quieto por uns segundos e resolveu falar.
- Foi do meu pai… quando ele chega bêbado em casa as vezes ele faz eu chupar e beber essa baba e aquele leite grosso e salgado.

Ouvir aquilo fez meu pau ficar duro igual ferro em imaginar aquele menino de 7 anos, mamando o seu próprio pai, fiquei pensando que ele ia mamar o pai hoje, já que ele estava bebendo.

- E ele já meteu o pinto dele no seu bumbum? - perguntei
- Não, tio, ele já tentou uma vez mas era muito grande, quase do tamanho do seu, mas aí eu chorei muito e ele parou.
- E vocês dois já chuparam um pau?
- Não, tio - disseram.

Eu ali do meio entre as crianças, batendo aquela punheta gostosa e ouvindo o Lucas dizer que o pai dele faz ele mamar, estavam me deixando louco, resolvi tirar a minha bermuda e camisa e ficar completamente pelado ali no meio deles, mandei abaixarem os seus shorts também e assim fizeram, não tiravam os olhos do meu cacete e que cada vez mais baba descontroladamente, olhei pro Pedro e passei a mão na sua cabeça, ele olhou pra mim e pisquei pra ele, ele riu, como eu já estava louca de tanto tesão, perguntei pro Pedro se ele queria mamar pela primeira vez, ele todo sorridente respondeu que sim, então fiquei em pé na frente dele, agora eu estava de frente pra rua, e como eu já disse não tinha como ver o que eu estava fazendo, pois o banco era alto e precisava chegar mais perto para saber o que estava rolando ali, eu sei que parece exagerado, mas os design desses bancos da praça são todos malucos.
Peguei as duas mãozinhas dele e botei no meu pau, nem conseguia fechar, Pedro estava na ponta do banco, peguei sua cabeça e puxei pro meu pau, sua boca encostou na ponta da minha rola e eu queria gozar ali mesmo, mas me controlei, fiquei olhando para rua, pra ver se ninguém entraria na praça ou algo do tipo. Pedro então sugou a minha rola, nossa fui aos céus e voltei, o boca quente do caralho, ele roçava os dentes e falei pra ele chupar que nem picolé e assim fez, aquela boca quentinha no meu pau me deixava louco, tentava controlar os meus gemidos, mas era quase impossível, imaginem a cena de um homem adulto sendo mamada por uma criança de 7 anos no meio da praça pública, era inacreditável, ele não conseguia passar da cabeça da minha rola, então ele ficou ali chupando como se fosse mamadeira, a cada sugada eu me tremia todo, eu não ia conseguir aguentar aquilo por mais tempo, olhai os outros meninos que estavam loucos na punheta, falei pro Pedro que ia gozar e que era pra beber todo o meu leite, e ele resmungou algo, mas não entendi nada, meu saco estava doendo de tanto tesão, e então eu olhei pro Pedrinho e mandei ele olhar pra mim, e assim eu gozei, gozei como eu nunca tinha gozado na vida!
O Pedro estava na luta para tentar engolir tudo, vaza um monte pelo canto da sua boca, chegou uma hora q ele se engasgou e soltou meu pau, e gozei no seu corpinho infantil, minhas pernas estavam bambas igual vara verde, fiquei fraco com a gozada, não conseguir contar quantos foram mais eu chuto que mais de sete com toda certeza, gozei demais, e quando eu estou me recompondo, olho pra rua e vejo o carro da polícia parado na esquina da praça, fui no céu e voltei de medo, me sentei rapidamente do banco e vesti a minha roupa, nem vi o tempo passando, já estava quase anoitecendo, olhei pro Pedro que estava todo lambuzada de porra e falei pros outros ajudarem ele a se limpar, levantaram os seus shortinhos e limparam o seu amigo, fiquei ali um tempo, para me certificar que o Pedro sairia dali sem nenhum vestígio.
Terminaram de limpar e falei pro Pedro ir tomar banho assim que chegasse em casa, os meninos se despediram de mim e fiquei ali por mais alguns minutos, me levantei e olhei para onde o carro da polícia estava e eles continuaram lá, eu iria ter que passar do lado deles para ir pra casa, me levantei e fui. Chegando mais perto vi que eram dois policiais com uma faixa etária de uns 30/40 anos, eles me olhavam, passei por eles e cumprimentei com um "Boa noite" e eles retribuíram, estava morrendo de medo deles de alguma forma terem visto algo e estarem na minha cola, ia pra casa olhando pra trás para ver se eles estavam me seguindo, mas estava tudo vazio. Cheguei em casa aliviado e pensando o que eu tinha na cabeça para fazer tal loucura.

Espero que vocês tenham gostado e desculpe qualquer erro.
Resolvi agora postar os contos nesse perfil.

Até aproxima.