Clara e Biel, meus filhos gêmeos

Quando eles fizeram 11 anos, decidi que já era hora: comecei a treinar Maria Clara e Gabriel para se tornarem submissos e obedientes

(A história a seguir tem elementos de verdade, mas em parte fictícia. Os nomes foram trocados, e alguns detalhes, exagerados. Já digo isso de antemão, porque sou um cara honesto)

Meu nome é Carlos, tenho 42 anos, sou bancário, em forma mas não musculoso, alto, barbudo. Não vou mentir, dizer que sou o sonho de consumo da mulherada, mas sempre me virei bem, nunca me faltou sexo. Fui casado por 5 anos, mas pouco depois que tivemos nossos filhos, eu e a Denise acabamos nos divorciando,. No início, ela ficou com a guarda de nossas crianças, mas no ano retrasado, ela recebeu uma proposta de trabalho no exterior, e, como ela não queria tirar as crianças da escola, preferiu ceder a guarda pra mim. Realmente, ia ser muito dificil pras crianças, outro pais, outra lingua...
No caso, nos temos dois filhos: Maria Clara e Gabriel. Os dois são gêmeos, mas bivitelinos, isto é, gêmeos diferentes entre si. Apesar disso, são muito parecidos um com o outro mesmo assim: Maria Clara tem o cabelo ondulado preto, longo até as costas, o nariz fino, olhos azuis, uma gracinha. A Denise costumava dizer que ela tem "um rostinho celta" (não faço ideia de onde ela tirou isso). E o Gabriel... ai meu deus, o menino parece um anjinho, é a Maria Clara de cueca! O menino insiste em deixar o cabelo longo até no ombro, magrinho, da altura dela, tão delicado quanto ela.
Lógico que eu sempre tive muito tesão nos dois. E quem não teria? Lindos daquele jeito, pareciam duas ninfas... Era bem velado no começo, porque eu sempre achei que quando eles chegara, eram muito novos pra qualquer coisa, e a gente não era íntimo, podia acontecer alguma merda. Mas tudo mudou há um ano mais ou menos, quando foi aniversário dos dois. Eles já estavam fazia um tempinho em casa e já tinham se acostumado comigo, e eu já tava tomando mais e mais liberdades com eles. Então, sabendo que eles iam fazer 11 em breve, decidi que já tava na hora certa pra começar a agir... eu ia preparar uma festa muito especial pros meus filhotes.
Comprei vela, bolo, tudo... só "esqueci" de chamar os convidados. Quando eles reclamaram, disse:
- Vai ser uma festinha só nossa, tá bom?
- Eba papai! - comemorou Gabriel. A maria clara ficou meio tristonha, mas o gabriel parecia bem feliz. Ele era bem tímido e tinha dificuldades em fazer amigos na escola (vai ver os meninos achavam ele muito afeminado?), e estava ficando apegado a mim.
Por fim, chegou o grande dia. Preparei tudo. Os dois vieram pra sala e eu disse:
- Vão tomar um banho, fiquem limpinhos e se troquem. Deixei roupas de festa pra cada um dos dois em cima da cama. Hoje é um dia especial né, voces nao vao querer cantar o parabens fedidos, certo?
Era só uma desculpa. Eu mesmo nem tomado banho tinha, tava com a roupa que eu usei o dia todo. Quando os dois voltaram, estavam usando o que eu escolhi pra eles: pro gabriel, um shortinho colado, prateado brilhante, que marcava o relevo do pau dele deliciosamente (realmente, agora posso ter certeza de que não é uma menina, pensei comigo). Pra Maria Clara, uma minisaia rodada e um top coladinho que deixava a barriguinha toda de fora. Prateado também, claro, os dois tinham que estar combinando. Nem preciso dizer: meu pau ficou duraço, na hora.
- Papai, essas roupas são muito esquisitas, isto está certo? - perguntou maria clara, que parecia muito constrangida e desconfiada.
- Claro que são filha... os adultos comemoram aniversário assim. Agora que voces estão mais velhos, vão aprender um monte de coisa que nós adultos fazemos e voces nem imaginavam.
Gabriel foi quem mais me surpreendeu. O menino, tão tímido, parecia estar bem a vontade. Senti mais confiança de começar por ele, já que a Clarinha estava tão nervosa. Formei um plano na cabeça.
- Então crianças, o presente desse ano vai ser diferente... vem cá biel, senta do lado do papai.
- Sim, papai! - e ele veio, rebolando aquela bundinha arrebitada linda dele.
- Nós adultos gostamos de nos presentear fazendo carinho. - Nisso meu pau já tava pulando pra fora do shorts - apoia no braço do sofá e fica de quatro, biel.
Aquela bunda e aquele pintinho ficaram virados pra mim. Beijei as nadegas dele por cima do shorts, e depois as bolas. Ai fiz um carinho na cabecinha do pau dele, que parece que já tava meia bomba... foi só um pouco de carinho que endureceu de vez.
- Ficou de pau duro rapidinho né, sua putinha.
- Pai, o que é "putinha"? - a maria clara perguntou
- E um jeito carinhoso que o adulto que manda chama os que obedecem... na vida é assim, voces ainda vão ser chamados de putinhas muitas e muitas vezes.
- E eu sou sua putinha?
- Sim clarinha, voce e o biel de agora em diante vão ser minhas putinhas. Agora, biel, vira aqui, faz o que eu fiz em você em mim. E voce, clara, senta aqui do meu outro lado...
O menino se virou e ela veio ainda meio sem jeito e sentou. Nisso ja tinha botado o pau pra fora. 18 centimetros, meio fino, mas um cumprimento de botar respeito. Os dois olharam com um espanto enorme.
- nossa papai, o seu é muito diferente do meu, é gigante!
- É que o seu não é um pau de verdade, biel, é só um brinquedinho ainda. Gostou do que tá vendo? porque não lambe? - E não é que o menino lambeu mesmo? Parece que foi feito pra isso, boquinha de veludo, logo já foi pondo o pau na boca, sem eu falar nada. Intuição de viadinho isso? Ia usando os dentes meio sem jeito, mas ai é questão de prática. Talento ele tinha. A maria clara só assistia, completamente sem palavras. Pelo jeito, alem do pintinho do irmão, ela nunca tinha visto um pau na vida.
- Já já vai ser sua vez tambem, clarinha. Mas enquanto o biel faz o serviço dele... deixa o papai fazer igual em voce. - eu disse, ja pondo a mão na saia dela. Ela segurou minha mao, meio que pra nao deixar, mas ela nao tinha muita força, e nao teve como resistir e acabou cedendo. logo minha mao ja estava acariciando a calcinha dela. Ela podia estar se fazendo de dificil, mas estava molhadinha
- que cor de calcinha voce colocou pro papai, hein? - mas ela não respondeu, só arreganhou a perna, ai eu vi... rosa com bolinhas brancas. Não deu outra. Fui de boca. Biel me mamando com bastante baba e eu chupando a clarinha. Tinha um gostinho azedinho mas nada muito forte, gostosa de chupar mesmo. O som de saliva e dos gemidos enchiam a sala. Quando eu tava quase gozando, mandei o biel parar.
- Vem cá do lado da sua irmã e assiste. - Dai eu tirei a calcinha dela, aproveitei e ja tirei a saia tambem. Uma bucetinha rosada, pequenotinha, estava até cheirosa. primeiro apoiei o pau na barriga dela, pra medir, ver se ia caber. Parecia que ia ser meio dificil, mas quem não arrisca não petisca. Contei até tres e pimba, mandei a rola pra dentro. O começo foi dificil mesmo, ela pediu pra eu parar varias vezes. Mas mais e mais os pedidos viravam gemidos. E logo, depois que saiu o tanto de sangue que tinha pra sair, eu bombava e ela só gemia. Era apertada e quente, e eu consegui com tranquilidade fazer caber 3/4 de rola lá. Aquela bucetinha gulosa parece que mordiscava meu pau.
Tão gostoso comer a clarinha que eu me esqueci por completo do biel. Ja tinha se passado um tempo quando eu me lembrei de olhar pro lado e olhei ele nos olhos. O menino tava de pau duro ainda, mordendo os lábios.
- É isso aqui que é ser homem, assiste e aprende. Se bem que... acho que você ia gostar mais é de estar no lugar da maria clara, não é mesmo? - ai, eu parei, tirei meu pau dela e olhei pra ele. Minha piroca, melada e dura, babando pre-gozo. - E então gabriel, o que vai ser? Vai querer comer sua irmã tambem, igual homem, ou vai preferir fazer a mesma coisa que ela?
Ele ficou envergonhado, olhou pra baixo e cochichou alguma coisa.
- O que voce disse? Não escutei direto.
- (sussurro)
- Fala alto gabriel, pro papai escutar. É pra meter na clarinha igual eu ou voce quer que eu meta em você, hein?
- Eu... eu quero fazer o que a maria clara estava fazendo, papai.
- Ahhhh muito bom, muito que bem. Eu sempre soube que voce era meio viadinho. Vem cá que papai vai satisfazer seu desejo... senta na minha pica.
O buraco dele era muito mais apertado que o dela. Tive que forçar mais ainda. Ele, ao contrario da irma, nao começou reclamando, mas dava pra ver que ele engolia o choro. As vezes o cu piscava e emperrava, nao dava nem pra tirar nem pra afundar mais. Quando isso acontecia eu Quase gozava. Varias vezes, quando estava só a cabecinha, aquele cuzinho mal-criado me expulsava. Precisei de muito cuspe e paciência, mas logo já tava bombando com gosto, quase o pau todo dentro.
- Viu, se relaxar o cuzinho, ele entra. Agora, seja uma boa cadelinha pro papai e chupe a sua irmã pra mim igual eu tava fazendo antes. - ele fez isso mesmo, e ela só gemia. Parecia que o êxtase nela tinha sido tão grande que ela nem reagia, era como se nem estivesse na sala aquele tempo todo. Agora, só gemia, apertava a cabeça do irmão contra a bucetinha dela. Quando eu tava quase gozando, parei tudo, tirei a pica de dentro do biel. Era a hora do climax. E qual o climax de uma festa de aniversário?
- É hora do bolo, crianças. - Eu fui até a cozinha e trouxe o bolo.
- Mas.. tá sem cobertura! - a maria clara disse, com a voz ainda meio rouca.
- É porque eu vou fazer a cobertura pra vocês. - eu cortei um pedaço, e pus no prato e comecei a bater uma em cima do bolo. - vamos, cantem o parabéns! -
E os dois começaram, "parabéns pra você, nessa data...." e eu lá, punhetando, eles me assistindo sem entender nada. Ai eles chegaram no "é pique é pique..." e eu gozei em cima do pedaço. Eu tinha ficado um tempão sem punheta, já de caso pensado. Gozei uma porra grossa, e muita porra, ficou de fato um creme de porra quentinha servindo de cobertura pro bolo.
- E pros aniversariantes, o primeiro pedaço! Comam tudinho, que essa cobertura é especial de leite do papai. - e não é que os danadinhos comeram mesmo? O gosto doce do bolo deve ter disfarçado, que eles comeram rindo, felizes da vida... Enquanto eu assistia os dois, melecados e suados, rindo e comendo minha porra, eu pensava "mal sabem eles que esse aniversário foi só uma iniciação, e que tá só começando. Eles ainda tem muita, muita coisa pra aprender..."