A mentira e o Boquete da minha irmãzinha
Ha uma semana estive de cama. Mesmo sendo uma simples gripe algo me fez mudar de cor e isso assustou muito minha irmãzinha.
Eu tenho 23 anos e trabalho como office boy. Ela ainda esta na escola, novinha, magrinha e muito linda.
Até esse dia jamais me veio esse tipo de desejo, mas quando ela foi me levar um remédio e um copo de água, sem querer apoiou a mão sobre meu pênis. Naquele exato momento eu a enxerguei com outros olhos. Estávamos sozinhos em casa e por sermos irmão jamais tivemos problemas em ficarmos a sós em casa. Mas acho que nesse dia ela esteve um grande azar, ou sorte.
Minha irmãzinha sempre foi muito inocente e por eu ser muito protetor, nenhum garoto de sua escola lhe tentou molestar. Porém, minha febre havia passado completamente, eu não comia uma garota a tempos e por algum motivo vi que a Carlinha estava linda e seus seios já estavam grandinhos.
Minha cabeça pervertida me fez inventar algo. Ela ainda estava com a mão no pau por cima do cobertor e eu lhe disse:
- Carlinha. Acho que de hoje eu não passo.
- Ta louco, Emerson? A mãe disse que você só esta com febre.
- Ela disse isso só pra te acalmar, mas eu não vou passar dessa noite se não fizer alguma coisa.
- Como assim?
- É que eu preciso me limpar internamente.
- Se limpar?
- Isso mesmo. Preciso expelir o que me esta deixando doente. Alguém ou alguma coisa precisa sugar...
Toci um pouco pra deixar a cena mais dramática e ela colocou a mão no meu peito e disse com carinha de choro:
- Eu faço o que você quiser. Como eu sugo esse mal?
-Você faria isso por mim, Carlinha?
- Claro! Só me diga o que devo fazer.
Empurrei o cobertor, arriei o short e lhe mostrei o pênis já duro.
- O que?
Fiquei com medo de vê-la com os olhos arregalados e espantada com o meu pedido, mas não saí do personagem e acrescentei:
- Esse é o único lugar por onde se possa sair... (Toci mais uma vez)
- Ai... Tudo bem!
O desespero era tanto que ela nem se ligou. Segurou com uma de suas mãozinhas e começou a sugar. Eu toci mais uma vez e lhe disse:
- Você só conseguirá tirar o veneno se fizer esse movimento.
Com a mão direita segurei a cabeça dela e forcei a fazer o tradicional boquete, puxando a pele pra baixo e pra cima em um punheta.
Ela fazia o vai e vem das chupadas, sugava mas não saia o sêmen. Fazia uma careta de cansaço, mas nada saía. Então, durante alguns minutos ela parava e dizia:
- Emerson não ta saindo!
- Por favor, Carlinha! Minha vida depende disso! (Por dentro eu sentia prazer e dava muitas risadas)
- Tudo bem!
Ela começou a chupar e sugar mais rápido e mais rápido. Eu sofri para não fazer um gemido, para não aparentar prazer, mas estava cada vez mais difícil, principalmente ao ver que ela empinava a bundinha e eu imaginava como seria bom penetrar aquele cuzinho.
Alguns minutos se passaram, ela não cansou e minha imaginação ia além. Como resultado eu soltei aquela gozada na boca. Mas eu ainda tive uma surpresa. A Carlinha sugava o sêmen que saia e cuspia no chão, mas voltava rapidamente pra sugar mais e esperava sair mais uma gota pra poder sugar e cuspir no chão. Por muito tempo ela fez isso e parou. Eu extasiado coloquei a cabeça pra trás e lhe disse:
- Obrigado, Carlinha! Você salvou minha vida.
- Ai! Meu Deus! Eu consegui. (E acariciou meu rosto)
- Carlinha, não fale isso pra mãe. Ela não iria entender, você promete?
- Tudo bem...
Ainda com o pau pra fora eu lhe disse:
- Vem aqui dormir comigo um pouco, quero ficar com minha salvadora.
Ela foi inocentemente pra cima da cama, se colocou debaixo dos lençóis e virou-se de costas pra que eu pudesse abraça-la. Como minha mãe é vigia de um prédio ela trabalha a noite, então a madrugada inteira eu poderia ficar ali de conchinha com minha delicia.
Ela dormiu muito rápido e por ter passado muito tempo meu pau já estava pronto pra outra.
Por Carlinha estar de saia, foi muito fácil colocar o pau duro entre as nádegas dela, afastei um pouco a calcinha e pressionei o seu cuzinho por toda a madrugada. Quando ela ameaçava acordar eu parava. Não iria violar minha irmã, mas minha porra ela já conhecia e por tanto esfregar aquele cuzinho eu não aguente e jorrei sêmen no anus dela, Coloquei a calcinha novamente no lugar e dormi sossegadamente.
Ao amanhecer ela acordou e percebeu que a calcinha estava molhada e sêmen seco havia nas pernas. Ela me perguntou o que havia ocorrido e eu expliquei que ainda tinha mal saindo.
Comentários (2)
MA BE: E vc conseguiu comer o cursinho de sua irmãzinha,se conseguiu então está faltando só a bucetinha. Se vc não comer eu como está sua irmãzinha boqueteira. Ela sempre vai ser uma putinha,que adora sugar um creme e agasalhar uma cobra .
Responder↴ • uid:gsuoftfij4Meira: mais falso que uma nota de 3.
Responder↴ • uid:7r0mwnn20km