Fui cadela

Apanhada de surpresa tive a minha primeira vez com o meu cão de nome Noddy e fiquei de tal maneira viciada que durante 4 anos continuei

Em um dia de muito calor no verão de 2008 o meu filho tinha ido para casa do pai e eu estava em casa sozinha com o Noddy o meu fiel cão de raça labrador. Resolvi vestir uma roupa mais ligeira e cômoda e dar uma de jardineira, vesti uma t-shirt e uns calções largos sem roupa interior e lá fui eu. A determinada altura andava eu de joelhos a arrancar ervas daninhas quando sem contar nem nunca ter acontecido sinto o Noddy atrás de mim com o focinho encostado á minha cona por cima dos calções a cheirar, não me chocou mas afastei-o, poucos minutos lá estava o Noddy novamente a cheirar-me a cona desta vez mais directamente na cona uma vez que meteu o focinho pela lateral dos calções, voltei a afastá-lo mas confesso que nessa segunda vez aquilo já mexeu mais comigo e já fiquei a pensar mais no que faria se ele voltasse uma outra vez, para meu espanto olho para o lado e vejo o Noddy com a piça de fora a lambe-la, assumo que me excitou mas tentei desviar a mente do que se estava a passar e voltei-me novamente para o jardim, mais uma vez, sem contar sinto o Noddy literalmente a montar-me e agora em vez do focinho sinto sim é a piça dele por cima dos calções encostada na minha cona a tentar foder-me, fiquei imediatamente molhada eu já de cabeça perdida levei a mão ao meu entre pernas e afastei o calção para o lado e de imediato sinto a piça do Noddy a entrar-me na racha sem entrar mesmo na cona, depois de algumas tentativas ele mesmo se afastou e eu desesperada com tesão mesmo correndo o risco de que alguém ao longe visse tirei os calções e voltei á minha posição de cadela no cio e ao mesmo tempo comecei a esfregar-me tanto era o meu tesão, como se tivesse percebido o Noddy voltou a vir-me cheira agora com o focinho directamente na minha cona desprotegida de qualquer peça de roupa enquanto eu até os dedos já metia os dedos por ela dentro, depois de cheirar voltou a montar-me e dessa vez eu mesma arqueei as nádegas à procura da penetração o que facilmente aconteceu proporcionando-me um intenso orgasmo quase de imediato enquanto eu continuava a cadela do Noddy que me fodia intensamente até que o senti a vir-se dentro de mim e me fez voltar a ter um orgasmo, depois de se vir manteve-se algum tempo imovel dentro de mim enquanto eu me mantinha também imovel já a pensar no que tinha acabado de fazer e o que estava a sentir, uns minutos depois o Noddy saiu de mim e eu fiquei a sentir a minha cona aberta e a esporra do Noddy a sair dela, sem pensar em me ir limpar ou lavar e sem sequer vestir os calções enquanto ao longe o Noddy lambia a piça numa de a limpar.
Sempre excitada a sentir-me uma mulher cadela, sem pensar fiz um xixi de joelhos como se fosse mesmo uma fêmea animal, suja como me estava a sentir voltei a levar a mão á cona enquanto ainda urinava e masturbei-me situação que novamente atraiu o Noddy se desta vez directamente montou-me e e com mais um jeitinho meu penetrou-me novamente e fodeu-me como se não houvesse amanhã o que me fez dessa vez ter orgasmos múltiplos e super intenso ao ponto de depois dele se voltar a vir dentro de mim e praticamente ter ficado desfalecida no chão, depois de recuperada e de cabeça perdida fui tentar fazer um broche ao Noddy o que não consegui uma vez que ele devia de estar satisfeito, acabei por deixar o jardim e ir tomar um banho e sempre a pensar no que tinha acontecido e como eu queria mais.
A partir desse dia eu não me podia colocar de quatro no chão porque se o fizesse mesmo vestida o Noddy vinha logo cheirar-me a cona e tentar montar-me, quando eu queria era só despir-me da cintura para baixo e como uma verdadeira cadela era logo montada até o Noddy se vir dentro da minha cona sem se preocupar comigo deixando-me muitas vezes a escorrer a esporra dele pelas coxas a baixo e a masturbar-me.
Esta loucura viciou-me de tal maneira que aconteceu durante 4 anos até que infelizmente um dia o Noddy adoeceu e acabou por falecer, sofri muito, entrei mesmo em depressão com a morte dele como se fosse um familiar e nunca mais quis ter um novo animal de estimação apesar de amar animais.
Beijinhos e até breve