Meu começo com o Chico 2

Continuação:
No outro dia tudo normal, como se nada tivesse acontecido. Minha mãe e a Lalá chegaram pela manhã, ela me pegou atravessamos a rua, tomei meu café, me arrumei para a escola.
Durante a aula eu nem conseguia me concentrar, ficava divagando sobra a noite anterior. A única coisa que me dava certeza que tinha sido real era o barral que estava por conta da chuva. Se tinha chovido então tinha acontecido, mas lá no fundo eu ainda não tinha certeza. Passei a manhã toda com meu pauzinho durinho lembrando ou “imaginando” já que eu não sabia se era real.
Fui para casa, almocei e durante a tarde olhava para o outro lado da rua e via a casa do Chico toda fechada, não consegui ver ele para pelo menos ter uma troca de olhares, um sorriso ou um aceno para confirmar se tínhamos feito aquilo mesmo. A tarde parece que não passava e para ajudar minha mãe dormia um bom pedaço da tarde depois do almoço para aguentar a jornada noturna, então eu ficava praticamente sozinho, o que não ajuda o tempo passar.
Deu uma 18 hs eu vi a luzes da casa do Chico acesas, o que para mim apesar de normal era inicio da noite e logo depois de umas horas eu estaria lá novamente.
Tomei meu banho pensando como seria chegar lá e ir para a cama dele, sendo que na noite anterior tínhamos feito aquilo. Será que ele ia lembrar, será que estava arrependido, será que ia fingir que não aconteceu, e se fingisse, será que eu era louco.
Bom, foram tantas indagações mentais e deu-se que a hora chegou. Eu sentia meu coração batendo forte a cada passo que dava em direção a casa dele. Chegando lá, nada de anormal a Lalá terminando de lavar uma louça, o Chico no banheiro e elas conversando amenidades do trabalho. Deu a hora, minha mãe me beijou, o Chico estava no quarto e veio cumprimentar minha mãe e eu olhei pra ele com olhar bem atento. Ele só disse “Oi Dudu!”, eu respondi oi, eles se beijaram e elas foram saindo e tagarelando. Ele ficou na porta olhando elas irem enquanto eu sentado no sofá olhava pra ele de costas. Eu sentia uma sensação de desmaio, tipo uma emoção do que estava por vir, meu corpo todo parece que não tinha peso algum.
Quando elas sumiram na rua ele entrou, fechou a porta e me olhou sentado esperando por algo. Daí ele perguntou “vamos ver televisão?”. Eu fiz que sim com a cabeça e fui levar minhas coisas pro quarto que eu dormia, enquanto o Chico ia para o quarto dele. Quando eu cheguei ao quarto ele estava deitado sobre uma coberta fina e eu fiquei do lado da cama olhando para a televisão esperando por algo, nesse momento eu não tinha coragem de deitar na cama sem ele me chamar. Ele me olhou e disse “vc vai ficar aí de pé?, deita aí!”. Eu mais do que obediente puxei a coberta e entrei de baixo junto com ele. Nessa hora eu tive a certeza que não tinha sido sonho nem devaneio da minha cabeça pois o Chico me esperava pelado de pau duro. Foi o tempo de eu deitar e ele perguntou se eu tinha gostado de ontem. Eu já estava confiante e respondi que tinha sim. Ele disse hoje tem mais então. Eu fiquei super feliz e já tirei minha roupa toda sem ele pedir. Deitamos na mesma posição ele desligou a TV. A brincadeira foi a mesma da noite anterior. Ele dava umas pinceladas do pau babado dele no meu cuzinho e fazia movimentos de vai e vem na entradinha. Por momentos ele dizia, não aperta, solta a bundinha, eu tentava obedecer, mas aquele pauzão era muito grande e eu tinha medo e vontade ao mesmo tempo. Não conseguia relaxar.
Novamente ele me fodeu nas coxas e gozou. Nos limpamos, eu beijei ele novamente no rosto, dei boa noite e fomos cada um para seu quarto.
Na outra noite nem precisou ele me chamar para deitar, eu mesmo me deitei peladinho. Agora eu tinha intimidade com meu homem, não precisávamos ter fressura. Nesse dia começamos a variar as posições. Ele tentou me comer de bruços, de 4, me pediu pra sentar e também franguinho. Em nenhuma dessas posições o pau dele entrava. Ele dizia a mesma coisa “solta a bundinha, se vc quer mesmo não pode ter medo”. Nesse dia apesar de todas brincadeiras ele não gozou.
Ficamos nessa função por alguns meses (não sei dizer ao certo). Entre a gente tinha uma expectativa de quando ia entrar, pois isso era certo para os 2. Porém eu não facilitava.
Depois de um tempo minha mãe teve que trocar o turno por 3 dias com uma colega, por alguma necessidade, enfim, juntando esses 3 dias mais o final de semana foram 5 dias sem brincar com o Chico. Eu estava louquinho de vontade. Quando chegou a segunda minha mãe estava novamente no turno dela e eu fui para a casa do Chico. Nesse dia elas saíram e ele estava no banho, pois tinha trabalhado até tarde. Eu fui para meu quartinho e tirei toda minha roupa. Fiquei na cama de solteiro que eu dormia ajoelhado esperando ele procurar por mim. Eu sentia um fogo no corpo, como se uma entidade tivesse tomado conta de mim. Enquanto ele não vinha eu me movimentava como se ele estivesse de baixo de mim. Quando eu ouvi ele vindo eu parei e fiquei ali esperando. Ele empurrou a porta completamente pelado e me viu do mesmo jeito e perguntou “tava com saudade é neguinho?” e riu. Eu pulei da cama, corri até ele e o puxei para dentro do quarto, quase que jogando ele na cama. Ele deitou de costas e eu me acavalei nele. O pau dele não estava 100% duro nessa hora. Eu peguei ele e ajeitei no meu na entrada do meu cuzinho e só com uma leve babinha o pau dele entrou. Eu não acreditei, eu senti ele todo dentro de mim e disse “entrou!” em tom de comemoração. Nessa hora ele que estava deitado meio que se sentou para verificar se estava tudo bem. Ele disse “entrou, não doeu?”. Eu disse que não, e falei novamente duas vezes, entrou, entrou. Nesse momento a gente se abraçou e comemorou, pois há meses tentávamos sem sucesso e nesse dia sem muita frescura o pau dele passou liso para dentro. Eu não sei dizer se porque estava meia bomba, ou se porque eu estava possuído de desejo. Eu sei que entrou. E no momento que a gente se abraçou eu senti aquele mostro terminar de crescer dentro de mim ficando duro como uma lenha dentro do meu cuzinho. Eu não senti dor, nesse dia eu cavalguei muito. Meu pauzinho que nunca tinha saído nada soltou uma babinha transparente. A gente fez nessa posição e fizemos de franguinho, pois o Chico tava com medo de tirar e eu começar a apertar o cuzinho e não deixar entrar. Então ele me pegou da posição sentado e me virou sem tirar o pau e colocou um travesseiro em baixo da minha bunda para facilitar a posição. Foi uma noite mágica para mim. Eu tinha aquele homão dentro de mim com um pau grande e eu só sentia uma fisgadinha quando entrava tudo na posição de franguinho. O que não impedia de continuar. Eu me arreganhei todo e o abracei forte, puxando ele para junto do meu corpo. Ele gozou urrando no meu ouvido. Eram quase como se fossem gritos de dor. Eu sentia o pau dele inchando e derramando leite dentro de mim, pois ele parou de bombar nessa hora e ficou só gozando com tudo enfiado dentro. Ele ainda ficou uns minutos parado enquanto o pau dele dava uma amolecida. Quando ele tirou o pau, não tinha cocô, não tinha sangue e não escorreu nada pra fora (como leio em todos os contos). Meu cuzinho se fechou ficando levemente meladinho por fora. Eu desci as pernas, pois estavam encaixadas no quadril do Chico e senti uma dorzinha nelas, na junção com a bacia, por ter ficado bastante tempo naquela posição. Fomos para o banheiro juntos, e nada escorreu enquanto eu andava também. Chegamos lá o Chico foi para o banho e eu para o vaso. Caguei muito leitinho e me limpei com um papel. Só tinha leite. Entrei para o chuveiro enquanto o Chico saia. Ele perguntou se eu gostei, se senti dor. Eu respondi que não senti nada e que tinha gostado. Ele disse “mas agora a gente vai ter que esperar uma semana para fazer de novo, não acha?”. Eu só olhei pra ele e meio que dei um sorriso de canto de boca. Na minha cabeça eu pensava assim: “Uma semana que nada, amanhã eu quero de novo”
No outro dia, ele deitou como de costume e eu já vim atentando ele. Ele me disse, mas não é melhor a gente esperar?, eu perguntei pra que esperar e ele disse “pra bom”, seja lá o que isso significava eu não obedeci, peguei o pau dele que estava duro e eu mesmo tirei a cueca dele. Nesse dia o pau não entrava, a gente tinha voltado a posição inicial das brincadeiras, de ladinho. Parecia difícil. Eu não sofri, empurrei ele pra que ficasse de costas e sentei no pau dele novamente, só que dessa vez de costas para ele. Eu tava muito corajoso por conta de não ter sentido dor na noite anterior e dei uma sentada brusca. Senti uma dor como se tivesse enfiado uma faca no cú. Quando fui levantar ele me segurou e disse, espera, espera, vai passar. Fiquei uns 3 min parado naquela posição. E dessa vez eu estava prendendo o cuzinho, o que não facilitava a dor passar. O Chico dizia, não aperta, não aperta, porém eu não conseguia obedecer, era tipo um medo de dor, só que com o pau dentro. Ele vendo que eu não me mexia me pegou e me deitou por cima dele e começou a fazer carinho na minha barriga, no meu pauzinho e eu fui relaxando. Quando ele percebeu que eu tava entregue ele me segurou e me virou sem tirar o pau, me deixando de bruços com ele em cima. Nesse momento eu já tava com tesão. Sentindo o peso daquele homem todo em cima de mim. Ele começou a me comer com vontade, parece que deu um tesão nele fora do normal. Ele bombou bastante até gozar dentro de mim. Novamente esperou o pau dar uma amolecida para tirar. Fomos para o banheiro, eu para o vaso e ele para o chuveiro. Dessa vez ele só lavou o pau rapidão enquanto eu ainda tava no vaso. Eu olhei para o vaso só tinha leite novamente, porém quando passei o papel vi um risquinho bem fininho de sangue e lembro que eu sorri achando que era porque ele tinha ido muito fundo dentro de mim. Meu cuzinho tava doloridinho, mas nada insuportável.
Me limpei, fui para o chuveiro e depois para o meu quarto.
Minhas noites eram quase todas assim, tinha vezes que ele metia muito, mas não gozava, ele era craque em ficar segurando. Nesses dias acho que era porque ele tinha que comparecer com a mulher dele.
Esse foi o conto de como perdi meu cabacinho com meu vizinho Chico, é real, por isso não tem enfeites que nem os outros contos. (mesmo asism ficou grande...kkkkk)
Se quiserem que eu conte como o Chico me ensinou a mamar é só comentar abaixo. Isso aconteceu um tempo depois que ele já tinha me comido.
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