Meu começo com o Chico

Conto real (portanto sem reclamações por falta de chupadas de cu e gozadas na boca, e coisas do tipo)
Desde que me conheço por gente meus pais são separados e com adendo que meu pai não me procurava nem pagava pensão (muito comum). Então sempre fomos eu e minha mãe nessa vida. Ela trabalhava e sempre tinha que me deixar com alguém para me reparar.
Quando eu tinha por volta dos 7 anos mudamos de endereço e, como em toda cidade pequena, logo fizemos amizades com a vizinhança. Minha casa ficava entre dois terrenos vazios e a casa da frente (meio diagonal) também não tinha vizinhos, ficava entre terrenos grandes e vazios. Nela moravam o Chico e a Lalá, um casal muito simpático que a gente logo se entrosou. Minha mãe trabalhava num engenho de beneficiamento de grãos já tinha um bom tempo. Nas épocas de safras e entre safras tinha um turno da madrugada para atender a demanda. Como ela já trabalhava lá algum tempo ela podia escolher o horário de trabalho e sempre nessas épocas ela trabalhava na madrugada que praticamente dobrava o salário. Porém ela precisava de alguém pra me cuidar durante a noite e, não sei como foi arranjado eu ia dormir na casa do Chico. A mulher dele ia trabalhar com minha mãe no mesmo lugar. Parece que ela entrou lá por indicação da minha mãe.
O Chico era um homem de 1,80 m, uns 40 anos mais ou menos e corpo normal de homem, com barriga, mas nada exagerado. Era muito simpático e brincalhão e eles não tinham filhos. Já eu era bem baixinho e corpo normal de menino.
Quando teve esse período noturno de trabalho eu já tinha completado 8 anos e minha rotina era 20 hs a gente jantava em casa, atravessava a rua, eu ficava com o Chico e elas saiam para o trabalho que começava às 21 hs.
Eles não tinham filhos e só tinham televisão no quarto e eu deitava na cama com o Chico para assistir com ele até dar sono e ir para o outro quarto onde tinha uma cama para mim sempre arrumada. Depois de algumas semanas estava passando um filme chato de bang bang, mas toda hora saia do ar por causa das trovoadas, tava chovendo forte. Eu virei para o lado ficando de costas para o Chico, quando com um raio acabou a energia e no susto eu me encostei bem nele. Ele desligou a TV da tomada e se deitou virado para mim, ficamos de conchinha e ele perguntou no meu ouvido se eu tava com medo. Respondi que sim e me encostei mais nele. Ele dormia só de cuecas não importava a temperatura e eu tava com um pijama fininho sem cueca. Mais uma trovoada forte e eu encostei no pau dele com minha bundinha. Eu sabia o que tinha lá, mas não me importava de estar encaixado no Chico, que nessa hora estendeu o braço para eu colocar a cabeça e ficamos mais encaixados ainda. Eu senti o pau dele começando a crescer e ficar bem no meio da minha bundinha, e nessa hora eu já nem ouvia as trovoadas, eu já tava concentrado no que acontecia na cama. Estávamos encaixados e de leve eu dei uma empurradinha na bunda pra trás e ele sentiu e empurrou o pau para frente bem de vagarzinho. Eu dei um tempinho e respondi com mais uma empurradinha dessa vez mais atrevida e ele empurrou o quadril pra frente e deixou. Como eu não tinha espaço para empurrar mais a bunda pra trás eu dei uma leve reboladinha no pau duro dele.
Ele percebeu que eu não teria resistência e perguntou no meu ouvido se eu gostava de brincar assim, eu respondi um “ahan!”. Daí ele falou novamente no meu ouvido: - Mas essa brincadeira é melhor sem roupas, não acha? E eu novamente disse “ahan!”. Quando fui baixar meu pijama de malha fininho ele segurou minha mão não deixando e disse: - Mas isso tem que ser um segredo entre nós, segredo de homens, e quando homens tem segredo não contam para ninguém. Eu respondi tá bom! Ele soltou minha mão e eu tirei todo o pijama enquanto ele tirava a cueca, que era só o que ele usava. Voltamos à posição e ele se encaixou e começou a pincelar o pau babado no meu cuzinho. Esfregou muito, fazia movimentos de vai e vem na entradinha e escorregava as vezes. Meu pauzinho tava bem durinho e eu tava amando brincar com o Chico. Nesse dia ele me explicou o que era gozar e que se brincasse muito sem gozar doía o saco depois. Nisso ele pediu para me foder nas coxas, e eu sentia o pau dele no meio das pernas passando pelo meu saco. Era muito gostoso e escorregava muito. Ele tinha um pau bem grande e levemente envergado para cima, era bem grosso e tinha um sacão bem grande com as bolas fartas. Nesse vai e vem ele anunciou o gozo e mandou eu apertar mais as pernas. Ele gemeu gostoso e melecou tudo em baixo do meu saquinho, era muito leite. Ele disse: - ta vendo, isso que o leite de homem. Eu ri e disse é grudentinho. Ele me chamou para o banheiro para se limpar, a luz tinha voltado nesse meio tempo. Eu fui andando peladinho e na minha inocência sentindo aquilo melado no meio das pernas senti minhas polpas da bunda meio que resvalar uma na outra e pensei: - ah! Deve ser isso que faz as mulheres rebolarem então.
Quando estávamos no banheiro pude ter a visão real do pauzão e saco que ele tinha. Lembro que achei muito bonito, nunca tinha visto um homem assim que nem ele todo pelado na minha frente. Nos lavamos e voltamos para o quarto e ele foi verificar se tinha pingado leite na cama. Tava tudo certo e ele perguntou se eu tinha gostado de brincar assim. Eu respondi que tinha sim e novamente ele me recomendou sobre o segredo, que isso era uma coisa única que só nós dois poderíamos fazer e ninguém deveria saber. Eu disse que não falaria nada e ele me falou, tá bom, assim a gente pode brincar mais se você quiser. Eu fiz que sim com a cabeça.
Já passava da 1 hora da madrugada eu disse que ia dormir, afinal eu tinha escola pela manhã. Dei boa noite para ele com um beijo no rosto. Eu nunca tinha beijado uma pele masculina antes, aquilo me deu uma confiança e uma sensação de cumplicidade com ele, lembro que senti o cheiro de macho dele e isso me fez ir para o quarto muito feliz.
Desculpem, pensei que ia conseguir contar tudo de uma vez, mas com detalhes vai acabar ficando em 2 partes. Na próxima conto como as coisas foram andando até termos sexo de verdade...
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