Dando leitinho pro meu filho

Dando bastante leite pro meu filhinho de 7 anos nessa quarentena

Olá, me chamo Eduardo e tenho 32 anos, 20cm de pica, mas não muito grosso. Sou viúvo e tenho um filho de 7 anos chamado Henrique, desde quando sua mãe morreu eu e o meu filho ficamos muito próximos, sempre tomamos banhos juntos, não temos frescura pra nada. Depois que a minha mulher morreu, sai com pouquíssimas mulheres, não conseguia me sentir confortável com as situações e acabava não indo pra frente, então fiquei me satisfazendo na punheta.
Durante os banhos sempre percebo o Henrique olhando pro meu pau, mas nunca digo nada, pois deve ser curiosidade, com isso eu faço é me exibir mais para ele ver a vara que o fez, às vezes meu pau ficava meia bomba com as suas olhadas. Então teve um banho em que ele me fez uma pergunta.

- Oh pai?

- Diga, filho

- Por que o seu piupiu sempre fica assim? Grandão desse jeito

- Ele fica assim quando tá feliz, o seu também vai ficar assim quando você crescer e talvez seja até bem mais grandão do que o do papai - disse rindo e ele riu também.

Aquela conversa acabou deixando meu pau bem duro, estava há alguns dias sem bater punheta por causa do trabalho, mesmo com essa pandemia eu estou cumprindo meu horário de trabalho tudo certinho, então eu peguei o sabonete e comecei ensaboa-lo como de costume, lavei seus braços, barriga, costas, pernas e chegou a hora de lavar seu pintinho infantil e sua bunda, mas sempre deixei isso com ele, mas naquele momento eu queria fazer.

- Agora o papai vai lavar teu piupiu e essa sua bundinhazinha, tá bom? - ele riu do jeito que eu disse e apenas concordou.

Arregacei bem o pintinho dele e comecei a lavar, com o meu toque ele acabou ficando duro, Henrique disse;

- Olha papai! Meu pinto também está feliz igual o seu! - disse bem animado.

- O seu pinto nunca tinha ficado feliz, filho?

- Não sei, acho que não, papai. - ainda ensaboando seu pinto, bati uma pequena punheta pra ele que gemeu baixinho.

- Está, gostando, filhinho? - ele acenou com a cabeça dizendo que sim e logo em seguida deu outra gemida.

Meu pau estava duro feito pedra e babando bastante. Parei de punhetar ele e disse que era hora de lavar o bumbum, pedi para ficar de costa pra mim e assim fez, passei bastante sabonete na mão e comecei a lavar seu cuzinho, fiquei passando o dedo na portinha, que estava bem fechado, sentia seu cu piscando toda vez que eu passava o dedo, então resolvi tentar enfiar, forcei a ponta do dedo, mas ele trancou, pedi pra que relaxasse que o papai tinha que lavar por dentro também para ficar tudo bem limpinho, aos poucos ele ia relaxando e assim conseguir enfiar a ponta do meu dedo, ele gemeu de dor e trancou o cuzinho de novo apertando o meu dedo, parecia que ia arrancar fora de tanta pressão. Enfiei mais fundo e ele disse que estava machucando, então resolvi parar.

- Agora é a sua vez de ensaboar o papai!

Ele ficou super contente, pegou o sabonete e pediu para eu sentar no chão e assim fiz. Ensaboou meus braços, costas, barriga e perna, ele deixou meu pau por último assim como fiz com ele, então eu me levantei para ficar mais fácil, já que fica na altura certinha dele, minha rola estava dura feito pedra, ele levou suas mãozinhas toda cheia de espuma ao meu pau, sentir aquele outra mão fez quase eu gozar, me contive para não fazer tal ato, Henrique ficou passando a mão pela extensão do meu pau, arregaçou e pegou na cabecinha e fez movimentos circulares, fui ao céu e voltei com isso, eu estava gemendo um pouco alto e o meu filho me perguntou se eu estava sentindo dor, disse que não e que era para continuar lavando meu piupiu.
Agora ele foi diretamente no meu saco, nessa hora disse a ele para ter cuidado porque podia machucar o papai, com todo cuidado do mundo ele pegou nas minhas bolas e ficou massageando, eu estava preste a gozar e então tirei uma de suas mãos do meu saco e botei no meu pau e disse pra ele ir pra frente e pra trás com as mãos e assim fez, meu tesão estava descontrolado, minhas pernas começaram a tremer, fiquei olhando para a carinha dele, parecia estar assustado pelo fato de eu estar tremendo de tesão, dei gemido bem alto e comecei a gozar, como ele estava bem na direção dos jatos, voou tudo na cara dele, o Henrique acabou se assustando e soltando meu pau, mas continuei jorrando tudo na cara dele, foram bem mais de 5 jatos de leite, com as pernas toda bamba, me sentei no chão do banheiro, relaxado com a punheta que recebi do meu filhinho e vendo sua carinha toda branca de porra.

- Papai, o que é isso? É todo grudento e salgado.

- É o leitinho do papai, filho, todos os homens soltam esse leite especial quando o pinto tá muito alegre, quando você ficar grande também vai ter leite. E você botou na boca, foi? - falei ofegante e ele acenou um sim com a cabeça, - Gostou do leitinho do papai? - Ele ficou pensativo e disse que sim, então passei o dedo na sua bochecha cheia da minha gala botei na sua boca, ele chupou meu dedo que nem chupeta, fui e puxei mais e botando na boca dele, ele ia engolindo tudo sem reclamar, seu rosto já estava quase limpo.

- É meio salgadinho, mas é gostoso papai.

Ouvir aquelas palavras era prazeroso. Me levantei do chão e lavei bem o seu rosto e cabelo, terminamos o banho e vesti apenas uma cueca, e ele ficou com o shortinho dele do Homem-Aranha, jantamos e ficamos assistindo um desenho até dar a hora de dormir, durente o filme fiquei pensativo com tudo o que eu fiz e fiquei com o peso na consciência de fazer isso com o meu próprio filho, mas lembrar daquelas mãozinhas me fazia sentir tesão novamente e meu pau ia ficando duro de novo, como ele estava deitado com a cabeça no meu colo, ele sentiu a minha ereção.

- Seu piupiu tá feliz de novo papai?

- Está bem alegria, filho, ele quer sentir suas mãozinhas de novo - taquei o fodase para o meu peso na consciência, queria sentir aquele prazer novamente. - Tu faz de novo no papai, filho? - ele prontamente ficou sentado no sofá e disse que faria. - Então tira a cueca do papai - ele se levantou e ficou de frente para mim, abri as pernas para facilitar a retirada, puxou o elástico da cueca e meu pau saltou de tão duro, fiquei completamente pelado com a pica ereta e babando esperando o toque daquelas mãozinhas macias.

Fiquei olhando ele levar suas mãos ao meu pau que pulsava de tesão, mandei ele fazer o mesmo vai e vem que pedi na hora do banho, mas agora com as duas mãos e assim ele fez todo desajeitado, suas mãos não conseguia fechar envolta da minha rola. Deixei ele batendo punheta e relaxei no sofá, dessa vez ia me controlando para não gozar rápido, meu pau babava demais e ele perguntou seu eu estava mijando, eu disse que não, que isso era pra avisar o que leitinho estava sendo preparado, sentir aquelas mãozinhas era uma das melhores coisas, mas não queria ficar apenas naquilo.

- Filho, sabia que se você botar a boca no meu piupiu o leitinho é feito mais rápido? - ele ficou pensativo. - Bota na boca o piupiu do papai, bota? Mas cuidado com os dentes, faz que nem picolé, tá bom?

Ele se abaixou e encaixou a cabeça da minha rola na boca, caralho foi a melhor sensação da minha vida, aquela boquinha pequena demais pro meu cacete e bem quentinho fez eu ver estrelas de tanto tesão, fiquei gemendo demais.

-Isso, filho, chupa a mamadeira do papai pro leitinho vim bem quentinho, tesão do caralho.

Ver o meu filho todo pequeno no meio das minhas pernas sugando a cabeça do meu pau, fazia meu corpo ficar mole com o tesão enorme que eu estava sentindo, meus gemidos eram altos devido ao prazer descomunal daquela mamada, tentei segurar a gozada o máximo possível, não aguentando mais avisei a ele que o leitinho estava próximo.

- Está vindo, filhinho, o leitinho do papai, bebe tudinho para ficar bem forte.

Não me contive e urrei alto, meu pau parecia uma mangueira de tanta porra que saia, olhava para a cara do meu filhinho que se esforçava para beber tudo, não contei quantos jatos foram, mas sei que foi tanto que escorreu um pouco pela lateral de sua boca, peguei o que vazou com os dedos e dei para ele chupar, meu pau estava ficando mole, espremi para sair o resto que fica na uretra e a cabeça do meu pau estava super sensível, não sei se vocês já fizeram isso, mas o prazer que é ser mamado com a cabeça do pau assim é enorme, mandei novamente o Henrique chupar mais, ele questionou se eu ia soltar mais leite, eu disse que sim e mandei ele mamar, como estava mole, coube quase tudo tranquilamente, ele começou a sugar, gemi que nem um condenado por causa da sensibilidade do meu pau, empurrei mais meu cacete na boca dele, só assim para ele conseguir fazer garganta profunda, aos poucos meu pau ia crescendo novamente na boca dela, gozei de novo, mas pouca dessa vez e ele bebeu tudo como um bom menino. Fui ao banheiro com ele e lavei meu pau na pia mesmo e mandei ele escovar os dentes, pois íamos dormir.
Na cama fiquei bem pensativo com tudo que eu fiz, o tesão falou bem mais alto do que a culpa, então nessa quarentena eu dei leitinho pro meu filho todos os dias, aconteceu várias coisas ao longo dos dias, teve um dia em que eu fiz ele me chupar enquanto eu estava tentando uma reunião de trabalho por vídeoconferência, esse dia eu me contorcida para não gemer e gozei que nem cavalo, meus colegas de trabalho, todos homens, perceberam que estava rolando algo, mas não falaram nada. E lógico que teve o dia em que eu enfiei meu cacete no seu cuzinho virgem, foi um trabalho difícil e prazeroso, mas esses ficam para o próximo conto.
É isso, gente, espero que tenham gozados bastante, desde já, peço desculpas por qualquer erro de português.
Até a próxima.