Cretina – Parte 2
Cretina – Solar Parte 2
Entre uma briga e outra nosso lance resistia, sempre fazíamos as pazes, mas, eu estava ressentida, decepcionada, magoada e, a gente estava se distanciando cada vez mais. Um ano se passou após a compra do bendito carro e Vini estava cada vez mais estressado, me tratava mal, não me dava atenção e, nunca tinha dinheiro pra gente sair. Nossas apostas sacanas, desafios excitantes e aventuras profanas pararam de acontecer. Vini mal me dava um beijo, era sempre frio, distante e parecia não fazer questão da minha presença. Eu sentia muita falta dos nossos velhos tempos, tentava esquentar as coisas, mandava nudes, fazia vídeos me masturbando, enfiando a calcinha na bocetinha, mandava áudios dizendo que eu estava com vontade de chupar o pau dele, dizia que queria senti-lo dentro de mim e, ele poderia fazer o quisesse comigo; Elogiava seu desempenho sexual e seu pau, destacava as características que eu mais gostava como, o calibre e as veias protuberantes. Dizia que o amava, e não o deixava esquecer sobre o quanto eu adorava ser a putinha dele, enfim... Eu fiz de tudo e, continuava sendo ignorada.
Toda menina tem um primeiro amor avassalador e inconsequente que, no ápice de sua ingenuidade, acredita que será o amor da sua vida ou o príncipe encantado que virá em um cavalo branco, galopando eufórico para te fazer feliz... Mas, a verdade, é que na maioria das vezes, quem galopa somos nós! Sentamos nossas bocetinhas virgens nos caralhos duros, roliços e gostosos, galopamos desesperadas gemendo de dor e prazer sentindo a dolorosa conseqüência de ter a bocetinha arrombada por um macho sacana. Depois que eles nos fodem, nos deixando apaixonadinhas, doloridas e defloradas, os vagabundos pulam fora. Algumas, se casam com o primeiro homem que degradou sua inocência e corrompeu sua castidade. O que do meu ponto de vista é bem triste, porque estão condenadas a foder com o mesmo pau para o resto da vida. A não ser que elas traiam seus maridinhos para experimentar rolas diferentes.
Por um momento eu acreditei que Vini não me amava mais ou que estivesse me traindo. Passou pela minha cabeça deixar meus pais descobrirem que eu era putinha de Vinicius. Considerei engravidar acreditando que assim, Vini se casaria comigo, mas, depois de refletir bastante cheguei à conclusão de que se eu me casasse teria uma vida sexual patética, seria uma mulher frustrada sexualmente e, acabaria como uma coroa submissa ao marido, cheia de desejo reprimido igual a minha mãe. Eu espero que meu pai tenha feito com minha mãe um décimo das putarias que Vinicius fez comigo, dessa forma, diminui a probabilidade da minha mãe traí-lo.
Eu nunca tive uma imaginação boa para propor desafios ou putarias profanas e excitantes. Eu era sempre submissa e adorava ser dominada. Nada me excita mais do que um homem que saiba mesclar carinho e autoritarismos. Dar ordens objetivas, excitantes e surpreendentes! Existem alguns poucos dias que quero ser mimada, afagada e paparicada, mas na maiorias dos outros quero exatamente o contrario: Um homem severo, para me comandar, controlar, subjugar e maltratar cheio de lascívia e tesão... Carinho eu recebo de pai e mãe, macho, tem que me foder com força, desejo e volúpia! Em algumas ocasiões eu fiz um amor gostosinho, meigo, romântico, com ternura e delicadeza. Vinicius, sempre soube mesclar a putaria profana com o romance dengoso, mas, pra me fazer gozar e delirar de prazer tem que me maltratar. Eu adoro! Vini começou desafiando meu pudor, me instigando a fazer coisas que eu jamais faria, na seqüência, ele me fez perceber que eu poderia seduzir e excitar um homem com detalhes do meu corpo que eu não imaginava que poderiam ser desejadas... E após foder meu psicólogo com preliminares depravadas, me provocar, excitar e, despertar em mim um desejo incontrolável de abrir minhas pernas pra ele me entregando aos prazeres da carne.
Vini fodeu minha bocetinha tirando minha virgindade e fazendo de mim uma mulher. Mulher, que, a cada sacanagem que fazia começou a perceber que adorava ser maltratada, mas, no começo, Vini se recusava a me castigar. Eu comecei a pedir para ele me bater, pegar mais forte, me sacudir ou me balançar como se eu fosse uma boneca de pano – força pra isso ele tinha – mas, Vinícius tinha medo de deixar marcas e meu pai perceber que a filhinha dele estava sendo açoitada como uma escravinha sexual submissa, obediente e devotada.
Depois de uns 4 meses, graças as apostas insanas e desafios de Vini, nossa intimidade aumentou e, Vinicius cansou de ser bonzinho e começou a fazer comigo o que todo homem tem que fazer com ninfetinhas safadas e insaciáveis como eu: meter com força, com talento, dominar meu corpo, puxar meu cabelo, dar tabefe na cara, esganadinhas eróticas, tapa na bunda, mordida no cangote, testar minha elasticidade fazendo meu corpo atingir o limite da flexibilidade me fazendo envergar como uma vara de bambu. Envolver-me de modo tão profano que me faz perder o juízo e me submeter a qualquer coisa quando recebo ordens de uma voz viril, autoritária, destemida e imperativa. Adoro homens mandões, fortes, altos, com cara de bandido, que me deixam acuada, me excitam e me protegem em um abraço envolvente me fazendo gemer de tesão entre seus braços. No dia seguinte as dores no corpo denunciavam a degradação profana da qual foi submetido!
Atualmente ainda sou assim, mas, quando eu era mais nova e, trepava com Vini, todos esses meus desejos, taras, vontades e anseios estavam amadurecendo. Eu tinha cem vezes mais tesão e, muito menos alto conhecimento, por isso, me apegar aos clichês românticos de segurar um macho eram freqüentes e previsíveis. Engravidar me pareceu uma excelente idéia, mas, nem tanto...
Deixei a gravidez de lado e passei a focar em outra possibilidade. Talvez, Vini pudesse ter se cansado de me dominar e, esperava de mim uma nova atitude. Passei a ver uns vídeos e mandava uns desafios para Vini insinuando que eu queria domina-lo, amarra-lo ou venda-lo. Vinicius visualizava e não respondia! Quando decidiu responder foi grosso, ríspido, ficou puto e, disse que não gostava daquilo!
No entanto, eu era muito vagabundinha. Enquanto mais Vini me tratava mal, mais excitada e apaixonada eu ficava. Eu estava determinada a reconquistar meu homem de novo e já imaginava Vinicius me fodendo com raiva descontando todas as frustrações no meu corpo nu de uma namoradinha apaixonada e submissa cheia de tesão. Na época, só de imaginar, eu já ficava excitada e molhadinha.
Tenho uma teoria de que toda mulher que corre atrás de homem que a trata mal, tem uma tara por dominação e submissão. Essa menina ou mulher quer ser uma escravinha obediente, dócil e subalterna. Quando o macho a trata mal, ao invés de se afastar, ela se excita de alguma forma e, se apaixona ainda mais, pois seu subconsciente clama por maus tratos sexuais e subversivos. Pela experiência que tenho – todas, sem exceção – as mulheres com quem converso gostam de um homem safado, sacana, versátil que tenha sensibilidade para perceber quando a mulher quer uma foda violenta, uma trepadinha romântica e atenciosa ou uma deliciosa mistura das duas possibilidades: começa devagarinho e, depois, esculacha bem gostoso essa puta safada! As mulheres mais velhas tendem a ser mais romântica, porem, as mais novinhas – assim como eu era – preferem ser tratadas como putinhas baratas e, se os caras não atenderem as expectativas, elas vão atrás de outro que às façam suspirar de tesão e dores no corpo. Hoje eu sei que quem gosta de caralho grande é adolescente, mulheres mais velhas, preferem quem faça bem feito. No entanto, as novinhas que estão começando, gostam de submeter suas bocetinhas aos miores desafios e, mesmo sentindo dor, não abrem mão se sentar na rola grande e maciça. O que reforça a ideia de que gostam de ser sutilmente dominadas e sodomizadas. A dor faz parte da iniciação sexual feminina, sentir doer faz parte do prazer e, um homem que sabe machucar com jeitinho, carinho e luxuria vive cercado de putinhas fogosas sedentas para reviver a dor primaria do seu primeiro prazer. Por essa e outras, dar o cuzinho é inevitável para a maioria das mulheres. Dar o cu dói, mas é bom!
Atualmente trabalho em uma clinica de estética de classe media alta na minha cidade, convivo diariamente com meninas de 13 e mulheres de 55/60 anos. Falamos de putaria o dia todo, as menininhas de 14 a 17 anos, que estão começando sua iniciação sexual, são as mais safadas, curiosas e profanas entre todas. Algumas delas vão depilar a bocetinha e nem tem pelinho pra tirar, no entanto, lá estão elas, fazendo cabelo, depilação, as unhas dos pés, das mãos, massagens, tratamentos estéticos, tudo isso pra se exibir nas redes sociais, chamar atenção, excitar os machos e, prospectar o melhor marmanjo para foder suas bocetinhas recém defloradas romanticamente por um playboy ruim de cama. Assim como eu, elas gostam de dar para um homem arrogante, metido, que não dão a mínima para elas, mas, que tem um pau impiedoso, uma pegada cruel e, que faça da “princesinha do papai” uma putinha submissa, devassa e sem escrúpulos disposta a qualquer loucura para satisfazer o macho que ela ama. As mais safadas são as mais oprimidas pelos pais. Atendo uma muçulmana de 19 anos que fode com o primo desde os 9. Quanto mais conservador forem os pais, mais dissimuladas e biscatinhas são as filhas! Ou seja: os pais acham que estão protegendo, mas estão preparando suas filhas para serem putinhas submissas de marmanjos cafajestes, que vão explorar a inocência, aproveitar da ingenuidade de suas meninas, vão tratá-las mal, com indiferença e desdém após foder deliciosamente a bocetinha apertadinha da “filha do papai conservador” e, o pior, é que ela vai gostar, se apaixonar, se apegar na rola que lhe fodeu e, nas mãos firmes que lhe dominaram. Esse é o carma de pais hipócritas que limitam a educação de suas filhas com doutrinas religiosas patéticas e sem sentido.
Depois do fora que tomei de Vinicius decidi retomar minha estratégia primaria e passei a fazer provocações insinuando que ele poderia gozar dentro de mim e, me engravidar. – “Uma vadiazinha submissa e prenha” – essas foram às palavras que eu usei, entre outras! Vini surtou mais uma vez, me deu uma bronca dizendo que eu estava louca, que não era pra eu brincar com esse tipo de coisa! Concluiu esbravejando, dizendo que “não tinha dinheiro pra colocar gasolina no carro, que dirá ter um filho!” As poucas vezes que transamos, Vinicius começou a usar camisinha, quando eu reclamei, ele passou a foder só meu cu e, não confiava no adesivo contraceptivo que eu comecei a usar na parte interna da coxa escondida dos meus pais desde que começamos a transar.
Eu estava sem saída, o homem que eu amava estava se afastando cada vez mais de mim e eu não conseguia dar uma dentro. Tudo que eu fazia parecia piorar as coisas. Eu estava acuada! E como já disse antes, estar acuada me excita, me estimula e desperta em mim uma personalidade tresloucada, insana e depravada que é mais devassa do que a mais rodada das prostitutas. Naquele momento uma idéia profana atingiu minha cabeça como um raio fulminante!
Vinicius é um devasso incorrigível, uma de suas maiores taras era me ver enfiando minhas calcinhas dentro da minha bocetinha, Vini também adorava meus pés, amava exibicionismo, riscos e loucuras na rua, porem, entre todas as coisas, o que deixava Vinicius completamente louco de tesão era profanar a minha casa com putaria e sacanagem suja para desafiar a autoridade dos meus pais, principalmente, do meu pai! Vinicius tinha muito tesão em trepar comigo embaixo do meu teto e do nariz do meu pai. Ele se sentia poderoso em saber que conseguia enganar meus pais com aquela pinta de bom moço. Quando Vinicius tirou minha virgindade ele ficava provocando: “voce vai contar pro seu pai, gostosa? Vai contar que eu to te fodendo? Ta doendo, safada? Ta gostoso? Pede ajuda pro papai, ele não vai te escutar porque ta assistindo jogo!” Vini gostava de me humilhar insinuando que meu pai se importava mais com futebol do que comigo. Alem de se excitar a me ver dissimulando e me fazendo de santa perto da minha família.
Em todas as igrejas sempre tem uma irmã que é uma biscatinha, que se esconde atrás da religião para disfarçar suas depravações e mente impura (exatamente como minha cliente muçulmana). Vinicius me estimulava para ser esse tipo de menina. – “O que eu vou fazer com você hoje vai te fazer sentir vergonha ao entrar na igreja. Vou esporrar tanto no seu corpo que vai se sentir suja por uma semana!” – Dizia Vinicius com um tom excitante ameaçador na voz!
Meus pais tinham (e tem ate hoje) uma postura muito arrogante, prepotente, um ar de superioridade, como se fossem melhores do que todo mundo. Meu pai, principalmente, criticava a família de Vinicius porque meu sogro já tinha Natana antes de se casar. Meu pai os considerava “uma família desestruturada” e, adorava “cagar regra” sobre como eu era “perfeita”, “minha irmã tinha um casamento incrível” e “ele e minha mãe eram um casal amoroso, cristão e feliz que nunca brigavam” (que em parte era verdade, porque minha mãe é totalmente submissa)
Às vezes eu tinha a impressão que Vini ficava comigo só para afrontar meu pai e esfregar na cara dele que eu era uma vagabundinha cretina. Para os meus pais eu era virgem e, Vinicius gostava de reforçar essa ideia a todo tempo. Chegou a dar palestra no grupo de jovem da igreja sobre “Namoro Santo”. Meu pai foi buscar o carro dele que estava com Vinicius na igreja e se emocionou ouvindo Vini falar no evento. Mal sabia meu pai que naquele mesmo dia mais cedo Vinicius tinha me comido loucamente na garagem de casa, dentro do carro dele... carro esse, que meu pai tinha um ciúme louco, pois, foi o primeiro carro zero que ele teve na vida.
Meus pais foram para uma reunião de casais da igreja no sábado de manha e, minha avó tinha que ir fazer um exame em uma cidade que fica ha 40 minutos da minha casa. Como meu pai ia para o encontro, pediu para que Vinicius levasse minha avó na cidade e, minha irmã mais velha ficaria com ela no hospital. Sendo assim, meu pai deixou o carro dele com Vinicius. Levamos minha avó e voltamos pra casa. Ao chegarmos, Vini me desafiou a lavar o carro do meu pai pelada na garagem e, é claro, que eu aceitei o desafio! Passamos a tarde toda fodendo enquanto meus pais estavam no encontro. Mais tarde, por volta das 16:30, fomos buscar minha avó e, às 19:00 horas meu pai foi buscar o carro dele na igreja e viu Vinicius “palestrando” sobre “Namoro Santo” para os adolescentes. Minha boceta estava assada, meu cuzinho ardendo, minha mandíbula doía de tanto chupar rola. Joelhos ralados de tanto ficar de quatro! Minha bunda marcada de tanto levar tapas, mal conseguia sentar. Meus peitinhos doloridos e exaustos, meus mamilos foram mamados, sugados, lambidos e beliscados! Meu corpo tinha marca de chupões, mordidas e arranhões da cabeça aos pés. Passei a tarde inteira peladinha, molhada, me exibindo, sendo filmada, fotografada, dando bem gostoso, fazendo um filmezinho pornô com meu macho usando como cenário a garagem da minha casa e o carro do meu pai. Assim como Vinicius esporrou no edredom dos meus pais, ele fez questão de gozar no banco do carro e me fez lamber cada gota da porra derramada enquanto me filmava totalmente submissa, com cara de puta, cheia de tesão, como uma boa escravinha sexual que eu adorava ser (pro desgosto do meu pai).
Depois de toda a depravação que fui submetida, meu pai estava na igreja, emocionado, ouvindo Vinicius dissimulando descaradamente falando sobre “princípios cristãos”, “namoro santo” e que “os meninos deveriam respeitar as meninas e tratá-las como princesas”.
Ao me lembrar do quanto Vinicius gostava e se excitava com a idéia de enganar e afrontar meu pai eu comecei a usar isso para esquentar as coisas. Primeiro, parei de andar atrás dele, fiquei uma semana sem pedir atenção. Nós praticamente terminamos nesse período! Depois de oito dias, Vinicius mudou de atitude e começou a interagir comigo, no entanto, me mantive fria, mesmo louca pra dar a bocetinha pra ele, me satisfazia tocando siririca e me esfregando gostosinha no travesseiro. Na seqüência, comecei a mandar umas fotos de “pai e filha”: em uma das fotos eu assistia TV com meus pés no colo do meu pai. Vini ficava louco de tesão com meus pezinhos, eu fazia questão de provocá-lo os exibindo discretamente nas redes sociais. Vinicius retribuiu enviando uma foto do caralho dele latejando deliciosamente de tão duro. Eu fiquei molhadinha de tesão, estava louca pra sentar naquela rola novamente, mas me mantive focada, não cedi e continuei com as provocações! Ter certeza de que o caralho de Vinicius ainda queria penetrar minha bocetinha me motivava e era um indicio que eu estava no caminho certo!
A partir desse dia comecei a ser mais ousada, toda vez que meu pai dormia ou tirava um cochilo na sala, eu tirava uma foto me exibindo, fazia um videozinho me masturbando escondidinha, mostrando meu pai no plano de fundo e, enviava com uma provocação, do tipo: “meu pai dormiu, o que você vai fazer comigo agora?” ou “minha bocetinha ta cheia de tesão, vou aproveitar que meu pai dormiu e tocar uma siririca bem gostosa pensando em nós dois!” No entanto a campeã, era: “você quer que eu conte pro meu pai o que você faz comigo quando ele não esta perto?” Vinicius ficava louco e, respondia: “Pode contar! Aproveita e, conta também que você adora ser minha puta!”
Ao acordar de manha eu ia tomar café com minha mãe e meu pai sem calcinha. Tirava uma foto com meu pai, mandava para Vini e, escrevia: “Se ele imaginar que to sem calcinha, fico de castigo uma semana. Não vai poder meter seu pau gostoso na minha bocetinha cheirosa e apertada!” ou “meu pai nem imagina que eu enfio as calcinhas que ele compra pra mim dentro da minha bocetinha pra satisfazer você!” A essa altura Vini já estava louco pra gente voltar, me mandava áudios profanos, dignos de um detento que não fode uma mulher há 20 anos. Mas eu estava firme na missão, meus dedinhos já estavam doloridos de tanta siririca, eu não aguentava mais, precisa sentir aquela rola fodendo todos os orifícios do meu corpo e, eu apelei: mandei um vídeo de “flerte” com minha calcinha dentro da boceta para Vinicius. Ele estava trabalhando, ficou louco de tesão e, me enviou um vídeo tocando uma punheta e gozando bem gostoso no banheiro do trabalho dele. Eu fiquei louca de tesão, achei um desperdício toda aquela porra quente esparramada na porta do banheiro, queria ter levado aquela jatada de leite na cara, eu teria bebido cada gota, provando cada ML com um rostinho sacana de puta safada.
De acordo com Vinicius: “Flerte é quando meu calcanhar flertava com minha bocetinha.” Quando eu estou sentada e cruzo uma das pernas e meu calcanhar encosta ou fica bem próximo da minha raxinha. Vinicius, batizou isso de “flerte”. E ele adorava, ficava muito excitado!
Quando começamos a namorar eu sempre fazia isso quando estava tomando café na mesa da cozinha, no sofá, na cama ou até mesmo quando saíamos e eu podia ficar mais a vontade, despojada, relaxada, eu tinha o habito de ficar descalça e cruzar minhas pernas. Eu achava confortável e fazia inocentemente, mas Vinicius se excitava com isso!
No comecinho do nosso namoro fomos assistir a uma peça de teatro na igreja de Vini, estava escuro, lotado e, nós sentamos em um canto. Como de costume, tirei meu tênis e coloquei os pés nas pernas de Vinicius. Após uns 15 minutos Vini tirou minhas meias, começou a massagear meus pés – eu adorei, tava bem gostoso, mas, eu não tinha maldade nenhuma naquilo – de repente, senti uma coisa quente na solas dos meus pés, por um instante achei que fosse as mãos de Vinicius, mas, era quente e roliço de mais para ser uma mão! Após sentir o formato cilíndrico e, a virilidade pulsando nas solas dos meus pés, percebi que era o caralho dele. Eu me assustei tremendamente, fiquei nervosa, tentei tirar o pé, mas Vini segurou-me pelas canelas. Ele havia colocado o agasalho por cima e, eu aflita, comecei a masturbá-lo com meus pezinhos. Eu fiquei assustada, achei que Vinicius era tarado, maluco, pervertido ou tinha algum tipo de transtorno sexual, pois, eu nunca tinha ouvido falar que um homem pudesse se excitar com os pés de uma garota. Sinceramente: Fiquei com medo do Vinicius!
Desorientada e em estado de choque, lembro-me perfeitamente de sentir o frenesi do caralho dele latejando e esporrando histericamente. Vinicius suspirou indecentemente, gozou e limpou a porra com seu casaco. Não chegou a lambuzar minhas solinhas com gala, mas eu fiquei chocada! Quando acabou a peça, calcei meu tênis (sem meia) levantei e, fui embora. Eu estava me sentindo usada, fiquei mal, triste, parecia que eu tinha sido estuprada, nunca imaginei que sentiria um pau nos meus pés e, principalmente, naquelas circunstâncias. O lugar estava lotado de pessoas em volta! Se alguém nos pegasse, o que iam pensar de mim?
Vinicius me ligou e, eu não atendi! No outro dia, nos encontramos na padaria que tinha em frente a minha escola. Eu menti para meus pais dizendo que iria ate a padaria para colocar credito no celular, mas fui me encontrar com Vini. Calcei uma bota com medo de Vinicius atacar meus pés de novo. Estava desconfiada e receosa, mas, ao ver Vinicius, ele abriu um sorriso lindo e, foi extremamente atencioso, carinhoso e preocupado comigo. Começou a se justificar afirmando que acreditava que eu já tivesse feito aquilo antes porque meus pés eram lindos e, ele achou que eu os exibia para provocá-lo. Revelou que ele tinha tara por pés e que adorava quando eu ficava descalça em publico, cruzava a perna e, fazia “o flerte”. Após me explicar o conceito de “flerte” e, se abrir de forma objetiva e transparente eu compreendi e fiquei toda vaidosa, surpresa e triplamente constrangida, mas adorei o elogio. Passei a valorizar uma parte do meu corpo que eu dava pouca importância, mas que poderia fazer um homem gozar dentro de uma igreja lotada apenas sentindo o toque macio da solas dos meus pés.
Vinicius me contou uma intimidade quando revelou sua tara por pés e, eu me senti a vontade para contar uma intimidade minha. Foi nessa ocasião que revelei que eu era virgem! Vinicius não acreditou, ficou indignado porque no nosso primeiro encontro eu mamei o caralho dele no banheiro da mesma padaria em que estávamos (Leia a 1ª Parte). Eu insisti e reafirmei que era virgem! Vini me olhou nos olhos e com um tom bem ameaçador e sexy, disse: “se quer namorar comigo é assim: Gosto de aventura, de desafiar os limites, de fazer sacanagem, vou te ensinar coisas novas e, quando você estiver pronta, vou tirar sua virgindade com bastante tesão e carinho. Vamos fazer muita sacanagem juntos!” Vinicius pegou o celular e me mostrou um vídeo pornô em que uma mulher masturbava o cara com os pés e, afirmou com uma segurança intimidadora na voz: “vou fazer isso com você! Vai ser bem gostoso! Voce vai deixar?” Eu ri sem graça, balancei os ombros e, de cabeça baixa, respondi constrangida: “Num sei, acho que sim!” Vinicius levantou minha cabeça com um toque sutil no meu queixo e nos beijamos deliciosamente. Perguntei o que ele tinha feito com minha meia e, com um tom debochado sacana, Vini respondeu que levou de recordação e faria o mesmo com minhas calcinhas.
Naquele instante eu percebi que meu medo se concretizava, Vinicius, definitivamente, era um tarado, pervertido, um maluco depravado com vários transtornos sexuais, e o pior, eu estava adorando e, o tesão em me sentir acuada e amedrontada aflorava, excitava e lapidava minha personalidade de putinha submissa. Daquele dia em diante passei a provocar Vinicius exibindo os meus pezinhos, jogando charme, seduzindo, cheia de segundas intenções... Eu ainda virgem, nós assistíamos pornô juntos e nos masturbávamos na frente um do outro. Vini me chupou pela primeira vez e eu quase derreti de tanto prazer. Eu montava em cima de Vinicius peladinha e esfregava minha rachinha na circunferência do caralho dele até a gente gozar, era gostoso de mais! A gente namora de um jeito tão gostoso, sacana, experimentando todas as possibilidades dos nossos corpos, testando as preliminares e, eu fui descobrindo aos poucos o desejo de ser verdadeiramente penetrada. Até o dia em que Vinicius se apresentou e pediu minha mão para meu pai e, duas semanas depois eu cansei de segurar e, enquanto meu pai assistia ao jogo na sala com meu sogro eu abri minhas pernas pra Vini e perdi minha virgindade.
Depois de um tempo “o flerte” me excitava bastante. Imaginar que meus pés podiam excitar um homem me excitava de um jeito tão estranho, era como se eu me sentisse mais bonita, atraente, sexy, poderosa e avassaladora. Vinicius fazia bem para minha autoestima! Quando Vini comprou o carro, sempre que tinha pessoas com a gente, ele ficava cochichando: “faz flerte pra mim, faz flerte pra mim!” Eu já cheguei a esfregar sutilmente minha rachinha no meu calcanhar dentro do carro com minha sogra e minha cunhada no banco de trás. A adrenalina ia “à milhão”, mas o tesão era triplicado!
No dia que mandei o vídeo para Vini eu estava na mesa da cozinha e, meu pai assistindo TV na sala. Antes de sair do meu quarto tirei minha calcinha, meti ela dentro da boceta, sentei na mesa para tomar café e filmei meu pai de costas, fiz “o Flerte”, dei um close no encaixe perfeito do meu calcanhar com minha rachinha totalmente depilada e lizinha, focando deliberadamente o pedacinho do pano da minha calcinha que minha bocetinha gulosa tinha acabado de engolir. Aticei meu grelinho nervoso com uma dedilhada precisa fazendo minar o mel da minha florzinha. Atrevida, fui tirando a calcinha de dentro de mim lentamente e meu pé ainda marcava presença disputando protagonizmo com minha rachinha tesuda. Comecei a rebolar na cadeira e esfregar delicadamente minha boceta no meu calcanhar que, inevitavelmente se umedece. Eu fiquei excitada, mas, minha molecagem superou minhas expectativas e, deixou Vinicius louco de tesão o trazendo para mais perto de mim. E nossos joguinhos profanos estavam prestes a começar novamente. Consegui recuperar a atenção do meu macho!
Continua...
Comentários (0)