Meu Encanto 01

Obrigado amigos pelas palavras de apoio dos contos anteriores, e a todas as outras de incentivo!

Segui meus dias, meses, com um pouco de medo da escola, Fernando sempre me levando e me trazendo, e em casa vivia mais reservado. Lembro-me de duas coisas curiosas: A primeira que os meninos da escola pararam de me perseguir. A segunda me parecia que Fernando já estava sabendo de algo, mas nem tocava no assunto, apenas me olhava diferente. Passava os dias, e meses fingindo que nada aconteceu. Ele me protegia e nos divertíamos muito na rua, ou apt. Talvez fosse só impressão agora pensando. Falar um pouco dele: Magrinho, altinho, com pelos se definindo no sovado, bigode, e claro um ralo caminho descendo para o púbis, cabelos castanhos, e olhos cor de mel. E um sorriso, e simpatia...

A primeira vez que ele me viu pelado, acho que ainda estava com 07 anos e 12 anos. Foi um dia quando voltamos da escola, a babá estava lavando umas roupas, e somos entrando direto pro meu quarto, o papo estava tão bom, que naturalmente fui me despindo e ele gaguejando e apontando para mim, ai caiu à ficha, eu estava peladinho lisinho na sua frente. Vi um pouco de ereção se formando no short de ed. Física dele, ai com vergonha falou “Caio, maluco se vista a babá vai brigar” me lembro até hoje a cara de espanto como se tivesse fazendo algo errado. Foi se sentando na minha cama e pôs a almofada no colo. Eu curioso e malicioso, perguntei “o que é que tem? eu ando assim mesmo em casa, quer ver” sai rebolando de propósito e fui à cozinha falar alguma coisa pra babá, e voltei com um copo de água. Sentei do seu lado, e me apoiei na almofada do seu colo... E ele continuava parado pálido me olhando, nem conseguia formular uma frase “você anda assim...”; “sua mãe deixa, e seu pai não briga com você?” eu larguei o copo com ele peguei a toalha, e só respondia “deixa sim”. E sair pro banheiro. Quando terminei, ele nem estava lá...

Os anos passaram rápidos a nossa amizade só crescia com respeito mutuo. Ele nunca tentou nada comigo, por mais que eu me insinuasse para ele, e eu tentava. Uma coisa que nunca deixei de fazer é ficar sem roupas até hoje... Eu já estava com 08 anos e ele com 13 anos, e ele já acostumado comigo desse jeito. Estava trovoando e faltou luz bem no meio do filme que tínhamos alugado era de noite, meus pais não tinham chegado nem sei o porquê. A babá mandou a gente procurar umas velas com ela... Mas ai a farra começou, saímos brincando de pega-pega pelo apt., no escuro. Ela mandava parar, e gritava com a gente, “eu vou falar com sua mãe, Caio. E você Nando parece uma criança correndo com ele, Parem!”, e cada trovoada que dava era um grito de susto dela “valei-me!”, coitada. Não aguentou e falou que iria ficar no quartinho dela esperar a luz voltar. A gente na empolgação da aventura, nem ligamos pra o que ela disse e continuamos correndo pelos cômodos. Até uma hora que não aguentamos e caímos no chão do meu quarto. Nando viu um carrinho meu que ligava os faróis, e fez de lanterna. E ai falou pra mim, “vamos brincar de cinema?”; “Como é isso?”; ele colocou o carrinho em cima da minha cama iluminando a parece da janela. “você diz o nome do filme, e ai nós vamos representar uma cena dele. Assim... Vamos fazer a cena de Indiana Jones”. Ele se levantou me pegou pelos braços e me pôs na sua frente e saímos correndo de mentirinha como se uma pedra tivesse rolando atrás de nós. “Pula” e caiu bem em cima de mim. “se baixe vou proteger você das fechas” e ai me ajeitei de bruços e cobrir meu rosto, e ele por cima de mim, se mexia para cima e para baixo se esquivando na brincadeira. Já estava sentindo algo duro no meu bumbum. E ele mexendo e empurrando com mais força... Dizendo que estamos sendo atacados. E mexia, e mexia, e eu só sentindo a rolinha dele empurrando meu bumbum, aquilo foi me excitando, e fiquei quentinho... De repente ele largou todo peso em cima de mim, e um gemido forte. Ai perguntei “O que foi?” E ficou com os lábios bem perto do meu ouvido, respirando profundamente. “Morri... me mataram”., ouvindo seu arfar... Ele rolou pro lado e se sentou ajeitando a bermuda. Meti a mão na minha bunda e vi que estava um pouquinho molhada, mas nem liguei... “Agora é a minha vez!” ele “calma cansei um pouco, pera”.

Ele foi no banheiro, e voltou já sem camisa, e me perguntou “quer fazer qual filme”; falei na lata, já maldando mesmo “Branca de neve”; e ele “como é?”; eu deitei na luz e falei “Eu sou Branca de Neve, e você vem e me acorda” fechei os olhos e depois pensei comigo ele não vai fazer, nem terminei de pensar e uma língua invadiu minha boca, mexendo loucamente por todo lado. Abrir os olhos assustado, e vi meu Namorado secreto me beijando na boca. Ele me pegou pelo colo me deitou na cama, e continuou me beijando. Veio pra cima me forçando instintivamente a abrir minhas pernas, fiquei como frango assado, com ele no meio, se roçando no meu pauzinho já duro de novo. Lentamente foi baixando meu short sem cueca, e me deixando nu, com muito carinho e silencio foi descendo e me beijando o pescoço e parando no peito direito. Pegou no minha rolinha e brincou... “Ela tá acordada?”. Baixou um pouco a sua bermuda, e no escuro, nem via nada, só sentir o pau dele na entradinha do cuzinho forçando... Doía muito, e pedir para parar... Ele me beijou na boca mais uma vez demoradamente, e foi guardando o pau de volta na bermuda.
Paramos de beijar, e em silêncio levantamos... Ele foi pro banheiro e eu procurar meu short, assim que achei, e fui vestir, só sentir o pau cutucando meu cuzinho de novo, todo melado com alguma coisa, ele me pegou pelas costas e me abraçou, e foi mexendo seu pau que atravessou meu bumbum e foi parar no meu saco.. Ele ficou assim por um tempo e mais rápido, e mordendo minha orelha. Ele pôs minhas mãos pra atrás dele segurando seus cabelos, e sentindo o prazer... Meu pau durinho e o pau dele chacoalhando meus ovos. Foi um Encanto realizado... Ai veio um gemido forte no ouvido, e uma gosma descendo pelas pernas... Mas só deu tempo dele de correr pro banheiro, e eu vestir as pressas meu short e correr pra sala, porque ouvimos a porta de casa se abrir e minha mãe chamar meu nome...

“Fernando meu filho, você ainda tá aqui?”, “Oh mãe eu pedi pra ele ficar, por que estamos sem luz, e a babá tá com medo dos trovões”; “Obrigado Nando por ficar então”; “Caio, seus pais já chegaram, agora eu vou, até amanhã pra todos!” e todo sorridente, saiu pela porta, e eu vendo em câmera lenta meu namoradinho secreto ir pra casa. Foi meu primeiro beijo!