O Flagrante

Olá, me chamo Gabriel, tenho 17 anos e vou contar sobre o flagra que tem mudado meus pensamentos. Moro em Palmas, com meus pais e meu irmão. Meu pai tem 48 anos, tem por volta de 1,85 de altura, uns 75kg e é do tipo peludão, bem peludo mesmo, o que destaca são suas axilas bem peludas. Meu irmão é um franzino de 11 ano, tem 1,65 mais ou menos e deve pesar uns 45/50 kilos, o menino é lindo e tem um sorriso encantador.
Pela manhã não fica ninguém em casa, meu pai e meu irmão passam a tarde em casa e minha mãe chega depois das 19h. Eu faço faculdade pela manhã e dificilmente ia pra casa a tarde, sempre ficava pela faculdade ou ia pra casa de um amigo.
A minha história começou em outubro quando eu resolvi ir pra casa logo depois de almoçar na faculdade, cheguei em casa cedo e não tinha ninguém por lá... Me tranquei no quarto e fui ver serie.
Serie vai, serie vem, eu comecei a ouvir uns risos pela casa, mas não liguei pois sabia que era meu irmão que devia estar tocando o terror pela sala. O problema foi que esses risos começaram a se intensificar e logo pareciam ser gemidos finos, intrigado eu resolvi sair pra ver o que era e fui quieto procurando o som, até chegar na cozinha e ver a cena que depois desse dia mudou tudo em mim...
Meu irmão estava com o short do uniforme nos joelhos e encostado na mesa enquanto meu pai chupava aquele cuzinho. Meu coração nessa hora começou a bater forte, eu não sabia o que fazer ou o que pensar.
Meu irmão continuava gemendo e meu pai parecia linguar forte aquela bundinha pequena. Quando percebi já estava com a mão segurando meu pau que estava muito duro. Meu pai levantou e beijou meu irmão na boca, ali deu pra perceber que isso era algo antigo, existia muita cumplicidade entre eles.
Meu irmão parou de beijar meu pai e foi descendo até chegar na altura do seu pau que estava extremamente duro, olhou pra cima e deu um sorrido safado:
- papai quer que eu coloque na boca?
- isso neném, chupa igual você chupou o Marcio ontem. (Marcio é o melhor amigo do meu pai)
Meu irmão colocou a cabeça da rola do meu pai na boca e começou a sugar, sua boquinha mal cabia a cabeça inteira, mas ele chupava como se dependesse daquilo pra viver e demostrava experiência.
- isso, chupa seu pai chupa.
Enquanto ele chupava eu não aguentei e coloquei meu pau pra fora, eu precisava gozar. Nesse momento meu pai levantou meu irmão com força e o virou, pincelou o cuzinho do meu irmão e meteu com força.
- aiinnn papai, deixa parado um pouco.
Meu pai não deu ouvidor e começou a foder aquele cu.
- ai, ai papai mais forte vai, mete inteiro
- isso putinha, rebola pro papai vai
- sente minha rola nesse raba, senta
- aiiin papai mete vai, mete
Meu pai puxou o cabelo do meu irmão nesse momento e intensificou as metidas que iam cada vez mais fundo e mais forte, o gemido do meu irmão era coisa de louco, eu estava em ecstasy vendo aquilo. Meu pai sentou numa cadeira e mandou meu irmão sentar nele.
- senta aqui e quica igual você gosta
Meu irmão sentou naquela rola com uma maestria que me causou inveja.
- Isso putinha, tira leite dessa rola tira
- vai papai me da leite vai
Ele sentava numa maneira que eu tinha certeza que aquele rabo já levava vara a muito tempo. Enquanto ele sentava, eu não aguentei e gozei na mão, mas não sai dali eu queria ver tudo.
Meu pai gemia cada vez mais forte e eu sabia que logo iria gozar, eles metiam num ritmo que o barulho dos corpos se topando me dava um tesão danado.
- vou gozar filinho, vou gozarrrr, aaaaaaaaa, to gozando, to enchendo seu cu de leite
- AAAAAAAAAAA
- ai papai, isso goza me da seu leite
Após gozar meu pai estava suado e meu irmão sorrindo, quando saiu de cima da rola e aquele leite começou a escorrer entre as pernas.
- papai, mais tarde eu quero mais.

Bem é isso, depois desse dia minha vida mudou e tenho observado cada vez mais os dois e flagrado outras fodas entre eles e entre seus amigos.