Pra ser corno, é só ter a oportunidade

A oportunidade que tive para ser corno manso, não deixei escapar, desejo aos amigos que tem essa fantasia que não percam a oportunidade quando ela surgir.

Olá pessoal, me chamo Jorge e minha esposa Kathia, kati para os íntimos, temos 45 e 37 anos, somos um casal de boa formação, minha esposa tem 1,62 m e 52 kg, uma magrinha dos olhos claros, que é uma delícia, branquinha dos cabelos encaracolados e bundinha redondinha.
O meu trabalho me obriga a estar sempre me mudando, pois sou engenheiro civil de obras rodoviárias e vou onde está a obra, sendo assim, o que vou relatar nesse conto aconteceu por já estarmos, eu e minha esposa, esperando o momento oportuno já a algum tempo para que se consumasse o fato, nos mudamos para Linhares no interior do ES há cinco meses.
No meu trabalho tem um engenheiro de segurança, Felipe, um cara muito extrovertido e gosta de estar fazendo sacanagens com os colegas de trabalho e logo ficamos muito próximos, pois assim que cheguei na obra precisei de algumas indicações na cidade, de lojas, supermercado, e inclusive de uma academia, santa academia. Logo no primeiro dia de academia encontramos o Felipe e sua esposa, Rafaela, uma morena magra, aparentava uns mais de trinta anos, muito gostosa diga-se de passagem, estava com uma malha daquelas de academia que delineaava bem suas curvas, hummm, o biotipo era um pouco parecido com a Kati, porém, um pouco mais alta, a diferença é a Kati é uma gostosa em tamanho menor, nos apresentamos às esposas e logo ficaram conversando pelos aparelhos da academia. Mais tarde a minha ficha caiu, no primeiro momento não atentei para nenhum detalhe, mas o Felipe ostentava umas três tatuagens no corpo que chamou a atenção da minha mulher, nas nossas brincadeiras sexuais ela sempre fantasiou um cara tatuado pauzudo fudendo gostoso sua rachinha branquinha raspadinha, sempre nessa fantasia eu estava do lado e ela me chamava de “corninho” e eu só me referia a ela como piranha safada, vagabunda, puta, etc. - hum, acho que não vai prestar, pensei comigo.
Os dias passaram, na obra as coisas estavam correndo tudo bem, na academia as mulheres estavam se socializando, aconteceu até a amizade com um outro casal, Carlão e Lucia, que já era amizade antiga de Felipe e Rafaela, 38 e 33 anos aparentemente, ele e ela loiros, típico da região com características alemã, Carlão é um comerciante bem conceituado em Linhares e a gostosa da mulher dele as vezes o ajuda na loja. A amizade dos casais da academia era muito íntima, mas muito mesmo, ora um abraçava a mulher do outro com muita intimidade, isso bem natural sem que os outros frequentadores percebessem qualquer coisa fora da anormalidade, nas conversas em casa, minha mulher achava aquilo excitante e confessou que gostaria também de ter essas intimidades com os maridos das colegas, os pega-pega e carinhos trocados entre amigos seria uma situação nova pra nós, gostei da ideia.
– Tudo bem, acho até bom que esquenta nossas transas em casa. Foi o suficiente para a safada começar as provocações.
- Vou pedir ao marido da Rafa pra fazer flexão de braço e se ele aguenta eu deitada em cima dele, sentir aquele corpão todo suado na minha xaninha, que safada, pensei eu, mas estava adorando a possibilidade de ser finalmente um corno manso.
- Faça isso, mas o você está tramando? Cuidado com as mulheres deles, vai que uma delas percebe suas reais intenções com o marido dela, coloquei lenha na fogueira.
- Não sei, Meu maridinho pode me ajudar mantendo elas distante pra eu paquerar os maridos delas, e continuou com os planos malucos. - Talvez você fique duplamente corno porque o Felipe eu quero sentir o cacete dele, seja na minha buceta ou roçando na minha bunda, vou surpreender eles que pensam que eu sou uma recatada, kkkk. Eu estava gostando das iniciativas dela, tanto estimulei e agora estou vendo os resultados, vou ter uma esposa puta em breve.
- Acho que elas vão gostar, parece que elas têm um relacionamento bem aberto umas com as outras, vou tirar proveito disso e brincar um pouco com os maridinhos delas, agora meu corninho, você não escapa de um par de chifres, não é isso que está procurando? Adorei a coragem da minha putinha, ficou uma piranha revoltada como eu nunca tinha visto antes, acho que faltava a oportunidade.
- Calma minha branquinha, não se esqueça que você é uma mulher casada e de respeito, na verdade, virou uma puta, não tem mais salvação.
- Tô calma, vou ser uma piranha de respeito agora e o meu marido um chifrudo, estamos de acordo? Mesmo que não esteja, vai ser corno assim mesmo, kkkk.
- Claro! Está evoluindo como putinha, tenho feito um esforço danado pra ela melhorar o nível de safadeza, tá dando resultado.
Quando fomos procurar casa para alugar tivemos muita dificuldade de achar uma casa com bom tamanho, dentro dos padrões que a gente desejava, só achamos casa boa em região mais afastada, foi então que começamos a considerar como opção uma casa tipo sítio, fechamos contrato com uma casa retirada do centro de Itajaí, uma casa não muito grande, mas com piscina e um bom quintal, sem vizinhos, para os planos que surgiram após alguns meses de moradia na cidade foi perfeito. Após todos os acontecimentos, academia, jantares após o trabalho, muita intimidade rolou entre os três casais, foi então que surgiu a ideia de fazermos um churrasco na nossa casa, seria um almoço seguido de piscina a tarde uma vez que churrasco toma muito tempo e nesse dia o tempo que queríamos era para outras coisas mais “picantes”. Como a casa é um pouco afastada da cidade, teríamos muita privacidade para os nossos intentos.
Um dia numa conversa no escritório eu fiz um comentário com o Felipe que queria ver a Rafaela, mulher do Carlão, de biquíni, que cavalona gostosa, ele nem deixou eu terminar a frase e já falou que também queria ver a minha mulher de biquíni, sorte dele que eu também desejo isso.
- A Rafa eu já vi de biquíni fio dental, é uma gostosona mesmo! Mas a Kati, ah, essa eu quero ver, a sua mulher de biquíni tá faltando, diz para ela colocar um biquíni bem pequeno, kkkkk.
- Tá bom, vou falar, você que manda, vamos ver todas mesmo, kkkkk, pensei logo na Kati se exibindo com um biquíni branco mostrando sua bucetinha pros meus amigos, muito bom.
Chegando em casa contei tudo pra Kati sobre nossa conversa e do interesse do Felipe em vê-la de biquíni, botei a mão bucetinha dela que já estava molhadinha de tesão só de pensar que algum macho desejou a bucetinha dela, tirei a calcinha dela e chupei gostoso a bucetinha melecada.
- Vai safado, chupa essa buceta gozada que o Felipe gozou, dizia ela, - vou colocar um biquíni bem piranha pra receber nossos amigos, vou chupar o pau deles na sua frente também seu corno, ela gozou um monte na minha boca chupando meu pau num 69 gostoso.
- Isso minha puta, lambe meu cacete, chupa gostoso, vagabunda safada, gozei na boca dela e falei que era porra do nosso amigo.
No dia seguinte depois do trabalho nós fomos pra um futebol com a turma do trabalho, uma hora de futebol society, depois do futebol uns vão pros botecos, mas como eu não bebo nem o Felipe fomos embora, no trajeto pro estacionamento, contei pra ele sobre a sugestão dele pra minha mulher.
- Lembra que você deu uma sugestão pra Kati ontem?
- Que sugestão? Se fez de desentendido, mas todo interessado.
- Sobre o biquíni, Pequenininho, lembra agora? Pois é, falei pra ela o que você pediu, kkkkk.
- Falou mesmo? E ela ficou puta aposto, desmarcou o churrasco?
- Kkkkk, não, claro que não, ela concordou e vai fazer o que você sugeriu, até mandou umas fotos pra ver se tá bom assim, daí mostrei pra ele as fotos que ela mandou no meu zap, com o biquíni branco e ele ficou de pau duro na hora.
- Caralho! ah isso não pode ficar assim, vou retribuir, entrou no carro que já estava perto e botou o pau duro como uma tora pra fora e tirou umas fotos e mandou pro meu zap, claro que ele sabia que eu ia mostrar pra minha mulher.
- Kkkkk, Felipe você quer que eu mostre isso pra minha esposa? Tá louco? Vai que ela gosta do que ver, sem chance.
- Mostra pra ela ver o poder que ela tem? Kkkkk, entrou no carro e foi embora.
Nesse tempo de convivência, o trio de mulheres já fez muitas fofocas, dentre essas está a de que o Carlão, marido da Lucia, já comeu a Rafaela sem autorização do marido, depois contou pra ele que o amigão dele tinha comido sua esposinha e aquela boca que ele beija todo dia tinha chupado um cacetão maior que o dele, ele assim como eu já tinha pedido pra esposa surpreender ele, então foi tranquilo, foi um chifre consentido e sem trauma que acabou fortalecendo ainda mais a amizade dos dois.
No tão aguardado sábado marcado pro churrasco levantamos cedo pra preparar tudo para as visitas, eu a Kati estávamos com trajes normais de banho, eu um short sufista e a Kati com biquíni verde fio dental com shortinho transparente por cima, estava deliciosa como sempre, já eram nove horas quando chegou o Carlão e a Lucia, fomos no portão recebe-los, entraram e estacionaram o carro bem próximo da piscina, o Carlão estava com um calção azul claro de nylon e sem camisa exibindo seu porte atlético, estava muito quente, a Lucia estava com um biquíni por baixo de um shortinho jeans com zíper aberto, dava pra ver a marca no shortinho que era fio dental, a Lucia tinha oferecido ajuda nos preparativos no dia anterior, a mulher do Carlão não era de falar muita sacanagem como a Rafa mas segundo a minha mulher, vira e mexe ela soltava umas putarias, ela nesse dia perguntou se a Kati já tinha me traído e com a negativa ela ficou espantada.
- Você nunca chupou uma pica fora de casa? Kkkkk, nem trouxe a xereca melecada pra provar o crime pro Jorge? Kkkkkk, não acredito! Se divertiu muito com o puritanismo da minha fiel esposa, fiel por enquanto.
- E você já pulou a cerca? Já botou chifre no Carlão? Claro que a Kati desconfiava que o Felipe já tivesse comido ela, mas não imaginava que ela pudesse ter tido outras relações.
- Psiiiii, fala baixo, sabe como é, eles são chifrudos mas não gostam que os outros fiquem sabendo, kkkkkkk.
- Eu não sei de nada, kkkk, foram interrompidas pela chegada do Felipe e Rafaela que foram recebidos por mim e Carlão sem que elas percebessem dado a concentração na fofoca.
O Rafael estava vestido como homem se veste, short surfista estampado e camiseta normal com uma sunga de banho por baixo, já a Rafaela veio também com um shortinho transparente sobre um biquíni “branco”, este sim bem pequenininho, parece que foi baseado no que a Kati havia mandado a foto, kkkkk, ri em silêncio, nisso já eram 12:30, almoçamos em clima de festa e passados um tempo eu e Felipe fomos ver uns ajustes a ser feito na sinuca que tinha na casa, Lucia e Rafa estavam no sofá, vendo umas fotos de família no meu notebook, acho putaria também porque riam muito, já a minha mulher e o Carlão, ah, a Kati e o Carlão foram pra piscina, minha mulher saiu primeiro e uns minutos foi o Carlão, pareciam estar se divertindo na água que só se ouvia gargalhadas também deles, deixei Rafael lá na piscina de curioso.
- Carlão, faz uma disputa de apneia de mergulho vocês dois aí, sugeri pra iniciar alguma coisa sabendo que a Kati nada e mergulha muito bem.
- Tá bom, eu fico uns dois minutos, e já foi logo pro fundo piscina, a minha mulher também desceu e ao invés de ficar quieta pra disputa, ficou nadando no fundo ela subiu primeiro e em seguida o Carlão.
- Perdi, mas foi porque eu fiquei nadando, se desculpou ela porque perdeu, coisa de mulher.
- Vamos de novo, te dou direito da revanche, ele desceu e ficou parado próximo do degrau da piscina, a minha esposa veio nadando bem rasante na direção do nosso amigo e se ajoelhou nos pés dele e começou a acariciar a pica dele por cima do calção, o pau dele começou a ficar duro na mão dela que não deixava de passar a mão e o rosto com todo carinho na ferramenta do nosso amigo que nesse momento já estava quase saltando do calção, bem ali, a poucos metro de mim, meu pau subiu na hora de tesão, agora vou ser corno! Os poucos segundos se passaram parecia uma eternidade e subiram ofegantes, ofegantes e risonhos como se fosse uma coisa normal sem maldade alguma, me sentei na borda da piscina pra ver melhor o estava por vir.
- Tá gostando do está vendo? Agora vou realizar sua fantasia, vai ser corno hoje, kkkkkk, ela falou no meu ouvido rapidinho pois estava com muita pressa pra safadeza e mergulhou de novo, dessa vez já não gastou muita energia mergulhando pra lá e pra cá, já foi logo ao seu objetivo, descendo na direção do cacete do nosso amigo, deu uns amassos no pau dele já duro como pedra e tirou o calção dele e jogou pra um dos lados, com carinho deu uma lambida rápida e saiu para ser caçada por ele, subiu na superfície e provocou em tom desafiador pro seu garanhão.
- Quer um prêmio? Vai ter que capturar, não vou ser presa fácil pra nenhum caçador safado, disse com o dedo apontado pra bucetinha, eu não estava reconhecendo minha mulher.
- É mesmo minha cadelinha? Vou ser seu cachorrão, vou comer sua bucetinha molhadinha aqui na frente do seu marido, não deu nem três braçadas e alcançou ela por traz, ele muito grande, não deu muita chance pra ela fugir, foi presa fácil, sendo assim, já foi logo puxando a calcinha dela, descendo pela bunda, em seguida pelas coxas e ela deu uma balançada com os pés para acabar de se desvencilhar da minúscula peça de roupa incômoda e deixando a mostra sua bucetinha toda indefesa, Carlão saiu fora d’água e jogou na minha cara, mesmo estando misturado com água da piscina deu pra sentir o cheirinho da bucetinha dela.
- Segura aí Jorge, vou fuder muito sua mulher e encher ela de porra, nisso ela já tinha fugido bem para o meio da piscina mergulhando como uma sereia a ser caçada por um macho comedor tarado com a pica em riste no ponto de bala, parecia mesmo um caçador com lança pronta pra ser cravada, mas a cada investida do caçador com sua arma pronta para cometer o crime de enterrar sua arma na vítima, no caso, a vítima era minha mulher e a rma era a rola dele, ela se esquivava, mas como todo bom caçador, a caça acabou sendo abatida.
Eu estava assistindo de camarote um espetáculo que nesse momento pode ser também presenciado por Rafaela, a mulher do Felipe, sendo que o Felipe ficou consertando a sinuca com a ajuda da Lucia, mulher do Carlão, era uma cena de um filme, como se fosse uma produção cinematográfica cujos protagonistas de tal filme era minha esposa nua e um amigo peladão com o pau duro prestes a devora-la na minha frente sem que desejasse interromper, pelo contrário, eu estava torcendo que ela fosse logo capturada, não tinha nada que eu desejasse mais naquele momento que não fosse ver minha mulher gemendo com aquela pica enorme toda na sua bucetinha.
Contrariando meu desejo, Kati continuava mergulhando e fugindo do Carlão, até que ele a segurou pela cinturinha fininha e puxou na direção do seu corpo, os dois tomaram um pouco de ar na superfície e desceram de novo pro mergulho, agora juntos, como se no fundo da piscina tivessem privacidade, já submersos ela começou uma seção de lambidas e chupadas no cacete dele, tudo isso mergulhada e sendo observada pelo marido.
Enquanto Carlão subia duas vezes pra respirar, a Kati continuava seu ritual de carinho na pica dele aumentando a tesão dele e de quem assistia, eu e Rafa.
Os mergulhadores de apneia sexual continuaram seu show até Carlão com sua majestosa ferramenta rosada entalada na boca de minha esposa, não aguentou de tesão e deu umas bombadas fortes na boca dela, bolhas de ar misturadas com porra, muita porra, eram jatos seguidos de movimentos empurrando a rola com força na boca dela, da boca dela ia subindo na direção da superfície a marca branca deixada pelo gozo do macho da minha mulher, ela foi sugando o pau dele até a última gotinha e olhou pra cima como se tivesse jogando um beijo e soltou mais um pouquinho do que seria o que restou de porra, a Kati que vagabunda, comportamento de puta sem vergonha bem na minha frente e da Rafaela que também se masturbando vendo aquela cena de filme pornô onde a atriz principal era a piranha da minha mulher.
Depois que meu amigo gozou tudo que tinha pra esporrar na boca da piranha da minha mulher a Rafaela entrou na brincadeira e pulou também na piscina entre umas manchas de porra que ziguezagueavam na água, ela tinha percebido que era hora dar uma força pra turma mergulhadora, o pau Carlão estava meia vida e não podia deixar baixar de vez.
- Deixa eu reanimar essa rola que eu também quero, kkkkk, a Rafa
- Fique a vontade que eu cansei, kkkkkk, falou a Kati ofegante e olhando pra mim com cara de satisfeita.
- O nosso amigo tem uma rola muito gostosa, falou de longe que todos ouvimos, kkkkkkk. Antes de Rafa pular na água ela deu uma olhada na sala onde fica a sinuca e presenciou o Felipe fudendo a Lucia de quatro em cima da sinuca, segundo ela, tava dando uma bombadas que estava até fazendo barulho de palma.
- Carlão, acho bom você comer a Rafaela também porque a Lucia levando é rola do Felipe lá na sinuca, tá todo mundo corno aqui hoje, kkkkkk.
A Rafaela deu umas chupadas caprichadas no pau dele, que agora estava sentado na beira da piscina, bem próximo de onde eu me encontrava, chupar pau mergulhada só mesmo a Kati, logo o Carlão estava de novo pronto pra comer a mulherada, mas pelo jeito ele já tinha uma preferida, veio acariciando as duas e beijando e enfim posicionou a cabeçona do cacete na entrada da bucetinha da minha esposa, que olhando de longe pra mim, não pra pedir autorização, mas com um risinho irônico, tipo, segura corno que agora eu tô puta mesmo, e socou com vontade na rachinha que só eu comia antes, começou com ela mergulhada, os braços abertos e as pernas bem arreganhadas olhando pra cima e o macho dela fazendo malabarismos seguro na cinturinha dela, metendo não muito rápido, mas dava pra ver todos os movimento de entra e sai da pica dele na bucetinha da minha Kati com alguns intervalos pra respirar, em seguida ajeitou ela nos degraus da parte mais rasa da piscina e continuou fuder minha mulher, agora com estocadas mais fortes, ela soltava uns gemidinhos de piranha vagabunda, gemendo quase rindo de satisfação.
- Vai Carlão fode gostoso essa buceta, uuuuuuu, vai seu cafajeste come a mulher do seu amigo Jorge come, o seu amigo Felipe tá comendo sua mulher também, então me come com essa rola gostosa vai seu chifrudo safado, o Carlão parece ter gostado da provocação, tanto que aumentou a força das estocadas ainda mais na bucetinha da minha mulher.
- Tá vendo aí corninho, bem vindo ao clube dos cornos, kkkkkkk, falou pra mim e continuou bombando na xaninha da Kati e fazendo carinho e beijando a Rafa que se aproximou de mansinho, ele enquanto fodia uma ajeitava a bunda da outra, pegou a Rafa também e chamou a rola nela, nessa hora as duas ficaram se agarrando enquanto ele socava na esposa do Felipe que comia a mulher dele na sinuca.
Carlão ainda nos degraus da piscina fez a fila de esposas mau comidas em casa, Rafaela que já estava sendo comida na posição anterior, de frente, agora na posição de costas, por traz flutuando na água com as pernas pra cima, em seguida premiou minha piranha, sentou de costas na pica dele que nem fez cerimônia, rebolava que nem puta de puteiro enquanto a rola do meu amigo entrava e saia num vai e vem não muito rápido, porém, era um “slow motion” bem gostoso de assistir, eu batia uma punheta vendo minha esposa na vara de outro macho, mas antes de socar na bucetinha da minha mulher ele deu uma surra de pica nela, batendo gostoso na testa da bucetinha dela por várias vezes seguidas pra enfim mergulhar aquela vara majestosa todinha dentro dela e repetir em bombadas consecutivas.
Enquanto minha mulher levava rola na buceta, a rola do marido da Lucia, Rafaela ficava se agarrando com ela, se amassando beijando os peitos dela e outra hora deixava a buceta disponível pra ela chupar.
Por fim Carlão quando estava pra gozar saiu da piscina e Rafaela deixou a Kati sozinha pra levar toda porra na cara, minha mulher ficou toda esporrada, pingando e as duas ficaram se lambendo aquela porraiada ali na minha frente, e eu enfim, corno.
O resto do dia ainda foi agitado, mas fica pra contar outro dia, o bom de tudo foi que, enfim corno, mas não foi só do Carlão, Felipe fudeu e melecou minha mulher de porra também só que eu conto em outro conto, ah não comi ninguém, mas valeu ser corno de bico seco.
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