Pedinte safada - Encontro
Me chamo Gregório, trabalho como contador em uma pequena cidade no interior de São Paulo, e desde que uma fábrica de papel fechou a cidade empobreceu muito, vários comércios fecharam, várias placas de aluga-se e vende-se pelas casas, e pior a violência aumentava e mendigos não paravam de aparecer todos os dias. Voltando para casa, passei por um mercadinho e comprei algumas coisas, e sempre quando saio tem uns dois ou três mendigos me pedindo dinheiro, sempre digo não, pois mal tinha para mim, cheguei em casa e fui olhar meu email, estava esperando uma resposta de uma empresa de fora da cidade, mas não vinha, no dia seguinte, mesma rotina, fui trabalhar e só recebia notícias ruins, pessoas indo embora e empresas fechando, já não aguentava mais, voltando para casa, passei pelo mesmo mercadinho, ao sair vi uma garota de cabelo preto, pele morena de regata branca e jeans, toda suja se aproximar e dizer:
- Moço... boa tarde... tem algum trocado... para pagar o aluguel.
Fiquei sem palavras... ela é linda, apesar da sujeira, seus olhos eram verdes, magra, seios largos, um rosto maravilhoso, pernas longas e coxas grossas, ela diz:
-... pode ser qualquer coisa moço...
- Bem... é... não...
- Obrigada...
Ela foi saindo, mas eu a detive perguntando:
- Espere... qual o seu nome?
Ela se virou e disse:
- Jessica... por que?
- Jessica... não é muito jovem para fazer isto?
- Desculpa senhor... mas não tenho emprego... minha mãe também não... até procuro... mas não tem...
- Escuta... volte amanhã... acho que consigo algo.
Ela abriu um sorriso e avançou suas mãos até a minha e disse:
- Obrigada... mesmo.
Ela saiu em seguida se despedindo... eu senti suas mãos na minha, eram suaves, fui para casa, não consegui pensar em mais nada, o resto do dia e no dia seguinte, fui no banco e saquei algum dinheiro, e fui para o mercado, mas ela não estava lá, esperei um tempo e nada, quando já havia desistido, ouvi alguém gritar:
- Espere moço...
Olhei para trás e vi Jessica, com a mesma roupa, vindo correndo, estava mais limpa, mas um pouco suada, ela diz:
- Oi... então... conseguiu algo...
- Bem... sim...
Ela sorriu... e ficou me encarando esperançosa.
- Legal... então...
- Então... que... vou te dar... mas antes gostaria de ouvir de você uma coisa.
- Não sou uma drogada... juro... o dinheiro é para pagar o aluguel, vence amanhã...
- Tenho certeza disso... mas como fazem para se sustentar se nem você e sua mãe tem emprego.
- Bem... minha mãe faz uns bicos por aí... ela sempre trás um dinheiro... é quase nada... mas da para comer.
- Certo... quanto ela consegue?
- Bem tem dia que consegue 30 e em outro 40, mas não é todo dia, tem vezes que fica quase uma srmana sem conseguir nada...
- É complicado...
Ela parecia aflita... estava preocupada.
- Certo... deve querer o dinheiro agora...
- Sim... moço vai ajudar muito...
- Então tenho duas ofertas, te dou 20 e pode ir embora...
- 20 está ótimo... vai ajudar muito...
- Ou também posso dar 100, mas tem uma condição...
- 100... que condição?
- Vai comigo até aquele terreno...
- Ir com o senhor até lá... aí me da 100... só isso?
- Não... vou pedir mais uma coisa.
Ela ficou me olhando um instante... pensei que levaria um tapa, até ela dizer:
- Está bem... vamos.
Chegamos no terreno, tinha um mato crescendo, ficamos atras de um muro, ela diz:
- Tá e agora?
- Levante a regata... quero ver seus seios.
Ela olhou para os lados e levantou a regata, mostrando seus seios, com mamilos rosados pequenos, mas os seios bem grandes e firmes, ela disse:
- Pronto... só isso...
Podia sentir meu pau ficando duro... estava ficando mais atraído por ela, disse:
- Não... desça a calça...
Ainda com a regata levantada na altura dos ombros, ela abre o botão da calça e desce até os joelhos, mostrando suas coxas grossas e calcinha branca, não dizia mais nada, apenas me olhava...eu disse:
- Ótimo... muito bom... gostosa, da uma volta...
Ela começou a se virar, e quando ficou de costas eu disse:
- Para...
Podia ver sua bunda grande coberta em partes pela calcinha, não aguentei e puxei meu pau para fora e comecei a me punhetar, ela olhando para frente disse:
- Quer que eu faça algo?
- Fique... parada...
- Posso chupar...
- Oi...
- Chupar...
Eu me punhetei mais um pouco e disse:
- Venha...
Ela se virou e se ajoelhou na minha frente, pegou no meu pau e começou a me punhetar, eu disse:
- Use... a boca...
- 120...
- O que?
- 120..,
- Está bem...
Ela parou de me punhetar e tirou de vez a regata, ela avançou no meu pau e começou a me chupar... senti sua língua envolvendo a cabeça... lámbia de baixo para cima... engolia de uma vez e depois batia na buchecha, ela disse enquanto segurava meu pau:
- Gostoso... pauzao... delicioso...
Ela engolia com vontade... em uma vai e vem delicioso... senti que depois de tres minutos que já iria gozar... segurei em seus cabelos e ela ficou olhando para o meu pau enquanto punhetava apontando para o seu rosto, quando gozei, foi em todo seu rosto... e escorreu para seus seios, encostei na parede respirando ofegante... ela levanto segurando sua regata na mão... ela diz:
- Gostou?
Balancei a cabeça positivamente...
Ela acenou na direção da minha cintura e disse:
- Tem um pau bonito... é grande... aposto que sua esposa deve gostar...
- Sou solteiro...
- Neste caso... fico feliz... em ter feito gozar...
Guardei meu pau e peguei dinheiro do bolso... contei os 120 e entreguei para ela, ela pegou e disse:
- Obrigada... mesmo... é a gente pode se ver de novo?
- Por que?
Ela começou a limpar o gozo no peito e rosto com a regata, e foi dizendo:
- Para se conhecer... sei lá... eu podia... mostrar mais...
Fiz umas contas na cabeça e disse:
- Daqui três dias... no Mercado... e venha perfumada...
- Certo...
Ela levantou a calça e vestiu a regata, eu sai dizendo:
- Até breve... gostosa...
Fui para casa pensando... até valia a pena ficar naquela cidade.
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Comentários (1)
Anonimo: Bom conto continua...
Responder↴ • uid:1efwl7ek4h6e