Querida babá

Sou a Sara, tenho 25 anos e achei uma forma de contar um segredo que nunca contei a ninguém mas sempre quis desabafar. Essa história é real e fala como iniciei minha vida sexual.

Na época eu tinha 10 anos, era do tipo princesa, olhos claros, pele branquinha, magrela e cabelo castanho bem claro quase loiro. Meus pais haviam contratado uma diarista que vinha em casa uma vez por semana por as coisas em ordem, Karin era muito nova, tinha uns 19 anos, mulata tipo globeleza, tudo bem proporcional, bunda, peito, barriguinha reta. Ela estava prestando serviços pra gente a uns 2 meses e por causa da sua beleza minha mãe não deixava meu pai sozinho com ela por nada. Mal sabia ela que o interesse dela era outro. Ela sempre demonstrou muito afeto comigo, sempre brincava, conversava, por isso eu gostava muito dela, quanto mais tempo ela trabalhava lá mais intimidade nos pegávamos, logo começou os abraços, tapinhas na bunda, beijinho no rosto, mas eu era muito inocente e pra min tudo o que ela fazia era sem segundas intenções, meus pais confiavam de olhos fechados em me deixar sob os cuidados dela, afinal sua função tb era ser minha babá, quando ficávamos sozinhas sua atenção por mim triplicava. Até que um dia eu fui tomar banho e como sempre ela me ajudava a se enxugar, ela dava atenção especial pras minhas partes íntimas nessas horas, nas primeiras vezes foi meio desconfortável mas depois ficou bem natural. Me enxugou, coloquei minha calcinha e ela me pegou no colo enrolada na toalha e me levou até o quarto, no caminho ela começou a fazer cóceguinhas em mim e eu rachava o bico de rir, quando chegou no quarto me jogou na cama, subiu em cima e continuou com as cócegas, então ela foi na minha barriga e começou a assoprar, eu quase morri de rir, quando eu percebi ela estava com a boca aberta fingindo que estava mordendo minha vagina gritando "aaahhhhhh!" Durante a brincadeira. Eu ainda estava rindo, não via nada de malicioso mas como ela usou os dentes eu fingi que estava doendo e disse rindo " ai ai tia! " ela parou e disse.
- ouunn fez dodói? Se beijar sara!
Então por cima da calcinha ela começou a dar beijinhos bem carinhosos na minha vagina. Eu continuei rindo baixinho pq apesar de estranho eu ainda não via malícia, naquela época eu nem a masturbação havia descoberto ainda. Lembro que ela abraçou minhas duas coxas por baixo, encostou bem a cara na minha bucetinha e puxou o ar bem forte pelo nariz com os olhos fechados, dando uma bela cheirada na minha buceta, a essa altura ela já não ria mais, mas eu continuava, hoje lembro dessa cena e entendo que ali ela já estava morrendo de tesão. Depois de cheirar ela olhou pra mim sorrindo e disse.
- que ppkinha cheirosa amor!
Então puxou minha calcinha pro lado expondo minha bucetinha aberta pra ela, instintivamente fechei as pernas rindo, ela disse.
- calma! Vou dar beijinhos pra sarar!
Foi abrindo gentilmente minhas pernas novamente sem forçar, eu estava muito confusa mas confiava muito nela e não questionei, fui deixando...
Então ela começou a dar beijinhos na minha vagina, me olhava volta e meia pra ver minha reação que ainda era de graça, logo com a ponta da língua massageou meu grelinho e então começou a lamber...
- tá gostando do carinho Sara? Ela me perguntou, ainda sorrindo eu não respondi. Lembro que eu estava muito confusa, aquilo era algo que eu nem imaginava que existia, sim, estava agradável, mas não sexualmente, estava agradável como carinho, afeto.... ela podia continuar, sempre fui uma criança muito curiosa, naquele momento eu só queria absorver tudo aquilo, aprender, observar, e curtir aquele afeto.
Ela ficou de joelhos na cama, desbotoou o shorts jeans que usava, abaixou até os joelhos rapidamente e logo voltou a me chupar, pela primeira vez vi de relance outra vagina que não de minha mãe, tinha pelinhos muito bem aparados, dessa vez notei que seu braço direito estava pra trás e ela só segurava minha coxa com o esquerdo, hoje sei que ela começou a se masturbar. Eu observava e sentia tudo o que conseguia, via ela chupando faminta minha buceta, abria a boca e cobria toda minha bucetinha, chupava de estalar, passava a língua de baixo pra cima, as vezes me olhava pra ter certeza que eu não estava reprovando. Via seu corpo deitado na cama, lá atrás sua bunda mulata bem redondinha, indo pra frente e pra trás, esfregando sua buceta em seus dedos, ela começou a ficar ofegante e gemer, foi ficando cada vez mais forte, começou a fechar os olhos com força e gemer cada vez mais alto, até que vi seu quadril tendo espasmos e ela gemia o mais baixo que podia abocanhando minha buceta. Então ela tirou a boca e deitou a cara na minha coxa descansando, ofegante, e eu observava aquilo extasiada, sem muitas reações, não entendia absolutamente nada...
Ainda cansada ela perguntou sorrindo sem jeito.
- gostou do carinho meu anjo?
Respondi que sim com a cabeça. Ela se ajoelhou com certa dificuldade, recolocou o shorts e falou.
- não conte pros seus pais hein! Se não eles vão brigar com nós duas e eu nunca mais vou poder vir aqui....
Ela nem precisava dizer isso... por mais nova que eu fosse algo já me dizia que aquilo era errado, e eu nunca iria querer perder a amizade da Karin.
Nesse dia comecei minha atividade sexual onde vou descrever como foram os próximos encontros nos próximos capítulos, chegamos a nos reencontrar depois de adultas e uma vez ela até me apresentou uma sobrinha dela.