#Gay

Quando a semana acabar - Parte 4

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beats by BMO

Eu e meu vizinho Theo ficamos juntos em meu apartamento durante uma semana, enquanto seus pais viajavam. E essa foi a semana mais divertida e emocionante da minha nova vida solo.

- E aí? Gostou?
- Aham... Gostei - disse ele.

[...]

Eu demorei a dormir naquela noite. Tudo o que aconteceu ficou rodando na minha cabeça, de novo e de novo...
Lembro que fiquei um om tempo deitado, só olhando para o teto. Não importa pra que lado eu virasse, o sono não vinha.

A luz batia de leve na janela do quarto. Eu podia ver Theo deitado do meu lado no colchão. Ele dormia profundamente... Parecia tão tranquilo. Como se nada no mundo pudesse atrapalhar seus sonhos. Eu fiquei observando por um tempo, tentando imaginar o que se passava em sua cabeça, depois de tudo aquilo... Mas não tive qualquer ideia. Só sei que... Eu fiquei excitado durante toda a noite.

"Eu tenho que tirar isso da cabeça..."

Na manhã seguinte, o sol já raiava aos poucos no céu. O prédio é bem tranquilo nessas horas, mas o transito nem tanto. Ainda bem que as paredes e janelas são um pouco mais reforçadas, se não, qualquer buzina matinal me acordaria. O mais engraçado foi que, assim que abri os olhos, me deparei com a cena mais fofa do mundo. Theo estava segurando a Jô no colo, ambos ditados do meu lado.

- Acorda, Mu... Acorda - falava baixinho, tentando simular a voz da gata.

- Miauu... Eu tô com fome Muuu...

- Tá, tá... Já acordei - respondi, todo tonto de sono.

Eu me espreguicei bem. Não faço ideia de quando adormeci.

- Acordou faz tempo? - perguntei.
- Não, foi quase agora.
- Ok.

- Bom... Vamos tomar o café?
- Vamos! - respondeu, todo alegre.
- Ok, mas me ajude arrumar tudo primeiro.
- Sim, senhor! - disse, fazendo sinal de sentido.

Então, me levantei e arrumamos as camas. Jô ficou sentada na cabeceira só olhando...

"Folgada", pensei..

Logo após isso, fomos para a cozinha. Preparei um chocolate e pão na chapa pra nós dois. Estava ótimo.
Enquanto eu limpava a mesa, Theo me chamou:

- Mu?
- Fala...
- Posso ir pegar me teclado lá em casa? Você disse ontem que podia...
- Claro, tudo bem. Consegue pegar sozinho?
- Consigo.
- Ok então.

Peguei a chave sobre a mesa e entreguei a ele. "Ele não brincou quando disse que queria me ouvir cantar..."
Ele voltou bem rápido, segurando seu precioso teclado que ganhara de uma tia. Theo estava fazendo aulas só há alguns meses, mas já toca muito bem. Ouvi ele tocar algumas vezes, mas só uns trechos mais básicas, nunca uma musica inteira. Então, eu estava muito ansioso para ver o que ele aprendeu.
Ajudei a colocar o suporte na sala e posicionamos o teclado. Ele puxou uma cadeira e ficou dedilhando. Era muito gostoso de ouvir. Parecia que ele não errava uma nota. Enquanto ele tocava, resolvi preparar o almoço. E sim, o tempo passou rápido pra mim também. Mal tinha reparado e já eram quase 11:30.
Pensei em fazer macarrão, Theo adora macarrão. Desde que me mudei, precisei aprender a me virar sozinho, e mas das coisas que tive que pegar na marra foi cozinhar. Mas, pra ser sincero, não era tão difícil quanto pensei no incio. Não sou lá um mestre cuca, mas consigo fazer algo saboroso.

Eu estava preparando o molho quando Theo veio até a cozinha me chamar:

- Mu! Adivinha... - disse, debruçado na mureta que dividia a sala da cozinha.
- O quê?
- Eu aprendi aquela música que você me falou!
- Qual música?
- Ah, você sabe... Aquela do corvette.
- Aah, sim... Me lembro. Você aprendeu mesmo?!
- Aham - disse, todo feliz.
- Que daora... E eu posso ouvir?
- Com uma condição...

- Você quer que eu cante, né?
- Siiiiim...
- Aaaan... Tá bom, eu canto e você toca.
- Legal - e correu de volta para o teclado.

- Pronto? - perguntou.
- Quando você quiser! - respondi.

Theo começou a tocar e logo a melodia inundou a casa. Eu adoro essa música, e não demorou a ter chegar a minha vez. Então, comecei a cantar...

♫♪ I guess I should've known by the way you parked your car sideways that it wouldn't last

See, you're the kinda person that believes in makin' out once, love 'em and leave 'em fast ♫♪

I guess I must be dumb cuz you had a pocket full of horses, Trojan and some of them used

♫♪ But it was saturday night, I guess that makes it all right, and you say "what have I got to lose?"♫♪

And honey, I say

LITTLE RED CORVETTE!! ♫♪

Theo adorava essa parte. Ele sempre cantava esse pedaço comigo. Acho que ganhei mais um fã para o Prince, hahaha... Aquilo foi tão divertido, que o nosso show durou bem mais do que pensamos. O macarrão ficou pronto rapidinho.

- ♫♪ And the ride... I say the riiiide is so smooooth ♫♪ E o que?!

♫♪ YOU MUST BE A LIMOSINE!! ♫♪

Não sei quem se empolga mais nessas horas, ele ou eu.... Eramos estrelas do rock.

O almoço foi muito bom, e Theo sujou todo o rosto de molho... Ficou até bonitinho, hahaha. Ele me ajudou a limpar a mesa e lavar a louça. Ficou tudo limpinho. Como não tive nenhum trabalho pra fazer nesse dia, passamos a tarde nos divertindo. Escovamos a Jô e até limpamos a caixa de areia dela.

- Nossa Jô... Como ma coisa fofinha que nem você, faz um troço desse tamanho?

Eu quase infartei de tanto rir.

Lá pelas quatro da tarde, descemos até o parquinho do prédio e ficamos brincando por lá até altas horas. Era uma pequena área de lazer para as crianças, geralmente aonde alguns pais largavam a mulecada por horas, na esperança de dar um pouco de sossego, então sempre tinha gente durante esse horário. Como é uma área fechada, é totalmente seguro. Foi um dia ótimo. Normalmente meu dia a dia não é tão agitado, então foi muito bom pra mim também. Me senti um mulequinho de novo.
Depois de tanto correr e gritar, já era hora de voltar para dentro e tomar banho. Jô já estava se limpando quando voltamos. Acho que ela é mais higiênica do que nós...

Theo foi primeiro, então resolvi olhar o celular enquanto esperava. Não demorou muito, passado uns cinco minutos, lá estava ele.

- Minha vez - falei, pegando minha toalha.
- E vê se lava atrás das orelhas, hein - brincou Theo.
- Ha ha ha... - debochei, e ele riu.

Theo se envolveu na toalha e abriu passagem. Se tem algo que gosto é o vapor do chuveiro quando se espalha. É como se entrássemos numa mata densa e úmida, ou penetrar numa caverna vulcânica. Minha cabeça voa nessas horas. A água em casa é ótima, nem muito quente, nem muito fria. Valeu a pena gastar com essa ducha. Era como se a água envolvesse todo o seu corpo.

"Que delicia... Nada como um bom banho quente no final do dia."

Saí depois de uns minutos, me sequei e me vesti. Contudo, quando passo pela porta, vejo Theo sentado no sofá com o celular, e ainda de toalha.

- Ué, por que não se vestiu? - perguntei, um tanto confuso.
- Lembra que você disse ontem?
- O quê?

E de repente me toquei do que ele estava falando... Eu nem me lembrava mais. Não achei que seria pra valer, pelo menos pensava que ele iria esquecer. Mas, não.

- Vai, Mu. Podemos? Podemos? - disse, com as mãos juntas.

"Ele quer mesmo... Nem acredito."

- Achei que tinha esquecido... Foi por isso que não se vestiu?
- Aham, fiquei lembrando disso o dia inteiro.

Naquele momento, percebi que tudo o que pensara noite passada estava certo. Não nego que eu também gostei, e a esse ponto, ambos tínhamos curtido a ideia. Então, topei.

- Tá bom, se é o que quer... Mas pera aí, vou pear o óleo...
- Eu já peguei!
- Já?! - perguntei, surpreso.
- Sim. Peguei quando saí do banheiro.

Não podia acreditar nisso. Theo era bem mais safadinho do que pensei.

- Ok, né... Então vamos lá.
- Legal...

Ele mesmo abriu o frasco, derramou um pouco na minha mão e tirou a toalha. Eles estava limpinho e cheiroso depois do banho. A pele dele é muito macia. Logo comecei a masturbá-lo, exatamente como na noite anterior. Mas dessa vez foi diferente. Dessa vez ele segurou a minha mão desde o começo, como se guiasse o ritmo. Aquilo foi muito excitante de ver. Eu via ele morder o lábio de levinho. Ele estava adorando aquilo. Mas pensei em fazer algo. Aquilo era praticamente um jogo, então, decidi aumentar a dificuldade...

- Theo?
- Hmmm? - disse, enquanto mantinha os olhos no movimento.
- Quer tentar uma coisa?
- O quê?
- Acho que você vai curtir. Mas, ó... O mesmo esquema de ontem. Tem que fazer o que eu disser, pode ser?
- Hummm... Tá. Pode ser.
- Ok. Mas vai ter que ser no meu quarto. Lá tem mais espaço.
- Tá bom.

Então, nos levantamos e fomos até meu quarto. Pedi pra ele deitar na cama e ele foi direto. Estava mesmo afim de tentar, mesmo não sabendo. Certamente confiava em mim, ainda mais depois de ontem.

- Ok... Agora abre as pernas.
- Assim?
- Assim mesmo.

Pedi pra ele ficar bem relaxado. Então limpei o óleo do pinto dele com a toalha.

- Você vai tirar?
- Sim.
- Por quê?
- Você vai ver... Deita aí...
- Tá bom...

Assim que ele recostou na cama, me aproximei bem e comecei a chupá-lo.
Mas assim que fiz isso, Theo começou a rir.

- Ei! Faz cócegas... - disse, segurando o riso.

Mas ignorei e continuei fazendo.

Comecei bem devagar, lubrificando bem o pinto dele. Depois fui lambendo devagar seus testículos, mas parei pois ele começou a rir muito. Continuei chupando e fui passando minha língua sobre a cabecinha dele. Eu senti ele respirar fundo. Comecei a massagear suas coxas, fazendo movimentos circulares. Eu via ele lamber os lábios, mas parecia mais de nervosismo. Fiz um carinho na barriga, para tentar acalmá-lo. Ele olhou pra mim e deu uma risadinha, e me aliviei um pouco mais. Fui chupando mais na pontinha do pinto e percebi ele apertar as mãos. Ele parecia bem tranquilo, então continuei. Aos poucos ele começou a respirar mais pesado. A barriga dele subia e descia mais rapidamente, e eu via os pelinhos do corpo dele se arrepiarem. Estava funcionando.
A medida que eu movia a língua sobre a ponta do pinto dele, sentia ele se mover aos pouquinhos. Mas tive certeza quando ele mordeu o lábio e apertou os olhos... Aquilo foi de matar. Meu coração palpitava sem parar, e garganta pegava fogo.

- O que tá achando? Tá bom assim? - perguntei.

Ele apenas assentiu, como da última vez.

Era o sinal verde pra mim. E naquele momento pisei fundo no acelerador.
Comecei a acelerar o movimento, masturbando ele enquanto chupava a pontinha. Ele tremia todo e até soltava uns gemidinhos de leve.

- Hmmm... Hmm...

A essa altura, ele não aguentaria muito mais tempo. O pinto dele já estava duro faz tempo. Chegava a pulsar. Então, decidir dar o golpe de misericórdia...

Segurei o pinto dele e comecei a masturbar mais rápido, fazendo pressão com a boca na cabecinha. Senti ele respirar bem fundo, e o vi colocar os braços acima da cabeça.

"Mano... Isso tá me matando..."

Meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão que senti fazendo isso nele. Os batimentos só aumentavam, e logo eu já estava ofegando. Sabe quando você está tão excitado, que até falta ar? Era exatamente como eu estava. Precisava terminar isso logo...

- Mu... Eu vou... Aaann...

Mesmo ele dizendo isso, eu não parei. Queria que ele acabasse na minha boca mesmo. Até que Theo deu um gemido profundo, como se puxasse o ar.

- Aaaahh...

Aquilo me assustou um pouco. Achei que tivesse machucado ele.

- Doeu Theo? - perguntei preocupado.

- Continua, Mu... Por favor...

Ele botou as mãos sobre meu cabelo e segurou. Aquilo me excitou demais. Não consegui ignorar o pedido dele, então continuei. Ele estava suando um pouquinho, então decidi terminar logo isso. Ele aguentou mais alguns segundos, e enfim gozou.

- Hmmmm... Aaaaahh... Aah...

Senti o líquido espalhar na minha boca. Era pouquinho, então engoli de vez. O gosto era um pouco esquisito, mas não era ruim. Setia ele respirar aliviado. Ele até fez um cafuné no meu cabelo. Eu adorei aquilo.
Quando acabei, me deitei ao lado dele e respirei fundo.

- Tá... O que achou dessa? Foi gostoso?

Ele precisou de uma pausa pra respirar, mas estava sorrindo. Eu sorri de volta.

- Mu...
- O quê?
- Eu tô molinho... - disse sorrindo pra mim.

Eu atá ri daquilo. Os olhinhos dele brilhavam. Não sei se era felicidade ou prazer, ou os dois ao mesmo tempo...

- Bom, vou considerar isso como um sim...
- Aham - disse ele, todo jogado em minha cama.

Ele colocou uma das mãos sobre a barriga e mexeu o pinto um pouquinho Bem como uma criança. Eu enxuguei o suor de testa dele e ele retribuiu com um sorrisinho que só ele tem. Ele segurou minha mão e ficamos deitados lá por um bom tempo...

"Meu Deus, ele é tão pequeno..."

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