Minha Pequena Taradinha 5

Beleza, guys? Aqui é a Nena de novo pra continuar a contar minhas aventuras com a Bia, minha princesa taradinha.
Chegando em casa naquela noite, eu e minha bebezinha tomamos banho juntas e eu a deixei brincar um pouco embaixo da agua enquanto secava meu cabelo e vestia minha uma camisolinha que mal chegava as minhas coxas e uma calcinha, então desliguei o chuveiro enrolei a Bia na toalha com capuz de Frozen e a levei pro quarto. Coloquei ela na cama, abri a toalha, me abaixei e comecei a fazer aqueles barulhinhos soprando a pele dela. A Bia gargalhava até ficar sem fôlego, aí eu parava e começava de novo, até que parei olhando pro rostinho dela, nós duas estávamos rindo e fomos parando aos poucos até que ficar só estávamos sorrindo com cara de bobas uma pra outra. Ela esticou os bracinhos e pegou o meu rosto com as duas mãoszinhas lindas e fofinhas, então me puxou pra baixo e trocamos um beijo calmo e apaixonado. Eu já começava a perceber o que tava sentindo pela Bia, mas naquela noite ainda continuei ignorando totalmente.
Terminei de enxugar ela direito, penteei o cabelo lindo e macio, vesti o pijaminha todo estampado da hello kitty dela e deitamos pra dormir porque o dia em família tinha sido realmente cansativo (principalmente pra nós que transamos escondidas no banheiro rsrsrsrsrsrsrs).
Não faço ideia de que horas eram, só que já era altas horas da madrugada sentindo duas coisas: um frio estranho já que eu e a Bia fomos dormir cobertas com um monte de lençóis, e um tesão descontrolado. Abri meus olhos devagar, soltando gemidinhos involuntários, olhei para baixo e lá estava Bia no meio das minhas pernas, segurando uma das minhas coxas com uma mãozinha e com a outra segurava minha calcinha enquanto lambia devagar e com vontade a minha buceta, me saboreando de olhinhos fechados.
Gemi mais alto e minha bebê percebeu que eu tinha acordado, então sorriu pra mim e me mandou um beijinho antes de voltar a boca pra munha buceta e me chupar gostoso. Inclinei um pouco pro lado e liguei a luz no interruptor ao lado da cama, podendo assim ter uma visão melhor.
Vocês conseguem imaginar o tesão que é ver a menininha que você ama vestindo um pijaminha da hello kitty com um rostinho tão inocente, mas te chupando como uma vadia tarada? Assim me senti vendo minha taradinha.
Segurei o cabelinho dela como um rabo de cavalo e comecei a rebolar devagarinho na língua dela, gemendo forte e vendo ela me encarar com os olhinhos brilhantes, com ar de quem estaria dando um sorrisinho sapeca se não estivesse com a boquinha ocupada. Quando comecei a sentir que ia gozar, soltei o cabelo da Bia e agarrei o lençol da cama porque ia machucar minha pequena se continuasse segurando seu cabelo.

- Vai, minha putinha tarada. - Falei sem pensar e a Bia parou, me olhando com um biquinho e carinha de choro. - O que foi, amor?
- A senhora falou coisa feia pra mim. - Ela disse com os olhos enchendo de lágrimas. - Eu fiz coisa ruim? Porque quer bigar comigo?
- Oh, amorzinho, vem aqui com a sua Nena. - Falei puxando ela e abraçando forte, depois dei um beijo em sua boquinha com o gosto da minha buceta e disse. - A titia vai te explicar. As vezes, quando as pessoas brincam assim, elas gostam de xingar. Mas não é pra magoar, é só porque é divertido, amor. Em outros momentos é sempre feio e mal, mas aqui tudo bem.
- Promete? - Ela perguntou enxugando os olhos.
- Promete. Você pode até xingar a tia também quando eu chupar a sua pepekinha linda. Eu vou ser a sua puta safada e você vai ser a minha putinha tarada. Tá bom? - Perguntei beijando a bochecha dela e sorrindo.
- Que estanho (estranho). - Ela respondeu rindo sapequinha.
- Se quiser a tia para. Mas depois eu posso te mostrar filmes de mulheres brincando assim e xingando só pra se divertir. - Falei com carinho.
- Eu quero que a minha Nena fica feliz. Se quer falar xingo pode falar. - Ela respondeu dando de ombros e sorrindo pra mim. - Eu pode voltar a lamber a pepeka seu? Tava gostoso.
- Só se depois você deixar eu brincar com a sua pepekinha também. - Falei me fazendo de difícil.
- Obaaaaaaa! Eu amo que lambe a pepekinha meu. - Ela respondeu dando pulinhos e fazendo a maior festa em cima de mim.
- Que lambe onde?
- Na minha pepekinha. - Ela disse revirando os olhos e saiu de cima de mim pra voltar pro meio das minhas pernas, mas antes eu aproveitei que estava acordada pra tirar minha calcinha e facilitar pra ela e coloquei mais dois travesseiros embaixo na cabeça pra poder ver melhor minha princesa tarara em ação.

Bia se ajeitou entre minhas coxas e roçou o narizinho nos pelinhos que deixo sempre bem aparados na testa da buceta, fechou os olhos e inspirou fundo pra sentir o cheiro do meu tesão, gemendo baixinho e me fez ficar ainda mais molhada. Logo ela começou a me lamber e chupar com tanta vontade que as vezes precisava parar pra respirar ofegante, outras vezes parava pra sentir o meu cheiro de novo e cada vez mais me deixando louca. Eu conseguia controlar o impulso de esfregar o rostinho lindo da Bia na minha buceta depois de gozar, mas depois da primeira vez ela gosta que eu esfregue e reclama quando não faço, então a segurei pelo cabelo de novo e lambuzei toda a cara dela com meu mel e ela veio me beijar toda meladinha assim, é muito tesão beijar ela com meu gosto.
Dei uma limpadinha no rosto dela com um dos lençóis em cima da cama e fiz ela deitar, separarei as perninha e me deitei por cima dela, mas sem apoiar o peso, é claro. Seu corpinho praticamente sumiu embaixo de mim enquanto eu a beijava, sugando sua língua e mordendo seu lábio de leve pra não machucar, ela segurava meu cabelo sem puxar e alternava fazendo carinhos na minha nuca e ombro.
Logo minhas mãos foram pra dentro de sua camisa branca e rosa da hello kitty, tocando a pele macia da minha criancinha linda. Deslizei os dedos sentindo ela se arrepiar conforme subia por sua barriga até alcançar os mamilinhos que logo ficaram eriçados, me deixando com agua na boca, morrendo de vontade de chupar, então tratei de tirar a camisa de pijama e descer minha boca.

- Ai, Nena, que gostoso. - Ela dizia com vozinha de criança enquanto eu chupava e lambia seus peitinhos que nem existiam ainda, mas já despertavam seus instintos.

Coloquei a mão dentro da calça de pijama da minha bebezinha e da calcinha ao mesmo tempo, percebendo que ela estava meladinha. Sorri e levei seu melzinho pro pequeno clitoris e acariciei devagar e com carinho, ouvindo os suspiros e gemidos bem baixinhos e infantis, ela até mexia o quadril na minha mão. Minha pequena me mata de tesão.
Fui descendo mais os beijos até chegar ao cós da calça e finalmente tirei o resto de suas roupas, beijei e lambi seus pezinhos, fazendo ela rir por sentir cosquinhas, depois beijei dos tornozelos até a virilha e também senti o cheiro daquela pepekinha linda e meladinha. O cheiro de uma criança molhadinha é totalmente diferente e o da minha bebê é totalmente excitante, mas parei um instante porque tive uma ideia.

- Amorzinho, posso fazer uma coisa? - Perguntei olhando pra ela com um sorrisinho safado.
- O que, tia Nena? - Ela perguntou ofegando e com os olhinhos curiosos.
- Eu vou te mostrar. Eu acho que você vai gostar, fecha os olhos. - Falei aumentando o sorriso quando ela me obedeceu, então engatinhei no colchão e peguei um objeto na gaveta da mesinha ao lado da cama.
- O que é isso, tia? - Ela perguntou, mas continuou de olhos fechados quando ouviu o barulho.

Era um vibradorzinho pequeno em forma de batom. Eu comprei quando morava com meus pais e ainda guardava tanto por carinho por ter sido meu primeiro quanto por ser muito bom e muito gostoso. Não respondi a Bia, apenas comecei a esfregar o "batom" no clitoris pequeno e meladinho ao mesmo tempo em que voltava a lamber os mamilinhos eriçados.

- Nena. - Ela falou gemendo tão gostoso que senti minha buceta piscar.
- Tá gostoso, amor? - Perguntei, chupando o mamilo direito logo em seguida.
- Muito, Nena. Ai, ai que gostoso. - Ela falava se contorcendo embaixo de mim e segurando meu cabelo.
- Geme, pequena. Geme pra sua Nena. - Pedi olhando pra carinha linda de prazer que ela fazia, quase gozando de tanto tesão só por ouvir a frase seguinte em sua vozinha de criança safada.
- Vai, puta safada. - E logo depois uma risadinha misturando inocência, sapequice e gemidos.

Continuei estimulando tanto sua pepekinha minúscula quanto seus peitinhos inexistentes e de repente tive a melhor descoberta da minha vida. Senti o corpinho da Bia se tremer inteiro, sua vozinha sumiu e suas coxas involuntariamente apertaram minha mão entre elas. Minha bebezinha simplesmente estava gozando pela primeira vez, até então eu não sabia que crianças tão pequenas gozavam.

- Chega, chega. - Ela pediu exausta e sorrindo, tirando minha mão do meio de suas perninhas com suas mãoszinhas ainda tremendo. - É bem gostoso, mas eu não consegue mais.
- Tá bom. - Deixei ela descansar, mas como meu fogo estava todo aceso de novo, deitei no lado dela e comecei a me masturbar, metendo meus dedos bem fundo na buceta.

Quando ela se recuperou, sentou na cama e veio curiar o que eu tava fazendo. Nesse dia também ensinei ela a enfiar os dedinhos e outras coisas na titia, mas essa parte 5 já tá simplesmente enorme.
Por falar em 5 e enorme, to pensando aqui que já tá ficando com muitas partes, além de ser sempre a mesma criança. Vocês acham que eu devia encerrar o conto ou continuar com outros nomes ou deixa assim por enquanto? Além de que esse é um site pra coisas eróticas e daí pra frente eu já tava ficando apaixonada demais pela minha pequena taradinha. Eu devo seguir a realidade ou começar a usar as transas reais em outros contos com outros contextos pra não ficar chato pra quem vem só tocar uma siririca ou uma punheta?