Ferramenta do desejo
As nossas peripécias, continuam em ebulição em nosso relacionamento. Há três semanas fizemos mais uma de nossas brincadeiras eróticas. Nossa transa começava dias antes com mútua provocação. Eram selfies e toda aquela expectativa para o dia do grande finale. Levei uma caixa de ferramentas, onde brinquei com ela após gozarmos gostoso e ela sempre inundando a cama de tanto gozo. Ela faz a cascata dourada. Goza abundantemente. Essa vez no motel tive inclusive, de pagar taxa extra para limpeza de colchão.
Enfiei na sua buceta chave de fenda, chave inglesa e alicate. Depois de muito gozar e fazer as fotos, foi a minha vê de ficar de 4, levar uma bela de uma linguada no cu. Ela então pegou uma chave de fenda e fez meu buraquinho não ser mais cabaço. Foi muito excitante ser comido pela minha mulher. Depois de fuder a sua buceta pela terceira vez, coloquei me deitado sobre ela e com um gele para aliviar a penetração, enrabei ela com gosto,. Força até inundar seu rabo de porra, que a mesma me disse ficar várias dias expelindo minha porra. Quinze dias fomos no motel novamente, pois o tesão acumulado era grande demais. Na noite anterior, havia gozado no pijama duas vezes seguidas.
O convite em áudio prometia muitas coisas boas. A opção seria comer ela logo ou sair primeirro para depois comer ela. Como o tesão de ambos era enorme, optei por come La logo. Estava mais linda do que nunca, calça jeans, uma blusa branca e com bota cano longo, estilo country. Dançamos e beijamos bem agarradinho. Molhou a blusa branca, após sensualmente desvencilhar-se do soutian. Seus bicos de seios, forma chupados por cima do leve e transparente tecido. Ela mesma tirou o cinto, baixou a calça e pôs-se a esfregar sua buceta por cima da calcinha em mim. Fiz o mesmo, já com o ensandecido desejo de joga-la na cama e fazer muito sexo com amor com ela.
Ela levou uma latinha de cerveja Heineken, pos se de quatro e com a calcinha de oncinha diminuta, me fez escolher o que provar primeiro. Dei uma enterrada no tecido da calcinha entre os lábios inchados e molhados da buceta. Beijei suas costas e suas coxas, com ela já quase explodindo de tesão. Dei um gole na cerveja um belo tapa em sua bunda, chamando de puta safada, vagabunda piranha. Chupei sua buceta com o sabor de mel que lhe é natural e depois derramando a cerveja tomei uma bela Cerxota. Fui para frente dela, enterrando o cacete duro em sua boca até a gargante, fazendo a engasgar mas como uma guerreira e extrema chupeteira, fez o boquete com gosto. Engolia as bolas do saco. Chupava até deitar e implorar, me come em fode com gostos, rasga essa buceta. Durante a transa ela me confidenciava alguns desejos eróticos que durante essa semana será executado por ela. Eu louco de vontade e apreensivo para ver os vídeos e fotos.
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