Alguns meses depois da festa com o meu pai 2- No clube
Eu demorei a dormir no sábado, fiquei vendo filme até tarde e acabei só acordando com o barulho do telefone. Era meu pai que estava me ligando, perguntando por que eu não tinha chegado ainda na casa dele pra irmos pro churrasco. Expliquei o motivo e falei pra ele ir na frente, pois eu iria tomar um café com calma e depois iria. Ele aceitou sem problemas.
Cheguei umas onze horas no clube. Era um clube pequeno com uma quadra de futebol de salão, uma piscina e mais algumas poucas dependências. Entrei e fui direto pra piscina, onde meu pai estava. Não tinha muita gente, apesar de ser domingo. Devia ser por causa das férias escolares, muitas famílias viajam e a cidade fica bem deserta.
Vi meu pai perto da piscina sentado numa cadeira, com um copo de cerveja na mão. Ele estava só de sunga e pela primeira vez na vida fiquei com vergonha dessa cena. Mas fui até ele e o cumprimentei. Logo veio um senhor negro da idade aproximada dele e falou:
-Quem é esse, Roberto? Tá pegando novinho agora?
Eu olhei pra ele com cara de assustado, imaginando que ele tivesse descoberto tudo o que houve entre mim e meu pai. Meu pai só deu uma gargalhada bem alta e respondeu:
- É meu filho, Chico. Não se lembra dele?
- Ah, o pequeno André? CARALHOOOOO! Tá um homem, já!
- Lembra do Chico, filho?
Eu ainda tava assustado, mas respondi que lembrava vagamente. Quando eu era pequeno, ia muito aos encontros do meu pai com os amigos dele, churrascos, jogos de futebol e essas coisas. Mas na adolescência eu parei de ir porque passei a achar chato.
- Vem cá, garoto! Me puxou e me deu um abraço forte. Tu tá um homem já, lembro quando tu batia aqui e fez um gesto de como eu fosse da altura do pau dele e riu. Percebi que ele gostava de esse tipo de brincadeira sacana.
- Tá com quantos anos? Já casou? E ele continuou a fazer um monte de perguntas que ia respondendo aos poucos, ainda sem graça por causa da situação inicial. E, aos poucos, fui olhando ele todo. Ele era um negro bem conservado pra idade que devia ter, mas tinha aquela barriguinha típica, peitos um pouco grandes, vestia uma sunga verde e óculos escuros. Fiquei olhando aquele homem e, por incrível que pareça, fiquei imaginando o pau dele, em como ele fodia. Daí fiquei assustado com esses pensamentos.
Meu pai chamou outros 3 amigos que estavam por lá. Um estava na churrasqueira do outro lado da piscina e os outros dois estavam dentro da piscina. Todos estavam de sunga e exibiam suas barrigas grandes. O Rubem era branco, alto, tinha cabelos brancos e um bigode bem cheio. O Arthur era baixinho, gordinho, quase careca, só tinha cabelos dos lados e o Carlos tinha estatura mediana e um barriga um pouco menor, peito cabeludo e parecia esconder um pau bem grande dentro da sunga.
Lembrava um pouco de todos eles, e foram muitos afetuosos comigo, me abraçando e me molhando todo. Meu pai falou pra eu ir trocar de roupa e roupa e cair na piscina, mas eu nem precisei, já estava de sunga por baixo e só fiz tirar a bermuda e a camiseta. Mas quando eu tirei a bermuda o Rubem assobiou e falou:
- Caralho, Roberto, teu filho tem um rabão. Todos então olharam pra minha bunda e quase morri de vergonha.
- Verdade, disse o Chico! Que rabão, hein, garoto! Parece..
- O que?_ perguntou, meu pai.
- Pode falar! Parece com a bunda da mãe dele, né?
- Já que você falou, respondeu o Arthur.
- Esses filhos da puta sempre babaram na bunda da tua mãe. O sonho deles era comer a bunda dela.
- Ah, Roberto! Nós e a torcida do Flamengo! Vai dizer que tu nunca ficou de olho na Estelinha?
- Na tua mulher, não. Mas na tua mãe...queria só que ele pagasse um boquete.
E as conversas continuaram nesse nível, eles falando das partes intimas das mulheres, mães e tias uns dos outros. Eu confesso que fiquei assustado, porque nunca brinquei assim com meus amigos, mas tentei manter a naturalidade.
O dia foi ótimo, comi muito churrasco e bebi um pouco. Os amigos do meu pai eram muito engraçados e sacanas, falavam todas as merdas do mundo e eu ria bastante, mas não conseguia brincar igual a eles.
Até deu 4 horas e o pessoal começou a desmontar as coisas pra gente ir embora. Só, então que percebi que não via ninguém por perto além de nós. Meu pai me respondeu que o clube tava só pra nós há umas 2 horas, pessoal tinha todo ido embora, até os funcionários e só tínhamos ficado ali porque o Chico era um dos diretores do clube e tinha a chave. Iria trancar tudo depois. E quando meu pai me falou isso, eu imaginei logo aqueles filmes pornôs em que sobram algumas pessoas num clube e começam a transar. Mas ali não havia mulheres, só 5 coroas e eu. E nenhum era gay.
Fui, então, no vestiário tomar uma ducha pra tirar o cloro da piscina. Chegando lá, fui tirando minha roupa e procurando os chuveiros. Pro tamanho do clube, até que o banheiro era grande e tinha uns 10 chuveiros pros sócios aproveitarem.
Eu tava meio bêbado e a água do chuveiro estava uma delicia a ponto de eu relaxar totalmente e fechar os olhos. De repente, ouço uma algazarra, vozes altas animadas chegando: eram todos eles que vinham tomar banho.
Eles vinham só de toalha, mas logo se livravam delas e ficaram todos nus. Eu confesso que fiquei meio sem graça por estar nu junto com todos eles, mas tentei relaxar! Até que o Chico falou:
- Caralho, Roberto, o rabo do teu filho é muito gostoso mesmo, hein? E os outros ficaram falando da minha bunda e olhando pra ela de forma apetitosa! Fiquei muito envergonhado, mas tentei relaxar. Quase achei que eles estavam falando sério, mas as risadas sacanas denunciavam que era só brincadeira.
- Aí, filho, eles querem te comer! Vai deixar?
Eu fiquei sem ter o que responder, fiquei muito nervoso, mas consegui falar:
- Vão comer uma mulher que é mais gostoso
- Tua bunda é igual a de uma mulher, falou o Arthur. Aí, Roberto, se eu tivesse uma bunda dessa em casa, eu passava o rodo, nem queria saber se era filho, neto, sobrinho.
Ele segurou o pau mole e continuou falando:
- Eu enfiava isso aqui tudinho nele! Que cuzão gostoso!
De repente, o Carlos pelado agarrou o Arthur por trás e falou bem alto! Tu ia comer? Tu pensa que engana quem? Sei que tu gosta é de dar esse rabo.
O outro nem tentou se soltar nem nada, só respondeu que comia a minha bunda e a bunda de quem tava agarrando ele por trás e ambos riram. Eles se soltaram e o Chico ficou de costas pra todos, segurou os lados da bunda e abriu. Eu vi chocado o cuzinho apertadinho do Chico, enquanto ele falava:
- E o meu cuzinho? Tu comia?
- Comia??? Comia todo dia!!! E todos riram.
O Arthur então segurou o pau mole e perguntou alto:
- O meu pau, quem chupa?
- Eu, respondeu o meu pai_se ajoelhando na frente do pau do Arthur. Eu fiquei de olhos arregalados com aquilo, achando mesmo que o meu pai ia chupar o pau do outro. André, então, com pau deu uns tapinhas do rosto do meu pai. E puxou à força a cabeça do meu pai pra esfregar a cara dele no pau! Era uma cena muito louca, que espécie de brincadeiras eles tinham, estava assustado.
Rubem, então agarrou o Carlos e falou que ia comer ele ali, na hora. De repente, ouvimos um barulho de gases muto alto. Era o Carlos peidando no pau do outro e todos riram muito. Foram muitas brincadeiras do tipo até que se cansaram e fomos todos nos vestir.
Mas o pior de tudo foi que aquelas cenas todas me deram muito tesão! Eu fiquei desesperado de tesão! Chamei meu pai pra gente ir embora. Nos despedimos e cada um foi pra sua casa, menos eu. Eu fui pra casa do meu pai com ele!
Comentários (1)
Elcio24vaz: Eu teria aproveitado mamaria todas as picas e daria meu cu pra todos. Adoro sentir o sabor das picas de machos ativos sou so passivo 60 anos
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