Carinho Perigoso

Era uma sexta feira. Estávamos eu e meu genro em casa. Tenho 60 anos, bem casado, uma filha com 40 anos, médica, casada com Pietro que aos 30 anos ainda é meio moleque, quando se casaram ele estava com 20 anos e ela 30, teve até apostas que esse casamento não duraria e lá se vão 10 anos! Moram comigo e minha esposa e eles nunca pretenderam ter filhos, nem ter sua própria casa, Pietro é quase um filho, amoroso, meio vagabundo, trabalha com eventos mas está em casa ou na academia a maior parte do tempo. É alegre, cativante, muito amoroso com todos. Vive muito bem com minha filha. Ela foi para um congresso e levou a mãe junto. Pietro é muito bonito de rosto e de corpo, que é malhadinho sem exageros com tudo no lugar, tem 1,85m, cabelos castanhos claros na altura dos ombros e que vivem presos num daqueles coques horríveis que são moda agora para homens, os olhos são verdes. Víamos TV sentados no sofá cada um numa ponta e Pietro diz :
P : “Sogrão hoje vou sofrer com a falta de cafuné da Dra!”
S : “Filhão deita aqui, que eu faço!” Batendo com a mão na minha coxa.
Ele vem e deita, desamarro o coque e inicio um cafuné carinhoso no couro cabeludo, sem maldade e concentrado na TV. A cabeça encostada na minha barriga, sou baixo 1,68m, branquinho, careca, bigode e barba curtos. Percebo que Pietro fica um pouco inquieto e diz :
P : Sogrão alguma vez já teve alguma coisa com outro homem?
S : Nunca tive não! E vc?
P : Também não! E mulher só 2 antes da tua flha. O Sr. já teve vontade?
S : Já! Respondo completamente desconcentrado da TV.
P : Eu ando pensando nisso, tenho vontade de experimentar um cu, nunca comi um nem de mulher.
S : Minha filha não deixa?
P : Nem o dedo deixa passar nele!
S : Puxou a mãe rsrsrs. Pelo menos ela chupa bem?
P : Que nada! Só quando imploro e com cara de nojo.
Percebo que Pietro está de barraca armada só com essa conversa.
S : O filhão tá de pau duro já! Rsrsrs vou querer ver... Abaixa o calção ai
Pietro se levanta e abaixa o calção que cai sobre seus pés, seu pênis está ereto, não é circuncisado, a glande é enorme semi coberta pelo prepúcio, o corpo do pênis é recoberto de veias túrgidas e é curvado para cima, olho fixamente meio encantado, nunca havia visto de tão perto outro pau que não o meu, sem dizer palavra pego no pau, a textura e macia a ao mesmo tempo duro como uma barra de ferro, minha mão envolve o corpo do pau mas é grosso faltam 2 ou 3 cm entre meus dedos e meu polegar ao redor dele puxo a pele e exponho a glande linda rosada meio alongada e uma gota translúcida aparece na ponta e impulsivamente toco minha língua nela e a saboreio, a curiosidade e o tesão me comandam e envolvo-a com meus lábios sugando-a e beijando-a enquanto as pernas de Pietro parecem tremer entre gemidos e suspiros, aos poucos vou engolindo-a toda, nunca na vida havia chupado um pau, mas algo instintivo em mim me deixa seguro e parece que sou um mestre boqueteiro, lambo sugo, faço garganta profunda, engasgo quase vomito no início mas depois parece que minha garganta se acostuma e quer o invasor mais profundo possível deixo de tossir e engasgar e um rio de gosma se forma em minha garganta como que querendo ser fodida, Pietro me recosta no sofá sobe nele e fode minha boca como um doido, enterrando o mastro todo e espremendo as bolas no meu queixo, em alguns minutos explode num volumoso gozo que enche minha garganta escorre pela boca e sai um pouco até pelo nariz, o pau vai amolecendo na minha boca enquanto engulo todo leite que não escorreu. Senta-se ao meu lado e diz:
P : Caramba Sogrão foi o maior gozo que tive na vida!
S : Vamos pro banho, olha como estou, falo esparramando minha própria saliva e a porra dele pelo meu abdômen e tórax, grudando todos meus pelos.
No box nos banhamos ele me esfrega com esponja, lava minhas costas passa a mão na minha bunda e finjo nada sentir, enxaguados sob o chuveiro digo :
S : Isso não deveria ter acontecido, mas aconteceu e ambos curtimos, mas não se repetirá, quero te pedir só uma coisa, um beijo na boca e nunca mais tocaremos um no outro.
P : Ô Sogrão beijo não Sogrão! Ai sou eu que não curto! Sinto um pouco de nojo de beijar outro homem. Vou ser eternamente grato ao que o Sr. fez por mim hoje.
Confesso que fiquei frustrado e triste, me senti uma porra de um objeto masturbatório, algo animalesco sem qualquer afeto ou emoção envolvido. Nús e secos voltamos ao sofá e vestimos os mesmos calções que lá estavam e continuamos ver TV como se nada tivesse acontecido. Meia noite cada um foi para seu quarto. Eu não conseguia dormir, não havia gozado, bati uma punheta pensando no Pietro tirando a virgindade do meu cu e dormi melado na minha própria porra. Eram 3 h da madrugada quando Pietro me acorda :
P : Sogrão preciso conversar com o sr. não consigo dormir, o que a gente fez foi muito errado, mas também foi muito bom, prometemos nunca mais fazer, eu quero manter essa promessa mas vou pedir que o sr. me deixe comer seu cuzinho uma vez por favor.
Ele estava nu sentado na beira da minha cama com o pau duraço cuja glande encostava na barriga acima do seu umbigo, pensei de novo esse filho da puta quer me usar de novo!, mas a lascívia me venceu de novo, na verdade por eu ter o pau pequeno eu queria o dele mesmo que fosse por alguns minutos dentro de mim seria meu e concordei
S : Ok mas será só uma e última vez! Vá buscar alguma coisa que sirva de lubrificante senão esse teu gigante não vai entrar. Ele abriu aquele sorriso cativante que só ele tem e saiu do quarto voltando com um pote de hidratante. Fiquei de quatro na beira da cama ele passou o hidratante e eu orientava vai brincando com meu cuzinho pra relaxar ele, um dedo, depois 2, depois 3 até eu sentir que estou pronto pra vc entrar, só sei que enquanto ele brincava fui sentindo uma excitação que nunca havia sentido, uma espécie de fogo intenso que me dominava totalmente como se eu fosse a fêmea no cio pronta pra ser possuída, meu cuzinho todo relaxado queria e precisava daquele pau todo dentro dele, não me sentia à vontade de quatro propus fazer frango assado, alegando que seria mais fácil, mas na verdade queria olhar nos seus olhos sentir o prazer que daria a ele e assim foi, a penetração não foi fácil, mas não foi dolorido como eu imaginava, a dorzinha suplantada pelo enorme prazer que senti e que nunca imaginara poder existir, descobri que meu corpo havia nascido para ser possuído por um macho, meu cuzinho me mostrou isso pois se contraia querendo evitar que o pau saísse e relaxava quando ele entrava e uma excitação crescente me fazia sentir como se meu corpo todo estivesse tendo um orgasmo, que culminou com uma ejaculação que sem eu tocar no meu pau que molhou todo meu abdômen e encheu meu umbigo, o que fez Pietro acelerar o ritmo dar um urro eme encher as entranhas de leite. Desceu seu corpo sobre o meu, olhando-me nos olhos e beijou minha boca, enfiando sua língua e chupando a minha durante muito tempo até seu pau amolecer e escapar de mim, me olhando nos olhos me disse te amo, quero que vc seja meu pra sempre, quero fazer amor com vc todos os dias da minha vida. Dormimos agarradinhos e fazemos amor todos os dias, aos poucos ele vai se soltando e aprendendo chupa meus peitos, chupa meu pauzinho e chupa muito meu cuzinho que na verdade é só dele. Vivemos felizes e nossas vidas de heteros continua normal, tá certo que meu desejo pela mulher diminuiu, tenho que pensar nele pra poder comê-la, ainda bem que ela não curte muito, e acho que a culpa é minha e do meu pau pequeno, eu 3h depois que o Pietro me comeu já estou no cio querendo ele de novo.