Inês a minha princesa

Fiquei com a minha filha Inês, tinha ela na altura 12 anos, a minha mulher abandonou-nos, e tudo começou quando a minha princesa se habituou a dormir comigo.
Não vale a pena me alongar em pormenores, vou partilhar convosco alguns momento da nossa relação.
Hoje, sei que vamos fazer amor, a Inês está mole e carente quis ir cedo para a cama e eu não preciso de mais para saber o que ela precisa.
Com todo carinho, viro-a de barriga pra cima, mantêm os olhos fechados, mas o rosado da face e a respiração um pouco descontrolada, são um tesão tremendo, tão novinha mas disposta a dar o que tem de melhor para um homem.
Dispo-lhe a camisola , os bicos das maminhas estão duros, não resisto baixo a cabeça e sugo os biquinhos ora um ora outro.
Beijo-lhe a barriguinha e desço até à calcinha que esconde a xoxotinha, beijo-a por cima do tecido, ela abre as pernas, lambo o interior das suas coxas alternadamente e sinto-a estremecer de prazer.
Puxo-lhe delicadamente a calcinha, levanta um pouco a cintura para facilitar, deixo-a ficar presa num pé, abre de novo ligeiramente as pernas e a xoxotinha fica aberta, brinco com a língua no grelinho e ela geme e contorce-se de prazer o que me deixa com mais tesão ainda, sugo aquela xerequinha lisinha de lábios gordinhos e fofos, como se fosse o melhor doce do mundo, ela estremece prende a minha cabeça entre as pernas.
Maiss...faz ...mais... Está doidinha de tesão e está no ponto para levar vara.
Beijo a xerequinha e com algum esforço consigo libertar-me das pernas dela.
Vou meter para tu gozar queridinha.
Sim...papai..mete...quero...
Roço a cabeça da vara entre os lábios melados da xoxotinha, ela solta um gemidinho que mais parece um miado de uma gatinha, levanta a bundinha na procura da vara.
Calma queridinha... vamos devagar.
Tá...estou ansiosa.. responde ela com uma voz tão doce e suave que a minha vara parece ainda endurecer mais.
Encaixo a cabeça da vara na entrada da xoxota e começo movimentar levemente para a frente e para trás, a cabeça entra e ela solta um gritinho de dor. Tiro a a vara e beijo a boquinha que se abre e fecha numa respiração rápda e agitada.
Calma queridinha...vou meter devagarinho.. Digo-lhe para que se acalme e relaxe.
Smmm..papai...simmm...mete eu aguento... mete
Volto a encostar a cabeça na entradinha e de novo e forço devagar, molhadinha como está a vara desliza e entrou na bucetinha apertada
Ela gritou de dor, mas já não tiro, beijo-lhe a boca e deixo-a e sentir a vara se acomodando até a metade....
Tá doendo queridinha ?
Nao papai... deixa estar.
É um misto de tesão e prazer sentir a xerequinha apertada e molhada apertar a minha vara.
Ela relaxa, solta compassados gemidos a cada estocada e recebe.
Tá quase... quase....toda queridinha...toda dentro de ti.
Ela geme e sorri ao mesmo tempo... Eu quero toda papai... sou tua....
Isso queridinha e começo a fazer vai e vem.
Isso,queridinha assim... Ah... Ah... Assim... Tá gostando de sentir o caralho do papai na sua bucetinha, ?
Sim papai... Coloca tudo papai coloca tudo... hummmmmm.. papaiiiiii.... que boommmmm
Começo bombar com mais força, a xerequinha está aberta e posso socar com mais rapidez e vontade.
Ela geme e beijo a sua boca, para abafar seus gemidos e aproveita para passar os braços sobre as minhas costas, sinto as unhas dela cravarem-se na pele
Mais...papai...mais...mete...meteeee....
Continuo a estocar com mais velocidade e mais profundo, ela grita de prazer, sinto o seu corpo entesar e de seguida cair sobre a cama em pequenas convulsões, não aguento e esporro-me dentro dela com um urro de prazer.
Ficamos abraçados saboreando a nossa insana mas doce paixão.
Papai ?
Sim amor ?
Não te vou deixar como a mamãe fez, vou ser tua para sempre.
Beijo-a ternamente, e respondo-lhe : Sim queridinha.. és o meu amor.