Familia Fode Unida (conto real)

Finalmente tomei coragem para contar algo que aconteceu a alguns anos atrás. Como manipulei ensinei o incesto para minha filhinha e meu filho, e depois convenci meu marido a entrar

Verão de 2015

Esta história, apesar de ser real, vai ser modificada em datas, nomes e local. Pois não posso expôr a familia ao julgamento público, que em geral, costuma ser bem cruel.

Meu nome, Beatriz, tenho 38 anos, e sou casada com André, 40 anos. Moramos na cidade de Campinas, interior do estado de São Paulo.
Quando conheci André, estávamos em um clube de nudismo que prefiro não dizer o nome. Eu me encantei com a simplicidade e com o sorriso fácil dele. Ele é um comerciante de carros, e sempre tivemos boa vida.
Me casei ainda nova, estava na faculdade, e logo tivemos nosso primeiro filho, Paulinho, que sempre admirei por ser um menino forte e saudavel.
Dois anos depois nasceu nossa princesinha, Talita, a menina que encantou a todos pela doçura e a beleza. Loirinha de olhos verdes, radiante e pele branca e macia.
Sei que pode parecer estranho mas, eu sempre, e isso digo desde que eu era muito pequena, me interessei pelo tema de incesto. Eu tinha desejos ardentes pelo meu pai, tio e primos, mas, infelizmente, eles nunca tentaram nada e fiquei só na vontade mesmo.
Por ter essas vontades e nunca poder realizar, decidi criar meus filhos com mente bem mais aberta, e em algum ponto meu marido me ajudava nisso, sem saber é claro, pois eu manipulava as regras da casa para manter um pouco de liberdade a mais para todos.
A primeira coisa que sempre exigi: portas abertas sempre, ninguém poderia esconder partes intimas, nudez em casa era quase obrigatória. E meu marido, não achava errado, pois como eu disse, frequentamos clubes de nudismo e isso era natural para ele. Mas, por outro lado, não sabia o que ele achava do tema incesto.
Eu sempre estimulei meu filho, pegando seu pintinho desde pequeno e fazendo caricias para ele. Isso deixava ele sempre durinho, e eu sempre elogiava.
Fiz o mesmo com a menina, e ensinei o pai dela a dar banho e sempre passar cremes e talco na xoxotinha dela. Era um modo de eu tornar os dois mais intimos. E ela tinha orgulho de ser menina pois sempre exibia a xaninha para a gente sem nenhuma vergonha.
O tempo passou e agora, Paulinho já tinha 14 anos, e minha Talita 12.
Paulinho começou a se masturbar a alguns anos e eu ensinei como fazer é claro.
Um dia, depois do banho, minha filha viu o menino se masturbando e perguntou o que ele fazia para mim.
- Ele está sentindo prazer.
- Mas, e as meninas? fazem isso?
-Sim, mas de outro jeito.
-Me ensina?
-Melhor ainda. Vou chamar seu irmão para aprender junto, topa?
-Sim.
Um tesão louco começou a tomar conta de mim. Eu queria ver como seria fazer os dois se tocarem e o que sentiriam. Eu ia ter que bolar um plano:
-Paulinho, sabe esse negócio que te ensinei e você adora fazer?
-O que, mãe?
-Se masturbar, filho.
-Sei, mas o que tem?
-Agora temos que ensinar pra sua irmã.
Chamei a menina e como ela estava de calcinha pedi pra que o irmão tirasse para ela.
Ele foi abaixando a calcinha e a bucetinha ainda com penugens da irmã ficou ali prontinha pra gente.
Eu percebi uma pequena ereção no menino que nessa idade fica com pau duro por qualquer coisa mesmo.
Peguei a mãozinha da Talita e coloquei no pauzinho do menino.
Fiz ela fazer o movimento de vai e vem, pra cima e pra baixo.
-É assim que os meninos tem que fazer, filha.
-É só isso?
-Sim, é facil né?
-Sim.
O menino estava muito excitado com a punheta recebida pela irmã.
Então, pedi pra menina sentar-se no sofá da sala e abrir as pernas.
-Agora, vou ensinar como a menina faz.
Peguei o dedinho do meu filho e comecei a passar pelo grelinho da menina, e a bucetinha dela era linda, o seu clitóris logo ficou inchadinho e a bucetinha ficou molhadinha.
-Gosta, filha?
-Nossa, é muito bom mesmo.
O menino estava com o pau latejando de tanto desejo de foder uma bucetinha que resolvi partir pra algo mais forte.
-Querem aprender algo mais gostoso?
-Sim - disseram juntos em coro.
- Passe a lingua de leve ali na bucetinha da sua irmã, paulinho.
O menino nem precisou de segunda ordem, caiu de boca na buceta aberta da irmã e chupou com muita vontade. Era a primeira vez que experimentava o caldinho de uma menina.
Talita se contorcia e gemia de tanto prazer.
Aproveitei para chupar o pauzinho dele. Fui chupando e fazendo ele endoidar.
Ele passou a chupar a menina mais forte e ouvi ela dar um grito forte e seu corpo amolesceu. Eu sabia que ela tinha sentido o primeiro orgasmo da vida.
Tirei ele de cima dela e disse:
- Você gozou, filhinha! Isso não é bom?
-Ahhh mãe, é um sonho...
-Então vem me ajudar a fazer seu irmão sentir isso também. Ele tem que gozar.
Ela veio e eu guiei sua boquinha pequena para o pau do irmão.
Ela não teve dificuldades para abocanhar pois ele ainda não tinha o pau desenvolvido. Eram 10 ou 11 centimetros e fino. Facil para ela chupar inteirinho.
Ensinei a ela como fazer para chupar corretamente, sem por os dentes, e fazendo movimentos rápidos com a língua. E ela aprendeu bem. E gostou muito do sabor de um pinto na boca.
Meus planos estavam dando mais certos do que pensei.
-Filha, ele vai jorrar um leitinho quente e branquinho e você deve parar de chupar e engolir tudinho pois é uma ótima vitamina.
Ela fez que sim com o polegar. E continuou...
Derrepente ouvi o menino urrar e dizer:
-Vou gozar mãe!
A menina começou a sentir os jatos e não tirou a boca. Engoliu tudo como ensinei.
-Isso filha. Gostou?
-É uma delicia mãe.
-Meus bebês. Quero que façam isso todo dia um com o outro. Para aprender bem. Um dia terão namorados e namoradas e vocês não podem fazer feio né. Tem que ser o melhor.
-Sim mãe. - foi a resposta dos dois ainda com sorrisos estampados na cara.

------------- primeira parte do plano (CONCLUIDA).