mentes perversas, almas doentias FINAL

este e um conto de ficçao onde o autor descreve uma historia de ficçao somente umconto imaginario nao passando de uma fantasia

Carol estava deitada sobre algumas almofadas. Seus pulsos estavam amarrados, aos pes de uma poltrona. Uma barra separava suas pernas , as deixando bem abertas o velho chimada ajoelhado a sua frente tinha os braços cruzados sobre as costas e somente seus labios se aproximavam da bucetinha dela.sem a tocar, ele soprava seu halito quente direcionado ao pontudo grelo dela que igual um botão de rosa reluzia úmido pelos sucos que brotavam dela,igual uma egua

no cio sua vulva se contraia abrindo e fechando formando uma espécie de saliva que borburava entre seus grandes lábios.Carol gemia alucinada se contorcendo tentando sentir um contato mais intenso sobre seu corpo.eu estava fascinado com a cena tentando me concentrar ora em sua bucetinha gulosa , ora em seu rosto contraído pelas sensações que sentia. Ele simplesmente soprava seu hálito arrancando dela gemidos chorosos . clamando por ser invadida, era como se Carol fosse a mais vil de todas as vadias implorando por um caralho. A minha sensação de prazer era observar ela , a sensação dela era saber que eu a observava.isto era nossa loucura. Esta insanidade inexplicável talvez fosse uma maldição que caia sobre nos, seus olhos castanhos vertiam lagrimas luxuriosas seu corpo se contorcia numa busca alucinada pelo prazer sua voz entrecortada por soluços e gemidos implorava.
Mete, mete ,em mim ME COME VEM ME FODE.
Aquilo me alucinava eu gozava como um possesso , e alucinado eu também implorava FODE ELA , FODE ELA.
O velho chimada com a velha paciência oriental ignorava nossas suplicas e paciente continuava soprando a vulva dela fazendo ela urrar como uma fêmea no cio implorando por um portentoso macho. Carol com certeza tinha uma messalina nela incorporada. Meu delírio era insano ver aquele rostinho alvo com suas sardas. Juvenil , se transformar no rosto contraído de uma puta faminta era algo indescritível .era uma transformação demoníaca . eu chegava ao apice do prazer vendo aquele corpo branco como neve estremecer em orgasmos sem ao menos ser tocado somente sentindo o hálito quente soprando sobre a sua bucetinha que transbordava esguichando jatos de sua seiva como se ejaculace.aquilo era algo que não temo em dizer que conta-se nos dedos de uma Mao quem já teve este prazer de vivenciar tal cena. A respiração ofegante o suor escorrendo pelo corpo davam a ela um ar de fada. Chimada abriu um armário pegou um revolver .e promoveu uma das cenas mais fascinantes que eu nunca antes vira , uma mistura de medo e prazer imundou aquela sala impregnada pelo cheiro de sexo. Carol mamava insandecida o prateado cano da arma. Deixando-a ainda mais reluzente com sua saliva. Ele passava o cano da arma por todo o corpo dela pressionava os bicos dos seios fazendo com que eles ficassem tesos endurecidos pontudos úmidos pelo suor que emanava do corpo de Carol separou os lábios da bucetinha dela entroduziu o cano ate chegar no tambor estocou colocando e tirando fazendo ela gemer lasciva. Carol estava delirando rebolando frenética seu pélvis de encontro ao seu invasor .seu rosto estava contraído sua boca entreaberta resfolegava num murmúrio num sopro Carol implorava ME MATA , ME MATA PAIZINHO. Em delírio levei minha Mao ate o revolver afastando a Mao do velho chimada . chorando eu admirei seu rosto ela estava de olhos abertos um sorriso lindo . eu tremia alucinado eu fitei teus olhos lindos murmurei me perdoei anjo e apertei o gatilho duas três vezes dentro de suas entranhas, chimada estava de joelhos patetico voltei a arma ate coloca-la dentro de sua boca e dei um único tiro.voltei a arma contra meu queixo . ........... A DOZE ANOS ESTOU NESTE MANICOMIO ,CONSIDERADO INCAPAZ DE CONVIVER SOCIALMENTE TALVES MEU CASTIGO SEJA ESTAR VIVO,,,,,,,,,,
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