A van do mercado

Sou motorista de Van e, a empresa onde trabalho presta serviço para um supermercado, levando e trazendo clientes do supermercado. Nesse ir e vir trato com muitas mulheres, algumas maduras , outras idosas e , todas solitárias, mesmo com marido e filhos. Nesse transporte acabo conversando e elas , dada a atenção que lhes dispenso, se abrem , contam sobre as suas vidas e, acabou por chegar nas suas intimidades. A primeira a se abrir foi a Dona Dora, troco o nome nesse relato, uma mulher idosa, 60 ( sessenta ) anos, fogosa, marido doente, impotente, ela falou que ainda deseja fazer sexo, que ainda fica úmida, que sonha toda noite que está sendo abusada e, levanta e toma banho frio. Num dos dias das viagem entre o supermercado e a casa dela, me convidou para um café, após o serviços. Terminei o serviço e fui à casa dela, chegando lá me recebeu vestida com um robe, dava para perceber que não havia nada por baixo, estava nua. Ela disse que o marido já dormia no quarto ao lado e me levou até o outro quarto, uma cama de casal. Sentou, abriu o robe e se mostrou e perguntou se gostava o que estava vendo. Disse que ela era um tesão, gostosa, comecei a passar as mãos em todo corpo, a xoxota raspadinha babava, o bico dos seios empinados, mesmo com um par de mama médios, ainda firme apesar da idade. Ela abriu a minha calça e , meu pau duro, saltou para fora e ela ligeira começou a lamber, engolir, chupar com maestria, quase gozei. tirei o resto da roupa e subi na cama e meti naquela buceta rechunchuda, mas bem apertadinha, pouca lubrificação, mas o suficiente para meu pau entrar. Comecei a meter num ritmo maravilhoso, aos som dos gemidos da Dona Dora, que gemia e pedia para meter com força, empinando os quadris, foi num crescendo já gritando e gozando de se tremer toda. Caiu de lado ofegante, fiquei com medo dela desmaiar. Virei ela de bruço, examinando aquele rabo, tinha uma bunda linda. Massageie o cu com cuidado , enfiando o dedo, ela gemia e sem folego, dizendo calma , deixa me recuperar. Pedi para por cu, ela disse que tinha medo, mas que tava com tanto tesão que fazia o que eu quisesse. Lambuzei o cu com gel , coloquei a camisinha, e com cuidado fui enfiando e vendo a cara se sofrimento dela. meti tudo e deixei acostumar e, ao mesmo tempo, massageie o grelo gordo da Dona Dora, ai assim foi empurrando a bunda contra o meu pau e então comecei a meter e ela gemendo pedindo para meter, arrombar o cu dela. Metemos a tarde toda, já eram 10 da noite quando o celular dela tocou. Ela atendeu era a filha dela querendo noticias. Então fui para casa e até hoje estou comendo a Dona Dora de todo jeito, experimentando tudo, alias ela já bebeu minha porra na van..viciou no meu leite. ela quer me dar a bunda na van. vou fazer isso, depois conto.
Depois de Dona Dora, não sei se ela falou para alguém, comecei a comer outras clientes do supermercado, inclusive, uma recém casada, uma gata de 25 anos, que só quis me dar a bunda, comi aquele rabo de todo jeito, ela disse que o marido não gosta de meter no cu, mas ela tem tara e goza como uma louca, então levo ela para a garagem do mercado e como a bunda sem camisinha, pois ela gosta de porra no cu. pelo menos um dia por semana, o cu dela já está de acordo como meu pau. Ela tem a fantasia de eu comer o cu dela na cama onde dorme com o marido. Ela disse que nunca vai me dar a buceta, mas quer me mamar e beber a minha porra. Outra passageira, Dona Flavinha, uma dona de casa de 40 anos, disse que só fez sexo com o marido, único homem de sua vida, mas agora ela realiza comigo todas as taras dela. Meto com ela em vários lugares, como o cu, a buceta, gozo na boca, fazemos frango assado, na buceta e no cu, ela cavalga com a buceta e com o cu, deixa gozar dentro. Ela vai com a minha porra para casa e deixa o marido chupar a buceta dela com a minha porra. Agora, vejo nos olhares das outras passageiras que logo haverá um próxima....