Fazendo o guri de puta na oficina mecânica

Relato de como eu, mecânico, separado, passei a explorar um viadinho na oficina mecânica. Sou mecânico, 29 anos, morando nos fundos da oficina, passei a curtir viado.

Essa história aconteceu a uns cinco anos atrás, no galpão das máquinas agrícolas de uma fazenda de um tio meu, interior do Mato Grosso. Na época eu tinha 29 anos e tinha acabado de me separar. Trabalhei como mecânico desde guri na oficina do meu pai no Rio Grande do Sul, sendo bastante experiente. Para tentar reorganizar minha vida, aceitei o convite do meu tio, irmão do meu pai, para passar uma temporada no Mato Grosso, na fazenda dele, trabalhando na manutenção das máquinas agrícolas.

No início não foi fácil, longe dos amigos e da família, sem contar o clima quente do Mato Grosso e o jeito do povo, mas fui me acostumando. Estava alojado em um quartinho dos fundos do galpão das máquinas mesmo, sou simples. Apesar do calor, eu andava sempre com macacão azul de mecânico, pois não tinha levado muita roupa e, alojado ali mesmo, não precisava me preocupar com isso. Passava o dia no trabalho pesado, suando muito.

Meu tio designou um dos peões da fazenda pra me ajudar, era o Antônio, um negão solteiro, muito trabalhador. Também um guri, Anderson, com cerca de 15 anos, foi designado pra nos auxiliar em tarefas leves, como alcançar ferramentas, servir água gelada, organizar e limpar o galpão no fim do dia. Ander era um guri magro, branquinho, de família do sul, falava pouco, mas muito obediente e prestativo. Elogiei ele pro Antônio, que deu uma risada e piscou. Não entendi, mas no final da tarde, enquanto tomávamos nossa gelada depois de limpar o galpão, Antônio me contou que o guri era acostumado a “servir” os peões da fazenda. Quase não acreditei.

Mais tarde, fui pro meu quartinho tomar meu banho gelado, mas a história do Ander que “servia” a pionada não saía da minha cabeça. Nunca tinha fodido um viado. Atirado no colchão, fiquei de pau duro várias vezes, imaginando aquele guri quase delicado sendo enrabado. Toquei uma boa punheta imaginando os lábios delicados do guri engolindo meu pau.

No dia seguinte, muito calor e trabalho duro o dia inteiro. Ander sempre por perto e eu de olho nele. Aos poucos comecei a observar o moleque, cintura fina, magro, bunda empinada, pele clara, lábios carnudos, sem notar estava de pau duro. Mas Ander notou rápido, e partir daí não tirou mais o olho de mim. Várias vezes no dia encontrou desculpas pra passar perto de mim, alcançar ferramentas, se abaixar me mostrando a bunda e tals.

No final do dia, oficina fechando, todos se foram. Ander ficou fazendo a faxina no galpão. Eu me atirei no colchão, suadão, com o macacão fedendo a óleo e suor. Abri uma ceva gelada, acendi meu cigarro e fiquei ali, descansando, com a tv ligada. Ander chegou, lhe ofereci uma ceva e ele aceitou. Eu não era de muita conversa, mas ele, sentado num banco, não tirava o olho de mim, e eu de olho na tv. De propósito, deixei meu peito peludo à mostra, alisando-o. Na tv passava a novela das 6h e, de repende apareceu uma gostosa. Eu elogiei e dei uma segurada no pau. O guri ficou vidrado. Continuei elogiando cada gostosa que aparecia, sempre dando uma segurada na minha jeba, que, foi ficando dura aos poucos.

Pedi pro guri me alcançar o maço de cigarros. Quando ele chegou perto, peguei a mão dele e levei no meu pau. Ele ficou todo arrepiado, e aí, não tive mais trabalho, apenas me entreguei aos caprichos do viadinho. O guri desceu até meu pau. Começou cheirando meu peitoral, parecia sentir prazer em inalar meu suor de macho misturado à graxa. Foi descendo até meu pau, dava mordiscadas por cima do macacão azul, fazendo meu pau pular de tesão. Com as mãos delicadas, libertou ele da cueca, segurando-o na mão, libertando a cabeça dele. Um forte cheiro de pau tomou conta do ambiente, mas ele parecia sentir muito prazer em inalar. Começou lambendo a cabeça, deixando limpinha. Meu tesão era muito grande, logo meu pau começou a babar. Aos poucos foi engolindo a jeba inteira. Sempre fui beeem mais pauzudo q meus irmãos e primos. Não sei como ele conseguia engolir inteiro meu grossão.

Eu relaxei, só curtindo. Bebendo gole por gole da minha ceva, tragando meu cigarro, recebendo um bom trato de um guri que amava ser putinha submissa de macho. Ele foi tirando meu macacão, lambendo meu peitoral peludo. Chegou nas minhas botas, tirando uma de cada vez. O cheirão de chulé era forte, mas ele inalava como se fosse perfume.

Voltou a mamar, e eu, não consegui mais controlar, enchendo a boca dele de leite. Além de engolir tudo, ainda limpou bem meu pau. Essa foi só a primeira putaria com o moleque, que virou meu viado. Conto na próxima.