O Dono da mercearia

Oi galera! Vou contar mais uma história que aconteceu comigo.
Pra quem já leu meu conto anterior “Meu vizinho”, sabe o que o “tio” Paulo e eu fizemos.
Bom, eu já estava “iniciado” por assim dizer e adorava as brincadeiras que eu e o Paulo fazíamos. Eu estava quase que viciado já, e ele adorava.
Em um final de semana, a mãe do Paulo adoeceu, e como ela morava em outra cidade e ele era o único filho solteiro, ele resolveu viajar pra cuidar dela. Fiquei triste pela doença da dona Ana que era uma senhora muito simpática, e mais ainda pela ausência dele.
No dia seguinte ao da viagem dele, fui à mercearia comprar algumas coisas que minha mãe pediu. Era a primeira vez que eu ia até lá, pq minha mãe não gostava que eu me afastasse tanto da casa, mas eu insisto muito e ela deixou. Pois bem, chegando lá, era uma mercearia pequena, me deparei com o dono, um senhor meio grisalho, ele deveria ter seus 50 anos, baixo, uma barriguinha de chopp e os braços peludos. Ele foi logo se apresentando como Geraldo, disse que já havia me visto na varanda da minha casa, sabia que tinha poucos meses que eu morava ali e blá blá blá. Como eu achei ele muito simpático e divertido, fiquei rendendo assunto e até esqueci um dos itens que fui comprar. Seu Geraldo sorridente me deu uma bala e disse: - Relaxa, toma essa bala e fica tranquilo que vc lembra... gostei da sua companhia. Sorri e acabei lembrando o que era, corri pra casa pra não levar bronca da minha mãe pelo atraso. Os dias foram passando e minha mãe foi me deixando mais solto, me deixando ir sempre a mercearia. Até que um dia minha mãe ficou até mais tarde no trabalho e meu pai estava viajando, então ela me ligou e pediu pra eu comprar alguma coisa lá no seu Geraldo pra comer e pedisse pra ele anotar. Assim eu fiz, quando estava chegando, ele estava fechando a última porta, pedi por favor ele disse que eu poderia entrar, mas ele ia fechar pra não entrar mais ninguém. Expliquei pra ele e ele disse que fazia questão de fazer algo pra eu comer mas eu deveria ajudar ele a guardar umas coisas no alto da prateleira. Concordei e ele me levantou segurando pela cintura e eu ia guardando. Em determinado momento sentia que ele descia um pouco a mão e pegava na minha bundinha. Com isso comecei a sentir aquela coceguinha no pintinho e ri. Ele perguntou do que eu tava rindo eu disse: - Nada sério não sei Geraldo, mas quando vc me pega assim, sinto uma cosquinha engraçada no piupiu.”
Ele riu e disse que o piupiu dele também acontecia isso, e eu já malicioso disse: “Posso ver?”
Ele sorrindo disse que podia mas não era pra eu contar pra ninguém.
Abaixou as calças e a cueca deixando o pênis a mostra. Era grosso mas era pequeno, bem menor do que o do Paulo. Tinha alguns poucos cabelos negros no saco. Fingi timidez e perguntei se eu podia pegar, ele consentiu com a cabeça. Peguei e logo senti que endureceu, mas o tamanho não mudou muito, brinquei com ele e falei: “o meu piupiu durinho...” ele se abaixou, tirou meu shortinho e minha cueca e já colocou meu pontinho na boca... ele era mais voraz que o Paulo, e numa virada já estava lambendo meu cuzinho, me arrancando urros de prazer... ele forçava a língua no meu cuzinho e era delicioso. Ele pediu pra eu chupar o pau dele e eu obedeci... ele gemia e me pedia mais, incrédulo que eu poderia chupar tão bem. Depois ele pediu pra comer meu cuzinho, fiquei com medo pq nunca tinha feito com o Paulo, mas como o pinto dele era pequeno, concordei. Ele linguou meu cuzinho e começou a passar o dedo... enfiou um e eu gritei, ele pediu calma e fui acostumando... depois ele colocou outro e eu dei mais um grito. Ele começou um vai e vem gostoso e disse que ia colocar o pau dele... eu estava com muito tesao e ele forçou a cabeça... gritei um pouco mas ele me acalmou... me chamava de meu anjinho, que ia com calma, como era pequeno o pau dele, entrou tudo... senti dor mas depois foi dando um prazer... ele começou a bombar e logo senti meu cu se enxendo de porra. Ele tirou e chupou meu cuzinho até deixar ele limpinho. Depois ele me carregou no colo e me deu banho no banheiro da mercearia. Foi lá dentro, pegou algo pra eu comer e me deu na boca. Disse que tinha adorado e que agora ele queria cuidar de mim, me dar tudo que eu quisesse. Eu sorri e fui pra casa, sem antes prometer que não contaria pra ninguém. Passei a visitar o seu Geraldo por alguns dias, até o Paulo voltar de viagem, mas isso já é outra história...