Reencontrei com MARCO, dotado que deliciosamente me arrombava e agora ele já era adulto
Já conhecia bem MARCO, até contei aqui antes. Perdemos o contato, voltamos a nos encontrar mas dessa vez teve muito mais coisa que apenas matar saudades.
Foi no /2024/11/casa-com-piscina-festa-na-bunda que contei como conheci MARCO ou MARQUITO ou QUITO, como era chamado pelos colegas. Ele participou de uma "festa" em que eu era o bolo e depois ele veio comer o resto no outro dia. Ainda saimos outras vezes depois, mas perdemos totalmente o contato após ele se mudar para a Paraíba.
Obviamente que não quis manter contato com ele tão longe, ele jovem demais, por precaução para mim e, por ele, para evitar manter algo que era apenas tesão.
Fui passar alguns dias em João Pessoa a trabalho e, por extrema coincidência, entro num shopping e quem trabalhava no restaurante em que fui comer? QUITO, agora preferindo ser chamado de MARCO ou MARQUINHO. Escolhi MARCO e falei com ele com alegria educada, perguntei como ele estava e por aí vai. Almocei no restaurante por mais dois dias e voltei para Recife. Confesso que não quis reavivar nada porque a vida dele deveria seguir normal, ficou só a tesão da lembrança e pronto.
No mês seguinte voltei para João Pessoa e, claro, almocei no restaurante onde MARCO trabalhava. Ele não estava, fiquei até meio decepcionado, tomei um café expresso e ia voltar ao trabalho quando encontro com ele no corredor do Shopping:
- Oi, MARCO, almocei lá, falei
- Eu fui resolver um negócio pro gerente e demorei mais do que esperava
- Tranquilo, amanhã eu almoço aí de novo
- Pega meu celular para qualquer coisa, disse ele
Anotamos os números e segui para o trabalho. Por volta das 17h, MARCO manda uma mensagem dizendo que ia largar às 19h e, se eu quisesse, a gente poderia tomar uma cerveja. Tremi, já fazia uns 3 anos que eu não o via e a chamada dele me surpreendeu. Aceitei e eram umas 20h quando chegamos a um boteco organizado até perto do apartamento onde eu estava. Bebemos cervejas e tira-gostos, falando sobre aquela "festa", dos amigos dele, de que ficamos saindo depois, de o que fizemos depois.
- Eu até estou solteiro atualmente, mas vivo no armário, só namoro mulher e minhas safadezas na cama são somente minhas e a ninguém interessa. Aquele tempo foi legal demais só que eu não quero vincular ninguém, porra, você é um cara novo, trabalhador e segue a vida, parte para a frente
- Mas você não gostou de tudo, não?, ele disse
- Eu não disse isso, disse que não iria ficar atrás de você porque acho que sou livre e você deve ser também. Se eu ficasse atrás de você, poderia gerar algum tipo de vínculo que não seria legal, entendeu?
- E eu doido para matar a saudade...
- Bom, isso a gente resolve fácil, completei rindo já com a bebida fazendo efeito
- Agora gostei da conversa
- Tá daquele tamanho ainda ou diminuiu?
- Eu acho que está maior ah ah ah
- Me lasquei
Paguei a conta e ficamos na dúvidas se era mais seguro ir para um motel ou para o apartamento. Eu disse que lá no apartamento não ia rolar, pois eu dividia com um colega de trabalho (era mentira, por precaução minha). Ele disse que "era sujeira" entrar no motel comigo, mas fomos para um motel mais distante, eu morrendo com medo de blitz de lei seca, mas a tesão mandava. A entrada foi bastante tranquila, peguei um quarto top ("para comemorar de verdade"). MARCO foi tomar banho enquanto eu liguei a banheira e abri uma cerveja.
Ele já veio nu do banheiro, com aquela tora dura. MARCO tinha amadurecido, não era mais o adolescente QUITO, a rola realmente parecia maior, talvez porque o corpo dele, não mais magrinho, impunha mais medo. O magrinho não parecia que ia ter força para manusear aquele cacetão, agora era diferente. MARCO me disse que tinha tirado cabaço de uma menina magrinha e que ela era uma que adorava trepar com ele. Rindo, guiou a bilola para minha boca e engoli a cobra até onde pude, MARCO estava bem treinado, não era do tipo dominador mas ao mesmo tempo falava o tempo todo que queria me ver gozar no pica dele. Fomos para a cama, chupei rola, ovos dele e ele tomou a iniciativa do 69. Ele linguava meu cu e engolia meu pau, chupava meus ovos. Como eu estava por cima, fazia o mesmo, mas alcançar o cu dele era difícil. "Bora trepar", ele mandou.
Fiquei de ladinho e pedi que ele fosse bem devagar, pois eu dava o rabo eventualmente e a ninguém com uma jeba daquele tamanho. "Tá esquecidinha que sou carinhoso, minha putinha?", falou ele. "Não, só estou pedindo", respondi. "Então, abre a bundinha que eu quero matar a saudade desse cuzinho, que vai virar cuzão de novo", completou. Ele untou o pau, enfiou um dedo com gel e começou a roçar a rola no meu rego, procurando meu cu. Confesso que fiquei meio assombrado, olhando de cima (espelho no teto, com todas as luzes acesas) era uma perna e não uma rola. O pau dele estava mais grosso, no mínimo. MARCO encostou a cabecinha no meu cu e mandou para dentro. Resisti mas entrou. "Calma, relaxa, a gente veio aqui para eu meter minha rolona no seu cu", "não quer pica? vai ter", "vamos matar a saudade, putinha", dizia ele.
O pau foi entrando, não sem dificuldades, não totalmente indolor, porém num ritmo em que eu me espantei, pois em pouco ele me diz que tinha entrado tudo. Eu senti aquela tora quente me empalando, o cu ardia, ainda procurava acolher aquele invasor grande e grosso, mas longe da dor que eu imaginava que ia sofrer. MARCO começou a bombar bem devagar, chegou a botar mais gel no pau sem tirá-lo todo de dentro e assim foi, até começar a me comer. Meu pau amoleceu mas comecei a me masturbar e a trepada foi ficando gostosa. A tora dele entrando e saindo cada vez mais macia, minha bunda sentindo as pancadas dele e o pau dele lá dentro até onde não sei, mas era bem fundo. MARCO aumentou a velocidade e, de um jeito que até agora não percebi, me botou de bruços e começou a comer com força por cima. Ele me segurou pelos cabelos e dava bombadas com forças. "Vou gozar, vou gozar", falou e senti os pulsos da mangueira dele jogando muito leite no meu cu esfolado. Ele gozou e enfiou mais, como se quisesse meter mais do que a rola. Eu não tinha gozado, mas curti a trepada, fiquei piscando o cu para a rola dele. "Aperta que vamos ficar de ladinho de novo", ele me disse. Tranquei o cu e ficamos de ladinho. Meu pau estava duro, o pau dele saiu um pouco mas voltou para dentro. MARCO ficou me beijando na nuca e batendo uma punheta em mim. Gozei melando a cama, ele riu, puxou o pau, recolheu minha porra e botou na minha boca para eu lamber. Engoli algum pouco e senti o leite dele fugindo do meu cu. "Deixa eu filmar", pediu MARCO. "Mas só o cu", alertei e dei meu celular. Fomos para a banheira, não antes de tomar uma cerveja e olhar o vídeo. Eu me imrpessionei demais, o cu estava arrombado, aberto demais. "Tua rola acabou meu cu", disse. "Só presta assim", riu MARCO.
Saimos do motel perto das 3h da manhã. MARCO me comeu muito, de várias posições, me fez sentar naquela rola, requebrar na tora, e trouxe inovações, como golden shower (eu de boca aberta na banheira) e, o mais destacado, ele pediu para "experimentar atrás", ou seja, cheguei a meter a cabecinha no cu dele. "Tô querendo matar a curiosidade", ele falou. Enquanto a gente esperava a conta, MARCO deu a entender que estava meio liso e percebi que a saída não era apenas para matar saudades. Tinha 100 reais e dei a ele. "Vamos sair amanhã?", ele perguntou. "Se meu rabo aguentar eu quero", disse.
No outro dia, marcamos no mesmo horário (meu rabo doía mas eu fiquei com tesão), só que MARCO disse que ia sair somente às 20h e resolvi ficar no shopping mesmo até a saída dele. No horário, ele me encontrou e fomos saindo, quando ele pediu para a gente passar numa loja e ele olhou uma camisa, comentando que ia comprá-la assim que saísse o salário. Entendi a coisa, comprei a camisa e fomos para mais uma rodada no motel. Levei muita rola, gozei muito nela e, mais uma vez, enfiei a cabecinha no cu de MARCO.
No terceiro dia, e eu já sabia que era o último, mas tinha dito que só iria no final de semana, fomos para o motel e dessa vez, após eu engolir aquela cobra no meu cu já dilacerado depois de duas noites seguidas (já era a terceira, na verdade), fiz-me de meio apaixonadinho e pedi para comer o rabo dele de verdade. "Não, estou apenas brincando, não quero dar a bunda", respondeu um MARCO meio apavorado. "E a brincadeira é que vale, seu roludo. Que é que tem? Só entre a gente e você tá querendo, vai. Só a cabecinha é pouco para saber se bom ou ruim".
Nada, ele queria só a cabecinha. Apelei para o lado financeiro. Eram duzentos reais pelo cu e MARCO, que já vinha querendo mesmo dar a bunda, viu vantagem e ainda conseguiu aumentar o prêmio para 300 reais. Topei. A minha tesão estava para arrombar o cu dele. Fizemos todas as preliminares, depilei o rabo dele no motel (me custou mais 100 reais ah ah ah), enfiei um dedinho, dois e fui com a cabecinha. MARCO ficou de frango assado. Fui com bem cuidado e, idas e vindas, muitos "calma", enfiei tudo. Senti as pregas se romperem, eu estava comendo o cu do dono da rola que acabou com meu cu. Comecei a meter devagar, ele demorou muito para relaxar, tirei, botei de novo, enfim, eu já estava comendo o cu dele com tranquilidade quando avisei que ia gozar. "Gozar, você vai gozar no meu rabo?", indagou assustado MARCO.
- Vou não, já estou leitando esse cuzinho que é meu agora, falei com sarcasmo, metendo porra lá dentro e dizendo "viado gostoso da porra", só para encucar MARCO
MARCO aproveitou e se masturbou até gozar. Fiquei dentro pegando na benga meia mole e toda gozada dele.
- Gostou? A curiosidade ainda existe?, perguntei
- Estranho, tô me sentindo...
- Se sentindo como?, perguntei ainda com a rola no cu dele
- Será que eu virei gay mesmo?
- Aí depende de você, curtir ser passivo não é ser gay, só que é difícil explicar isso, por isso que vivo no armário
Foi aí que ele veio me confessar que saía com alguns clientes, depois amigos desses clientes, e que alguns pagariam bem mais se também ele fosse passivo. Confesso que já esperava que ele era meio que um explorador de gays ou enrustidos como eu (não achei ruim, era melhor pagar e não criar vínculos, apesar de que eu tinha pago muito para torar o cabaço do cu dele), só não sabia que ele era praticamente um garoto de programas. Ele me jurou que só transava sem camisinha com as namoradas e que um dos motivos de querer me dar o rabo foi que confiava em mim. Nessa noite ainda comemos um ao outro mais uma vez.
No dia seguinte, disse a MARCO que tinha surgido um imprevisto e eu teria de ir embora, ele ainda insinuou acerca de dinheiro e fui firme, dizendo que as coisas não rolavam assim e que eu tinha dado muito dinheiro a ele na semana. Fui várias vezes a João Pessoa de novo e não o procurava, meio que cortei os contatos, e assim está até hoje; jamais vi anúncio dele em sites de programas.
Quer dizer, teve uma vez que fui a fim de uma brincadeira diferente e saí com MARCO, já fazia mais de 6 meses que a gente tinha saído da última vez. Foi muita pirocada mesmo, ele sabe como comer e arrombar um cu com aquele jiboia no meio das pernas. Notei que ele estava mais malhado e que me deu a bunda sem dificuldades. Sim, ele era um GP profissional e de qualidade, ativaço e passivo sem frescura, mas me fez pagar mais que o combinado. Fazer o quê? Paguei a diferença, adorei a trepada e saí satisfeito.
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