Transando com o irmão mais novo da minha melhor amiga - Parte 2

Continuar como antes ou assumir que quero que ele me foda de novo e de novo...

Algumas semanas se passaram desde que transei com o irmão mais novo da minha melhor amiga, mas como o Bruno mesmo havia dito, nada precisava mudar entre nós. Ele continuou namorando a Luiza e eu continuei frequentando a casa deles como sempre fiz.

A Bianca, minha amiga, por diversas vezes me cobrou por estar agindo diferente e estranha, mas eu não sabia como me comportar na presença dele, enquanto o desgraçado simplesmente fingia que eu não existia.

Onde estava todo aquele amor e desejo que ele disse sentir por mim desde sempre, afinal?

Bom, a namorada passou a me encarar com um ódio bastante sincero e Bianca morria de rir por ela ter ciúmes de nós dois. Minha amiga, é claro, achava um absurdo que houvesse qualquer envolvimento entre o irmão dela e eu.

Logo meses se passaram e como se não bastasse uma vida inteira de amizade, Bianca e eu fazemos aniversário no mesmo mês e por isso decidimos comemorar o nosso aniversário de 23 anos com uma única festa.

* 7 meses antes *

_ Só acho que não era o momento, as duas estão prestes a se formar. Estamos pagando a festa de formatura e...

_ E só se faz 23 anos uma vez.

A mãe da Bianca reclamava de um lado enquanto a minha mãe apaziguava do outro.

Nenhuma das famílias é podre de rica, mas uma festa de aniversário antes da formatura não iria nos empobrecer.

Estávamos em um sábado a noite organizando os orçamentos para uma festa que decidimos fazer de ultima hora quando o Bruno entrou pela sala. Eu não sabia que ele não estava em casa, mas eu nunca sabia nada sobre ele. Parecia um fantasma

_ Bruno, você não quer juntar o seu aniversário que é daqui a dois meses e fazer logo uma festa com as suas irmãs?!

Primeiro ponto: A mãe deles estava sendo 100% irônica.

Segundo ponto: Não era a primeira vez que alguém referia-se a nós três como irmãos.

Terceiro ponto: Até onde eu sabia, o Bruno odiava todas as festas de aniversario que sua mãe o obrigou ter. E que eu estive em todas, aliás.

_ Não, obrigado! - Ele disse sério, olhando apenas para a própria mãe. Como se não existisse mais cinco pessoas no local.

_ Você pode convidar apenas alguns amigos, seus sogros. As meninas não vão se importar - O pai deles não capitou a irônica da esposa.

_ Hum... já que você mencionou, pode tirar a Luiza da lista, porque ela não é mais minha namorada.

Que os dois viviam brigando, não era novidade. Mas o anuncio do término pegou a todos de surpresa.

E no estilo Bruno de ser, ele se mandou pro quarto sem dar nenhuma explicação.

Nesses três meses desde que transamos, Bruno conseguiu a aprovação dos pais para fazer um curso de tatuagem. Os pais não levaram muito a sério e por isso permitiram, mas ele estava 100% focado em se tornar um tatuador bem sucedido e eu sabia que ele tinha talento.

Naquela noite, Bianca queria a minha ajuda para dar uma fugida de casa.

Nós duas sempre tivemos liberdade para sair e até dormir fora de casa e já tínhamos mais de 20 anos, mas ela estava saindo com um cara 20 anos mais velho e não sabia como os pais iriam reagir. Por isso precisei fingir que dormiria com ela, para que ela saísse no meio da noite.

Fiquei no quarto dela até 1 hora da manhã, mas o sono não vinha de jeito nenhum.

Quando saí para buscar água, de todos os clichês que poderiam me acontecer, dei de caro com Bruno na cozinha, sem camisa e com a bermuda de dormir deixando tudo muito... grande.

_ Oi... - Eu disse, após desviar o olhar.

_ Está sem sono? - Ele falou comigo depois de muitos e muitos dias.

_ Sim.

Bruno estava com um copo de água que acabar de encher e me ofereceu. Aceitei e o vi servir mais um copo para si.

_ Então vocês terminaram? - Pergunto o que realmente quero saber.

Ele confirma sem produzir som.

_ Por que?

_ O que você acha?

Ele me encara como se seu olhar pudesse me queimar e eu estremeço.

Nem preciso dizer que depois do sexo pra lá de bom, toda e qualquer empatia que eu tivesse pro ele se transformou em algo mais... firme.

_ Não pode ter sido por minha causa, Bruno. Estamos distantes um do outro... como sempre estivemos. Você nem fala comigo...

_ Eu transo pensando em você. Eu beijo pensando em você. Eu assisto filmes pensando se você gostaria. Ouço as musicas que me lembram você. Eu... faço qualquer coisa pensando em você. Que namorada aceitaria isso?

Engulo seco quando mais uma vez sou surpreendida.

_ A Luiza aguentou até demais, na verdade. Eu nunca devia ter aceitado namorar com ela.

_ Se ela sabia o que você sentia por mim, por que ela te quis?!

_ Eu não sei. Ela achou que o convívio me faria gostar mais dela do que gosto de você.

_ Bruno... eu não entendo. O que você sente...

Antes que eu pudesse concluir que todo aquele sentimento não fazia sentido, que eu nunca lhe dei motivos para que se apaixonasse por mim, ele puxou a minha mão e me fez pressionar o seu pau externamente duro.

_ É isso que você faz comigo. É assim que eu fico quando olho para essa sua boquinha e te imagino me chupando bem devagar.

Com a outra mão ele pressionou as minhas bochechas, me fazendo deixar a minha boca em um beicinho que ele lambeu e depois abocanhou em um beijo que mais uma vez eu retribui com vontade.

A diferença agora, é que eu tinha o pau dele pulsando de forma dolorosa em minha mão.

Não contive o desejo, o puxei para fora da calça e quando ele afrouxou o beijo com um gemido rouco, eu me abaixei de joelhos para começar a chupa-lo exatamente como ele disse que queria. Bem devagar, no inicio.

Eu já o achava bonito, é verdade, mas o olhando agora por este ângulo, com ele em minha boca, de repente, Bruno se tornou o homem mais gostoso do mundo.

Não o garoto de 18 anos que não queria fazer faculdade e que não cortava o cabelo, mas o homem mais atraente e desejável com quem eu já estive e eu o queria mais que tudo. Mais do que me formar ou ser pega transando na cozinha, eu não era eu. E eu só queria que ele me comesse do jeito que quisesse.

Sua mão firme segurou meu cabelo e me conduziu como quis. Ele gemia baixinho e prendia os lábios com os dentes.

_ Eu amo o seu cabelo. É o cabelo mais lindo do mundo.

Meu cabelo é castanho claro, longo o suficiente para ele conseguir dar duas voltas na mão e ainda sobram ondas.

Sinto que estou fazendo um bom trabalho com o boquete, mas ele me puxa para cima e volta a me beijar a boca.

_ Queria dormir com você - Ele diz, ainda aos beijos, como se me implorasse.

_ A sua irmão não está - Digo e ele me encara - Não me pergunte, não vou dizer pra onde ela foi.

Seu sorriso é cumplice, então ele me faz entrelaçar as pernas em sua cintura e começa a sair da cozinha. Começo a reclamar que seus pais podem nos ver, mas ele me cala com um beijo.

Bruno só me solta quando já estou em sua cama e ele precisa se afastar para tirar a bermuda.

Tiro meu pijama de ursinhos, nada sexy e ele me come com os olhos.

Sua mão alisa minha buceta enquanto ele parece apaixonado pelo que olha.

_ Te imaginei de tantas formas... Nunca cheguei a perfeição.

As coisas que ele diz, a maneira como se mostra apaixonado... eu não acredito nele, mas quero acreditar.

_ Você trancou a porta? - Pergunto quebrando o lance apaixonado dele, então ele se levanta para girar a chave.

Vejo em suas costas pela primeira vez a tatuagem que a Bianca disse que ele fez, mas que não deixou ninguém ver direito. É uma fada com armadura e lança. Ela tem os olhos... o cabelo... bem, ela se parece comigo.

_ Sou eu?

_ Hum?

_ Nas suas costas, sou eu, não é?

Ele sorri o sorriso mais largo que já o vi dar e ele tem covinhas.

_ Fui eu que desenhei. Você gostou?

Me levanto e ele fica novamente de costas para mim. Analiso o desenho e fico maravilhada com a perfeição de detalhes. Sei que não foi ele quem tatuou, claro, mas é um desenho dele e sou eu ali.

Não sei se começo a ficar preocupada com a sua obsessão ou se acho fofo.

Minha resposta é virá-lo para um beijo.

Quando ele toca a minha buceta de novo, eu estou completamente molhada.

_ Senta na minha cara?

_ O quê?

_ Sempre quis que você sentasse na minha cara.

Dou risada com o pedido, mas quando ele se deita na cama de costas, eu subo até o seu rosto e a sensação de sentar na sua cara com a boca aberta e a língua pronta para mim é indescritível.

Diferente da outra vez, não é bruno quem controla o meu orgasmo sou eu.

Mas estou tímida e ele me aperta a bunda com força.

_ Rebola - Ele manda.

_ E se você ficar sem respirar? - Eu já havia feito aquilo uma vez, mas não foi tão empolgante.

_ Eu não quero respirar, Eduarda. Quero que esfregue a buceta na minha cara, entendeu?

Ok. eu o obedeço e começo os movimentos que vão me fazer chegar ao prazer apenas me esfregando nele.

Bruno mantém as mãos firmes em minha cintura. Me puxando para baixo e eu aperto meus seios assim que começo a explodir num orgasmo.

Ele continua a me chupar até que meu corpo acalme e quando levanto, quase sem forças, ele ri da minha cara, parecendo extremamente feliz. O seu pau está duro como pedra e eu quero sentar nele para alivia-lo.

Como se pudesse me ler, Bruno estica o braço até a gaveta do móvel ao lado e retira o preservativo.

Tomo-o de sua mão e eu mesmo o coloco. O pau dele é de um tamanho excelente e eu já comprovei no outro dia que se encaixa perfeitamente em mim.

Me deito de bruços e empino a bunda para ele.

Bruno beija a minha bunda e então enfia devagar todo o pau na minha buceta de pois me foda com força e num ritmo que me faz morder o travesseiro para não gritar.

Ele goza muito mais rápido que dá primeira vez, e quando sai de mim, me puxa para o seu peito.

Ficamos em silêncio por alguns minutos, até que ele começa a me beijar novamente. Na bochecha, na boca...

_ Quando você for minha namorada, um dia... serei o homem mais feliz do mundo.

Eu não respondo. Depois que o tesão passa, a vida se torna mais realista e é claro que eu não enxergava que o Bruno fosse o tipo de homem com quem eu me casaria, então porque eu perderia tempo com ele o namorando?