O negão da parada de ônibus

A primeira vez de um homem sendo fodido por outro é algo surreal, não há palavras para explicar.

Tenho namorada e estamos noivos. Quando casarmos vai ser só a lua, pois o mel já foi a muito tempo.

Estava eu em um ponto de ônibus, estava vindo do trabalho cansado pra caralho, mas como os funcionários podiam tomar banho eu sempre estava cheirinho.

Cidade média, o ponto estava quase sempre vazio, mas aquele dia tinha um homem ali. Um homem mais alto e mais forte que eu, um armário. Negão, mas um negão de verdade com uma barba rala e põe fazer

Eu que quis puxar assunto , pois sabia que ainda faltava um tempo pra o ônibus passar

— Opa ! Veio da academia irmão?
— O quê?... eu nao faço academia

Eu dei aquela validade no negão grandão

— É? Foi mal! Achei que fizesse..

- Parece né? Todo mundo diz isso . E você faz?

— Não.

Eu tenho o corpo normal, bem cuidado, mas nada de músculo.

— Tá esperando qual ônibus?
— Eu... eu tô esperando o do bairro novo.
- Eu também vou pegar o mesmo, mas vou descer antes.

Era o barro depois do meu.

— Vai demorar um pouco ainda .Ele sempre atrasa, mas chega aqui atrasado que ele passa na hora certinha

— É verdade. É sempre assim. Eu sou novo na cidade, vim da capital

- Há então já sabe mais das manhas que eu.

O sorriso do cara conquistava qualquer um. Boca grande e linda, dentes brancos .

- Pode crer.

Qualquer pessoa ficaria desconcertado perto desse macho.

Ali próximo tem um beco com alguns tijolos, que servia de banheiro para homens e mulheres. Também servia de motel

- Mano, vou ali me aliviar, se o ônibus passar você me chama.
.
- Tem banheiro aqui perto?

Eu apontei para o beco e ele só deu um sorriso.

O cara me deu uma olhada penetrante e pude ver seu sorriso e o brilho nos olhos.

O beco era escuro no meio do caminho.
Mijei, dei aquela aliviada boa na bexiga e na volta senti um puxão.

- Calma viado! Gostou do negão aqui?.

Reconheci a voz de cara do ponto de ônibus.

- Que porra é essa meu irmão?!

- Eu sou viciado em pegar viado na rua.

Aquele macho né pegou por trás e falava isso na minha orelha

- Puta que pariu cara. Me solta. O que tu quer? Quer dinheiro? Tenho um trocado aqui

- Não quero seu dinheiro viadinho, o que eu quero é o seu cuzinho

Aquele macho me pressionava e eu pudia sentir a pica dele pulsando .A barba dele no meu pescoço e suas mãos entrando camisa a dentro

Eu me arrepiava todo.

- Todo arrepiado. Que tesão. Isso tudo é vontade de me dar é?

As mãos grandes dele me deixavam no cio. Me sentia dominado e propriedade dele.

Mas ainda relutava

- Na moral meu , me deixa ir cara !

- Só depois de você me dar o que eu quero.

Eu quis negociar com ele.

- posso mostrar o que eu quero?

Eu já quase desistindo ...

- Porra cara! Então vai logo

Ele tirou enfiou a mão dentro da minha calça e constatou o óbvio. Minha rola estava dura.

- Eita viadinho! De pica dura né? Que delicia.

Ele começou a ne bater uma punheta e a falar no meu pescoço, passando aquela barba em mim

- Não faz isso cara, eu sou macho.

- Eu sei que você e macho, isso que tá na minha mão é uma rola né?

- E então meu! Me larga, me deixa ir.

A essa altura eu já estava rebolando sarrando minha bunda nele. Aquele negão me fazendo uma mão amiga me tirou do sério. Eu já miava.

- Te soltar? Tu já está solto viado. Pode ir embora se você quiser

Ali percebi que eu queria aquilo tanto ou mais que ele

Ele me virou e me tascou um beijo daqueles. Me suspendeu e começou a mamar minhas tetas.

- Aí que delicia negão!

- Isso viado! Aproveita que e só essa vez. Não costumo repetir

O dedo dele procurava meu cuzinho.

- Aí não cara! Aí naoooo! Nossaaaa!

Ele enfiou o dedo melado de cuspe no meu cu.

Quer que eu pare mesmo?

- Não, não para ! Meter mais esse dedo no meu cu. Mete!

- Agora eu quero meter no teu cu. Posso?

— Ai!... De vagar! Eu nunca dei

Ele me pois de costas na parede e se ajoelhou.
Senti, pela 1ª vez, uma língua no meu rabo.

- Caralho! Puta que o pariu! Isso e bom demais.

— Delícia, esse cu apertadinho!

Eu já não respondia por mim.

- Me come negão! Mete gostoso em mim, por favor.

- Relaxa putinha. O macho aque é profissional em arrombar cabaço.

Vi ele tirar algo do bolso da calça e passar no meu cu e na rola dele .
Ele começou encostando a cabeça na entrada. Eu estáva super relaxado e a cabeça passou .

— Para! Tira, vai! Tá doendo... Aí! Caralho! Dói muito. Tá doendo, cara! Tira! Tira!

O negão me segura forte, não deixando a mínima chance de eu escapar.

- Aí negão! Tá me rasgando caralho!

— Relaxa meu viadinho, agora já é tarde, cara! Já atravessou!

- O que você quer dizer?

- Está tudo dentro.

- Mentira. Já entrou tudo mesmo?
.
- Põe a mão e sinta. Essa puta é oficialmente um viadinho.

- Caralho. Tava tudo dentro mesmo.

- Eu posso movimentar já minha putinha?

E já foi tirando metade e enfiando de novo.

— Calma aí, pow! Para!

— Calma é o caralho! Aguenta que vai tudo..

— Aí! Puta que pariu negão!

Ele voltou a tirar, mas dessa vez tirou mais que a metade e repente ele dá aquela martelada forte e rápida.

— Toma pica viado , toma! Toma! Toma!

E mal a rola atinge o fundo, o cara puxa rápido e enterra novamente, com a mesma intensidade, e assim começa a estocar rápido naquele cu.

— Guenta! Guenta! Toma pica nesse cu, toma!

— Ai, aí... Caralho! Aí...Fode negão ! Fode!

— Tá gostando, tá?

- Tô. Tomar no cu e bom demais. Mete no meu rabo negão gostoso.

Todo o senso de moral já era. Eu virei uma puta na mão daquele armário.

Toda vergonha já era. Toda a macheza já era.

— Mete negão! Mete seu desgraçado filho da puta! Não para! Não para!

— Kkkk. De quem é esse cu, fala. Fala de quem é esse cu!

De repente, o cara para de estocar e começa a fuder com mais carinho, passando as mãos grandes pelo meu corpo e me deixando maluco.

— É teu! É teu, negão. Meu cu e seu

— É meu, é?

— É, só seu !

— É? Então vou meter leite, tá?

— aiê! ai!.. Filho da puta... Me engravida! Goza dentro!

Os nossos gemidos eram quase sussuros.

— Isso, seu puto! Abre essa bunda pro teu macho, vai! Que eu já tô quase lá.

Eu já sem vergonha .

— Então goza, vai! Goza cara, no meu, goza!

— Quer que eu goze, quer?

— Goza, vai!

Ele colocou a mão grande dele e agarrou minha rola dura

- Puta minha goza junto com o macho.

- Vou gozar putinha

- Goza!

— Então toma leite, toma!

E o cara dá uma socada forte e empurra arte o limite.

— Ai, meu Deus do céu! Caralho! Puta que pariu! Isso e bom demais!

— Tá sentindo, tá? Minha piroca latejando dentro do teu cu? Tá sentindo meu leite no fundo do cu?

— Tô. Aí que gostoso!

— É! Tá gostando?.

— Tô, seu desgraçado!

Meu gozo foi forte, tão forte que ele teve de me segurar tamanho relaxamento.

Depois que gozamos ele tirou a pica e se recompôs rapidamente e saiu do beco. Eu ainda estava processando tudo aquilo.

Mas de uma coisa eu sabia, ia querer dar o cu mais vezes e não demorou muito, macho senti onde tem um viadinho cio