#Incesto

Pau Grande e Grosso: Uma Mamãe Gostosa Seduzida PARTE 01

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**Resumo:** Eu, Gabriel, nunca me dei bem com meu pai, Leandro. Ele traiu minha mãe, Isabel, com várias mulheres da família dela, e sua vida de gigolô preguiçoso sempre me irritou. Ele, um ex-atleta com barriga de cerveja, contrastava com meu jeito tímido e estudioso. Minha mãe, uma médica brilhante, ainda sofria com o jeito babaca dele. No último outono, ele me levou para um lago em Ilhabela, onde, numa pesca entediante, descobrimos algo em comum: nossos dotes. Isso mudou tudo. Minha vida virou uma aventura sensual, registrada por câmeras escondidas, e agora conto tudo com detalhes picantes, cheia de gatilhos que vão te fazer querer mais.

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Eu e meu pai, Leandro, nunca fomos de nos dar bem. Ele sempre foi um cara que jogava sujo. Minha mãe, Isabel, uma médica renomada de São Paulo, sofreu quando ele a traiu com a melhor amiga dela, a prima dela e, pasmem, até com a mãe dela. Sim, meu pai teve um caso com minha tia e minha avó, às vezes ao mesmo tempo, como descobri mais tarde, num choque que ainda me deixa zonzo.

O que mais me tirava do sério era a vida de Leandro. Ele não fazia nada, um preguiçoso de marca maior, mas sempre tinha uma mulher linda e rica bancando ele. Não era um gigolô de gravata, daqueles charmosos de filme. Não, ele era só um cara metido, com jeitão de malandro que conquista sem explicar como. Eu, Gabriel, com meus 19 anos, era o oposto: um nerd brilhante, mas com a agilidade de uma preguiça, tímido, mais à vontade com livros do que com pessoas.

Além disso, ele tratava minha mãe como se ela fosse descartável, mesmo após o divórcio. Ver Isabel, uma mulher forte, inteligente e linda, se dobrar a ele me dava um nó no estômago. Leandro também não ligava pra mim, sempre ocupado com sua vida de festas, enquanto eu curtia minha solidão, estudando ou sonhando com aventuras que nunca vivia.

No último outono, tudo mudou. Minha mãe, com aquele olhar de quem quer te convencer com carinho, me pediu pra dar uma chance ao meu pai. “Você só tem um pai, Gabriel,” ela disse, suspirando, depois de mais uma discussão aos berros com Leandro. Ele apareceu em casa, com o rosto vermelho, provavelmente após outra briga. Relutante, topei passar um fim de semana com ele em Ilhabela, num lago cheio de mosquitos, junto com sua nova namorada, Larissa, uma mulher deslumbrante de 22 anos, filha de um dono de resorts em Florianópolis.

Lá, no meio de uma pesca chata pra caramba, com o sol queimando e o cheiro de maresia misturado com peixe, aconteceu o momento que mudou minha vida. Eu precisava mijar. Minha bexiga tava gritando, e Leandro, com uma cerveja na mão e a vara de pesca na outra, só disse: “Mija do barco, qual é o problema?” Eu, tentando manter um pingo de civilidade, pedi pra voltar à praia. Ele negou, como sempre, sem ligar pro que eu queria.

Depois de segurar por uns 20 minutos, com a bexiga quase explodindo e um calor infernal, não aguentei. “Quer saber? Dane-se!” Tirei o short, me posicionei na borda do barco e deixei o jato sair. O alívio era tão bom que quase gemi alto, o vento salgado batendo no rosto, a água do lago refletindo o sol. Foi aí que Leandro soltou um: “Puta que pariu, Gabriel! Pelo menos uma coisa boa você puxou de mim!”

“Quê?” perguntei, ainda mijando, confuso, enquanto ele encarava meu pau com um orgulho que nunca tinha mostrado antes. Era bizarro. “Você também tem um pauzão, meu garoto,” ele disse, rindo, como se fosse a coisa mais normal do mundo. “Para de olhar, isso é esquisito,” reclamei, enquanto o jato parecia não acabar, meu rosto queimando de vergonha e do sol.

“Relaxa, não tem nada de errado em admirar o que meu filho carrega,” ele insistiu, se levantando e, sem cerimônia, baixando o moletom pra mostrar o dele. “Tá vendo? Igualzinho ao meu!” O pau dele era grande, sim, mas o meu era um pouco maior, e ele não teve vergonha de admitir. “Você herdou meu dom, Gabriel. E, quem sabe, meu talento pra ser um babaca?” Ele riu, jogando a linha de pesca de novo na água, enquanto eu guardava meu pau, ainda sem acreditar na conversa.

“Então, o que? Meu pau grande vai me transformar num conquistador como você?” perguntei, com sarcasmo, imaginando ele andando por aí exibindo o dote pra seduzir mulheres. Ele riu, sério: “Exato. As mulheres ficam loucas por um pau grande e grosso. É psicológico.” Ele explicou, com a calma de quem tá dando aula, que o tamanho era o segredo do sucesso dele com mulheres como Larissa, que pagava o aluguel da casa de praia onde estávamos.

Eu duvidava, mas uma parte de mim tava curiosa. Será que era verdade? No fundo, sempre quis que Leandro me visse como filho, não como um erro de cálculo. Ele ligou o barco, o motor rugindo contra o silêncio do lago, e disse: “Vou te mostrar como funciona.” Eu não fazia ideia do que ele planejava, mas o cheiro de aventura no ar era tão forte quanto o de maresia.

Chegamos à casa de praia, um casarão de madeira com vista pro mar, e Leandro mandou Larissa buscar nossas coisas no barco. Ela, vestida com um biquíni minúsculo e uma meia-calça preta que não fazia sentido no calor, obedeceu na hora, com um sorriso e um beijo demorado nele. Eu, que tenho um fetiche danado por meias de náilon – culpa da minha mãe, que usa todos os dias, até com pijama – fiquei hipnotizado pelas pernas dela, o tecido brilhante refletindo a luz do sol.

“Boas maneiras, hein, pai?” provoquei, enquanto ele ria. “Mulheres como ela não querem cavalheiros, querem um macho que toma o controle.” Ele insistiu na teoria do pau grande, e eu, ainda achando tudo surreal, provoquei: “Então, só por causa do tamanho você conquista essas mulheres?” Ele confirmou, contando histórias absurdas: transou com uma noiva no dia do casamento, com a esposa e filha de um pastor durante um culto, e até com minha mãe no meu torneio de xadrez, no cu dela, enquanto eu competia.

“Isso é verdade?” perguntei, atônito, imaginando minha mãe, tão elegante, se rendendo assim. “Sua mãe adora no cu,” ele disse, sem pudor, enquanto Larissa voltava. “E eu sou o maior babaca que você já conheceu, né?” Ele riu, e eu, com raiva, soltei: “Não tão grande quanto o meu.” Ele gargalhou, aprovando minha ousadia.

Foi então que ele virou pra Larissa e disse: “Querida, sabe o que descobri hoje? Meu filho tem um pau maior que o meu.” Ela, tirando os tênis e mostrando as unhas vermelhas sob a meia-calça, olhou pra mim com um sorriso malicioso. “Bom pra ele,” disse, enquanto eu tentava não babar nas pernas dela. “E ele ainda é virgem,” Leandro jogou, me humilhando. Quis sumir, mas Larissa segurou minha mão, com uma voz doce: “Tá tudo bem, Gabriel. Todo mundo já foi virgem.”

Leandro, com aquele jeito mandão, sugeriu: “Mostra pra ela, filho.” Larissa protestou, mas minha curiosidade – e meu tesão – falaram mais alto. Baixei o short e a cueca, revelando meu pau de 24 centímetros. Larissa engasgou, os olhos arregalados: “Nossa Senhora!” Leandro riu, orgulhoso: “Eu disse que era grande.”

Senti uma onda de confiança, algo novo, como se o mar de Ilhabela tivesse me batizado. Coloquei as mãos nos ombros de Larissa e, com firmeza, a guiei pra baixo. Ela se ajoelhou, o rosto lindo a centímetros do meu pau, e segurou ele, sem conseguir fechar a mão. “Eu te disse, filho,” Leandro falou, enquanto ela, hipnotizada, acariciava meu pau. “Chupa, vadia,” ordenei, surpreso comigo mesmo. Ela abriu a boca, e eu deslizei dentro, o calor úmido me fazendo tremer.

Leandro me incentivava: “É isso, pega o que você quer!” O prazer era indizível, a boca dela um paraíso molhado, os lábios macios, a língua dançando. Em menos de dois minutos, gozei, um orgasmo que fez meu corpo tremer, como se o mundo parasse. Larissa engoliu tudo, enquanto Leandro a levantava, colocando-a de quatro, e a penetrou por trás, as meias rasgadas na virilha. Era a coisa mais louca que já vi: eu e meu pai dividindo uma mulher, o som dos gemidos dela ecoando com o barulho do mar.

“Viu, filho? Elas não resistem a um pau grande,” ele disse, enquanto batia forte nela. Larissa gozou primeiro, gritando, e eu, ainda duro, voltei pra boca dela. “Nunca tire meu pau da sua boca sem permissão,” repreendi, sentindo o poder. Leandro gozou, e eu, pouco depois, enchi a garganta dela de novo, enquanto ela gemia, babando, o som molhado misturado com o cheiro de sexo e maresia.

Exausto, desabei no sofá. Larissa, com o rosto coberto de porra, disse: “Isso foi foda.” Leandro ordenou: “Você vai ser a vadia dele o fim de semana todo.” Ela sorriu, prometendo tirar minha virgindade antes do fim do feriado. “Dá uns minutos,” pedi, ainda processando tudo.

Enquanto Larissa cozinhava, Leandro me deu as regras: nunca diga “eu te amo”; tenha orgulho de quem você é; confiança é tudo; toda mulher tem um lado submisso; entenda os sinais delas; force os limites, use todos os buracos; e sempre peça meias de náilon. “É coisa nossa,” ele disse, revelando que meu avô também tinha esse fetiche.

No fim de semana, gozei 12 vezes na boca, no rosto e nos peitos de Larissa. Também gozei nos pés dela, cobertos de náilon, realizando um fetiche antigo. No último dia, ela implorou: “Me fode, Gabriel.” Resisti, querendo guardar minha primeira vez pra uma conquista minha, mas ela insistiu: “Então fode meu cu. Assim, você ainda será virgem.” A ideia era tentadora. Ela se posicionou, o rabo empinado, o cheiro de perfume misturado com suor. “Fode meu cu agora,” ela ordenou.

Pus o pau na entrada, e ela gemeu alto quando empurrei. Era apertado, quente, uma pressão que quase me fez gozar na hora. “Porra, que delícia,” gemi, enquanto ela se movia, o cu agarrando meu pau como um torno. “Devia ter feito isso o fim de semana todo,” falei, o prazer me dominando. Leandro entrou, rindo: “Cu ou buceta?” “Cu,” respondi. “Apertado, né?” “Como uma morsa,” brinquei. Larissa gozou, gritando, e eu gozei logo depois, enchendo o cu dela. Leandro terminou no rosto dela, e partimos, meu pau doendo de tanto uso.

Na volta, Leandro me convidou pra um feriado em Búzios com Larissa e a irmã dela. “Elas dividem tudo,” ele piscou, sugerindo que já tinha transado com as duas. Larissa, no banco de trás, agarrou meu pau, querendo mais. “Volta aqui,” ela chamou. Fui, e ela chupou meu pau enquanto tentava sentar nele. Dei um tapa na bunda dela: “Garota má.” Ela riu, sentando no meu pau com o cu, gemendo alto, o carro cheirando a sexo e couro.

“Mulheres mais velhas são melhores,” Leandro aconselhou. “Elas querem o que não têm em casa.” Larissa brincou: “Minha mãe ia amar vocês dois.” Pensei na minha mãe, Isabel, e na possibilidade de seduzi-la. Será que ela cederia ao meu pau grande, como cedeu ao do Leandro?

De volta em casa, minha mãe nos recebeu, de meia-calça, como sempre. Leandro disse, casual: “Vou foder sua mãe no quintal, quer ouvir?” Corri pro meu quarto, abri a janela e ouvi tudo. “Abaixe, Isabel,” ele ordenou. Ela protestou, mas cedeu: “Por que não consigo dizer não?” “Porque você ama meu pau grande,” ele respondeu. Ouvi os gemidos dela, o som dos corpos se chocando, o cu dela sendo fodido com força, enquanto Larissa chupava meu pau no quarto, sussurrando: “Você vai foder sua mãe, né?” Gozei na boca dela enquanto ouvia Isabel gozar, gritando, o vizinho reclamando do escândalo.

Depois, Leandro e Larissa foram embora. Minha mãe, com o rosto vermelho e o cabelo bagunçado, perguntou: “Se divertiu?” “Foi o melhor fim de semana da minha vida,” admiti, pensando nas possibilidades. Será que eu poderia seduzi-la? Ou talvez a vizinha, Dona Clara, que sempre bronzeia de biquíni no quintal? Ou a bibliotecária, Dona Márcia, com seus peitos grandes e meias de náilon?

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