Formula mágica para comer casadas todos os dias aqui!
Bom dia, meus amigos! Hoje eu, Macedo, resolvi abrir o jogo e contar como funciona a minha fórmula pra comer casadas praticamente todos os dias aqui no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife. Sou mulato, mecânico, e tenho um caralho grande e grosso pra caralho – e isso, meus camaradas, é só o começo. Meu segredo? Não é pra qualquer um. Se você é desses frescos que só querem patricinhas de academia, vão se foder e sair daqui com o rabo entre as pernas. Minha tática é investir nas mulheres casadas, e quanto mais gordas, feias e com corpos destruídos, melhor. Essas mulheres tão desesperadas por um macho de verdade, e eu sou o cara que entrega o que elas nunca tiveram. Ontem, peguei uma dessas no barraco dela, e vou contar tudo, com detalhes que vão fazer vocês ficarem de pau duro só de imaginar.
Ontem à noite, o calor tá de rachar aqui no Recife. O ar tá pesado, com aquele cheiro de esgoto misturado com maresia que sobe do mangue ali perto. Eu tava na oficina, suado pra caralho, com graxa nas mãos e uma cerveja quente na mesa, quando recebo uma mensagem no celular. Era Dona Marisa, uma casada que conheci no mercado semana passada. Ela é gorda, tem umas coxas grossas que tremem quando anda, e uma cara que não chama atenção – mas tem um fogo no olhar que entrega tudo. O marido dela, um corno bêbado, não dá no couro há anos, e ela tá naquela seca braba. “Macedo, vem aqui em casa. Ele saiu pro bar e só volta de madrugada,” ela escreveu, com aquele tom de quem tá implorando por rola.
Cheguei no barraco dela por volta das nove. A rua tava deserta, só uns cachorros latindo e o som de um forró vindo de algum canto. O barraco é simples, parede de tijolo sem reboco, um ventilador velho girando no teto, e aquele cheiro de comida frita impregnado no ar. Dona Marisa abriu a porta usando um vestido florido meio desbotado, que marcava cada curva do corpo dela. Os peitos pesados quase rasgavam o pano, e a bunda... puta que pariu, que bunda enorme, parecia que ia engolir o vestido. Ela me olhou de cima a baixo, mordendo o lábio, e já senti meu pau pulsar na calça.
“Entra logo, seu safado,” ela disse, com uma voz rouca que já tava carregada de tesão. Fechei a porta atrás de mim, e o calor do barraco parecia que ia me engolir. Tava suado, com a camisa colada no peito, e o cheiro do meu suor misturado com o perfume barato dela me deixou louco. Ela me puxou pro sofá, que rangia pra caralho, e já foi falando, sem rodeio: “Macedo, eu não aguento mais. Meu marido não me toca direito há anos. Só faz aquele papai e mamãe sem graça e goza em dois minutos. Eu quero sentir um macho de verdade.”
Eu ri, segurando o queixo dela e olhando nos olhos. “Calma, minha gostosa. Hoje tu vai ver o que é um homem de verdade. Mas vai ter que aguentar, porque meu pau não é pra qualquer uma.” Ela engoliu em seco, e eu vi o medo misturado com desejo nos olhos dela. Tirei a camisa, deixando ela ver meu peito largo, cheio de pelos, e os músculos que eu ganhei carregando peça na oficina. Ela passou a mão no meu peito, as unhas meio quebradas arranhando de leve, e suspirou: “Porra, Macedo, tu é gostoso demais.”
Sem perder tempo, puxei ela pra mim e meti a boca na dela. O beijo era quente, molhado, com gosto de café e um toque de cachaça que ela tinha tomado. Nossas línguas brigavam, e eu sentia os gemidos dela vibrando na minha boca. Minhas mãos desceram praquela bunda enorme, apertando com força, sentindo a carne macia ceder sob meus dedos. Ela gemeu alto, um som gutural que fez meu pau endurecer ainda mais. “Caralho, Marisa, tu tá pedindo pra ser fodida, né?” eu disse, mordendo o lóbulo da orelha dela.
Ela riu, meio nervosa, meio safada. “Tu acha que eu aguento esse teu pauzão? Tô com medo, mas quero tentar.” Eu sorri, porque é sempre assim. Elas ficam com medo, mas no final imploram por mais. Levei ela pro quarto, que era uma bagunça – cama com lençol desarrumado, um armário velho e uma cômoda com um pote de manteiga em cima. Peguei o pote, já sabendo o que ia fazer com ele. “Tira esse vestido, sua puta,” eu mandei, e ela obedeceu, deixando o pano cair no chão. O corpo dela era exatamente como eu gosto: cheio de dobras, com estrias marcando a barriga e as coxas, e uma buceta peluda que já tava brilhando de tesão.
Eu me ajoelhei na frente dela, sentindo o cheiro forte da buceta dela, um misto de suor e excitação que me deixou louco. “Porra, Marisa, tu tá molhada pra caralho,” eu disse, antes de meter a língua ali. Ela gritou, segurando minha cabeça, as pernas tremendo enquanto eu chupava com vontade. O gosto era salgado, quente, e eu lambia cada canto, sentindo ela se contorcer. “Macedo, caralho, que delícia! Nunca me chuparam assim!” ela gritava, e eu só aumentava o ritmo, enfiando dois dedos na buceta dela, que escorria como uma torneira.
Depois de uns minutos, ela tava quase desmaiando de tanto gozar. Levantei, tirei a calça e mostrei meu pau pra ela. É grande, grosso, com veias pulsando, e ela arregalou os olhos. “Puta que pariu, Macedo, isso não entra em mim!” ela disse, mas já tava se aproximando, com a mão tremendo enquanto segurava meu caralho. “Vai entrar, sim, sua safada. E tu vai pedir mais,” eu respondi, pegando uma camisinha no bolso e colocando com calma, enquanto ela me olhava com aquele misto de medo e tesão.
Pus ela de quatro na cama, que rangia tanto que parecia que ia desmontar. Passei manteiga naquela bunda enorme, espalhando bem, sentindo a pele quente e escorregadia sob meus dedos. O cheiro da manteiga misturado com o suor dela era uma porra de afrodisíaco. “Relaxa, Marisa, que eu vou devagar,” menti, porque eu sabia que ia meter com força. Ela gemeu quando a cabeça do meu pau encostou na entrada do cu dela. “Macedo, vai com calma, por favor,” ela pediu, mas eu já tava empurrando, sentindo o cu dela ceder aos poucos. Ela gritava, meio chorando, meio gemendo, e eu segurava firme na cintura dela, metendo cada vez mais fundo.
“Caralho, que cu apertado, sua puta!” eu disse, sentindo o calor dela me engolir. O som dos nossos corpos batendo, o rangido da cama e os gemidos dela enchiam o quarto. Ela tava se peidando de leve, o que me fazia rir, mas não parava. “Tá gostando, né, sua vadia?” eu perguntei, e ela, com a voz entrecortada, respondeu: “Tô, Macedo, tô amando! Mete mais, porra!” E eu meti, com força, sentindo o suor escorrer pelo meu peito e pingar na bunda dela.
Depois de um tempo, trocamos de posição. Deitei na cama e mandei ela sentar no meu pau. Ela subiu, com dificuldade, as coxas tremendo, e começou a rebolar devagar. O barulho molhado da buceta dela contra meu pau era uma música dos infernos. “Isso, Marisa, rebola gostoso, sua cadela,” eu dizia, segurando os peitos dela, que balançavam pesados. Ela gemia alto, quase gritando, e eu sabia que o bairro inteiro tava ouvindo. Mas foda-se, era isso que ela queria, e era isso que eu tava dando.
Quando senti que ela tava no limite, puxei ela pra mim e meti com tudo, fazendo ela gozar de novo, o corpo dela tremendo em cima de mim. Eu gozei logo depois, enchendo a camisinha, com um grunhido que parecia de bicho. Ficamos ali, ofegantes, com o ventilador jogando um vento quente que não aliviava porra nenhuma. Ela me olhou, com os olhos brilhando, e disse: “Macedo, tu é foda. Quero isso todo dia.” Eu ri, dando um tapa na bunda dela. “Se comporta, sua puta, que eu volto.”
Saí do barraco com o corpo moído, mas satisfeito pra caralho. Enquanto caminhava pela rua escura, com o som dos grilos e o cheiro do mangue no ar, pensei no quanto essas casadas ficam viciadas. Dona Marisa já tá me mandando mensagem hoje, querendo mais, e eu sei que ela vai fazer qualquer coisa pra ter meu pau de novo. E tem mais: no site www.selmaclub.com, eu posto todas as minhas aventuras, com fotos e vídeos que elas nem sonham que eu gravo. Querem ver como eu transformo essas mulheres desprezadas em viciadas? É só dar uma olhada lá.
E agora, meus amigos, um pedido do coração: se vocês curtiram esse conto, não esqueçam de dar 5 estrelas! É o que me motiva a continuar trazendo essas histórias quentes pra vocês. Imaginem o que vem por aí – mais noites como essa, mais mulheres implorando por mim, e quem sabe o que pode rolar com Dona Marisa ou com outras casadas do bairro? Talvez eu pegue uma que resista mais, ou quem sabe uma que me surpreenda com algo novo. Só acompanhando no site pra descobrir. Então, bora lá, deixem suas 5 estrelas e venham comigo nessa putaria!
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