Sendo sub do namorado
Hoje venho contar a primeira vez que realizei fetiches de Dudu
Nessa altura já estávamos com 2 anos de relacionamento, eu com 17 anos e Dudu 19. Dudu estava no 3 período do curso de odontologia e eu finalizando o ensino médio. Acaba que o sexo se tornou somente o rotineiro, sempre na mesma e então começamos a pesquisar formar de apimentar a relação, fazendo novas posições e transando e lugares diferente (cômodos diferentes das casas, carro em estacionamentos, etc), mas nada parecia nos agradar 100%, até que um dia Dudu chegou da faculdade e me contou algo
E: amor, andei vendo alguns vídeos que me deram muito tesão, mas queria saber se tu toparia fazer…
A: fazer o que, Eduardo? Vídeos não, minha mãe me mata se um dia isso vazar
E: não o vídeo em si, mas a forma como acontece
A: que forma?
E: já ouviu falar em dominação e submissão?
A: vagamente, amor… não cheguei a me aprofundar no assunto
E: então, eu me aprofundei e senti um tesão do caralho de te imaginar como minha putinha submissa
A: me deu tesão só de ouvir tu me chamar de putinha submissa
E: quer tentar?
A: podemos sim.. envolve dor nisso?
E: ah, pequeno, depende. Tipo, você está na posição de submisso e deverá me obedecer e fazer o que eu quero, independente de qualquer coisa, mas te asseguro que não pretendo te causar dores forte e machucados
A: tu sabe que não curto sentir dores, mas se tu se comprometer a não me machucar muito, eu aceito
E: curte sentir a dor do meu pau entrando que eu sei kkkkkkk quando lubrifico demais tu não gosta
A: curto a sensação de ser aberto pro meu macho entrar kkkk
Após a conversa, decidimos pôr em prática no final de semana, que a casa dele estaria vazia.
No sábado, ambos estávamos ansiosos e nervosos por não sabermos o que fazer. Ficamos de fazer o “tema de casa” e cada um ver vídeos dedicados a sua posição, no meu caso sub. Acho q aprendi bem hehehe
Começamos com um beijo calmo e lento, pela diferença de altura, Dudu ficava um pouco curvado para baixo e eu para cima (nessa época eu estava com 1.70mt e Dudu 1.87). Senti os dedos dele entrelaçarem meus cabelos e em seguida um leve puxão que levou minha cabeça para trás deixando meu olhos na reta dos dele
E: pronto para ser putinha submissa?
A: sim, senhor
E: vai me obedecer?
A: sim, senhor
E: já aviso que se não obedecer, vai apanhar. Só quero ouvir “sim”. Se negar algo, apanha
A: sim, senhor, meu macho
E: gostei hehehe. Abaixa e mama
Abaixei e tirei aquele pau que tanto amo para fora (relembrando - 16cm, branquinho com a cabeça rosa e quase vermelha, não muito grosso e com algumas veias aparentes). Abri e boca e meus cabelos foram puxados com força, me fazendo abrir e boca e logo sentir o pau adentrando a garganta, me causando um engasgo violento. Por reflexo empurrei ele pelas coxas e comecei a tossir feito louco
E: aguenta porra. Nem começamos ainda
A: me pegou de surpresa
E: a intenção é essa, não haverá aviso de cada passo dado. Tu deve aceitar e aguentar, só
A: tá bom, mas vai devagar
E: eu quem decido. E a próxima vez que não me responder com “senhor”, fugir ou arregar, vai levar tapão nas fuça.
Fiquei com um leve medo. A mão de Dudu era maior que meu rosto, então obviamente iria acabar comigo. Restou-me obedecer. Abri a boca novamente e deixei ele socar, sentia o pau bater no fundo da garganta e sair. No começo engasguei e babei muito, mas com o tempo acabei pegando a prática e conseguia não engasgar e deixar ele bombar a vontade. Após um tempo, ele sentou na cama de pernas bem abertas e mandou eu ir até ele engatinhando e abocanhar o pau sem encostar as mãos e assim eu fiz. Com a boca preenchida pela rola olhava para ele enquanto engolia o máximo possível, fazendo meus olhos lacrimejarem. Era nítido o tesão e prazer que ele sentia em me ver naquela posição. Ele subiu na cama e se encontrou na cabeceira, me ordenando em seguida
E: sobre me chupando, dos pés até chegar no meu cangote
A: não vou chupar teus pés
E: vem aqui, minha putinha
Engatinhando subi até ele, vendo o rosto dele de tesão e sentindo meu cu piscar. Na altura do seus joelhos escutei um estalo e senti meu rosto arder
E: baixa e me chupa dos pés a cabeça. AGORA
Ainda tonto e com o ouvido zunindo, desci. Estava em choque por ele realmente ter me batido, mas com medo de apanhar mais fiz o que me foi ordenado. Dudu tem os pés grandes (43), branquinhos e bem bonitos. Mas eu, na época, achava muito nojento esse tipo de coisa. Ainda com receio e nojinho, comecei a beijar os pés dele, que me estava com cheirinho agradável de hidratante, logo ele começou a forçar o pé na minha boca, mandando eu chupar seus dedos e assim fiz. Depois fui subindo pelas suas coxas grossas, parando em sua virilha e chupando mais um pouco aquele cacete. Segui pela sua barriga chapada e com alguns gomos no abdômen, chegando em seu peito e o chupando da forma que sei que ele gosta, chegando finalmente ao cangote aonde cheirei e deixei alguns beijos, até ele me beijar ferozmente, agarrando na minha cintura e me posicionando sobre ele e seu pau duraço. Enquanto nos beijávamos ele passava um pouco de lubrificante no seu pau
E: senta pro teu macho, cadela
A: sim, senhor, amo esse cacete
E: então mostra pra ele com esse cuzinho delicioso
Devagar comecei a sentar, sentindo a dor característica da cabeça entrando e parando em seguida para acostumar.
E: senta, vai
A: to indo, calma amor, tá doendo
E: (tapa na cara - mais fraco dessa vez) senta, porra. To mandando e não sou teu amor, sou te macho hoje
A: ai, doeu
Foi a pior coisa que pude dizer a ele. Em uma estocada única, ele me socou o pau de baixo pra cima e me segurou. Fazendo com que eu sentasse totalmente em cima dele, meu grito de dor foi alto e lágrimas ameaçaram descer
E: agora sim tá doendo, vagabunda. Isso é dor e não um tapinha na cara. Começa a rebolar antes que eu te arrebente esse cu a força
A dor estava demais, mas eu tinha que obedecer para não apanhar mais. Meu rosto já estava com marcas e meu cu com certeza sangrando. A cara de Dudu era de fúria e tesão, nunca havia o visto assim antes. Comecei minha dolorosa cavalgada acelerando aos poucos, mas para ele não era o suficiente e com as mãos em minha cintura ele ditava o ritmo desejado, que me causava dor e ele via em meu rosto isso
E: tá doendo muito?
A: siiiimm (quase chorando)
E: ótimo, é pra tu aprender a obedecer sem contestar
E passou a socar violentamente, me causando mais dor ainda bem no fundo. Em um movimento rápido me virou e mandou que ficasse d4, mal deu tempo de raciocinar e ele já estava dentro de novo. A dor voltou, mas dessa vez com um prazer indescritível. Estar com o rabo empinado enquanto o homem que eu amo soca sem pena no meu cu sem ligar se está me machucando ou não me fez gozar sem me tocar. Vendo eu gozar, Dudu sentiu mais tesão e com as contrações do meu cu gozou em seguida também. Caímos os dois exaustou, mas realizados, na cama.
Alguns minutos de silêncio, se ouvia somente as respirações de acalmando e eu sentia o pau amolecendo dentro.
E: foi bom para ti?
A: se eu disser que não gostei é mentira, mas ótimo não foi
E: podemos melhorar nas próximas vezes
A: próximas?
E: claro… ou prefere que eu procure na rua?
A: não, claro que não… podemos melhorar sim. Foi bom pra ti?
E: foi, muito. Gostei de verdade e já tenho outras ideias para mente
A: quais?
E: primeiro me diga o que não gostou e depois te conto o que tenho em mente
A: não gostei de apanhar no rosto e tu sabe que não gosto de sentir dor, então não gostei da forma como me forçou no começo
E: tá bom, não irei mais te bater no rosto, mas não vou deixar de te socar como eu quiser. Tua obrigação como meu namorado é aguentar meu pau da forma que ele entrar
A: mas pode ser mais devagar? Dói demais assim… e quais tuas ideias?
E: não pode… então, amanhã tenho fut com os caras. Quando eu voltar, vou te comer da forma chegar
A: ah, não Eduardo. Fedendo e sujo não
E: sim, vou sim. Pelo menos uma vez amor, por favor (fazendo carinha de pidão)
A: mas é nojento
E: tem nojo do teu próprio namorado?
A: não é isso amor
E: o que é então?
Eu não soube o que dizer, então somente aceitei…
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Sim… ele me chantageava por conta de minha insegurança, durante todo nosso relacionamento foi assim, só me dei conta quando descobri que realmente era corno.
Me descobri um submisso nato um pouco pig. Amo um macho com cheiro natural, pica, sovaco, suor, chulé. Só não curto scat.
Volto para contar mais dois com Dudu. Essa após o futebol e outra aonde ele “me estuprou” com o primo dele Geovane.
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Comentários (2)
Pedro sub: Que delícia!! Amo ser uma escravinha submissa pra machos, mulheres e trans!! Sou masoquista e adoro sentir dor, apanhar.. Sou muito submissa, fico molhadinha sabendo que vou ser humilhada. Machos, mulheres e trans que quiserem uma vadia pra usar como quiser, bater, humilhar, arrombar e tudo mais que tiver vontade...Pedro5sb
Responder↴ • uid:gsuofvv99Mato Grosso 7: Meu adorei ansioso pra ler o resto ,
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0y