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Meu primeiro boquete foi com meu vizinho. Aventura no quintal

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Aventura no Quintal
Resumo: Eu, Lívia, uma jovem de 19 anos, moro em Salvador, Bahia, e todo sábado, enquanto limpo o quintal de casa, sinto os olhos do meu vizinho, o experiente Márcio, me devorando da janela dele. O que começa como uma troca de olhares inocente vira um jogo perigoso de sedução. Com minha câmera escondida, gravo cada momento quente, desde os primeiros elogios até um encontro ardente no fundo do quintal, onde exploro desejos que nem sabia que tinha. Entre beijos intensos, toques ousados e uma tensão que deixa o ar pegando fogo, me vejo no limite entre a curiosidade e o medo do que pode vir. Será que vou ceder de vez? O que o futuro reserva pra mim e Márcio? Acompanhe minhas aventuras e descubra!

Todo sábado é a mesma coisa, mano. Eu pego a vassoura, boto um shortinho daqueles que abraçam o corpo, e saio pro quintal de casa, aqui no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. O sol tá rachando, o cheiro de maresia misturado com o perfume das flores do jardim, e eu começo a varrer as folhas secas do chão. Não demora nem cinco minutos, e lá tá ele, o Márcio, meu vizinho, um cara de 38 anos, todo charmoso, com aquele jeito de quem sabe o que quer. Ele aparece na janela da casa dele, ali na rua ao lado, fingindo que tá apreciando a vista pro Farol da Barra. Mas eu sei, e ele sabe que eu sei, que o negócio é outro. Ele tá de olho em mim, Lívia, 19 anos, uma baiana que tá começando a entender o poder que tem.
No começo, eu era meio naïve, sabe? Achava que era só coincidência ele aparecer toda vez que eu tava no quintal. Mas, com o tempo, fui sacando que o Márcio não perdia uma chance de me secar. E, olha, não vou mentir: comecei a gostar da atenção. Passei a caprichar mais no visu, escolher shortinhos mais curtos, blusinhas que mostram a barriga. Cada vez que eu sentia aquele olhar percorrendo meu corpo, era como se uma faísca acendesse dentro de mim. Um calor que subia do peito, descia pro ventre, e me fazia querer provocar mais. E o melhor? Eu sempre levo minha câmera escondida, disfarçada num cordão no pescoço, gravando cada segundo dessas aventuras. Posto tudo no meu perfil, pras almas curiosas que curtem uma história picante.
O Márcio sabia que eu ficava sozinha aos sábados. Eu tinha soltado, sem querer, que minha mãe, Dona Cida, ia pra casa da minha vó em Itapuã, cuidar dela. Ele aproveitava pra puxar papo, tipo, “Tá quente hoje, né, Lívia?” ou “Tá ficando cada dia mais bonita, hein?”. Eu ria, meio sem graça, mas o coração já batia mais rápido. Até que um dia, o bicho pegou de verdade. Ele me chamou pra perto do muro baixo que separa nossos quintais, lá no fundo, onde a sombra da mangueira faz um cantinho escondido. Fui, com as pernas tremendo, sentindo o cheiro doce da manga madura no ar. Quando cheguei, tava praticamente cara a cara com ele, só o muro entre nós. Meu estômago deu um giro, e um pensamento passou pela cabeça: “E se ele pular esse muro? E se ele me agarrar? Será que eu fujo ou deixo rolar?”
Ele não perdeu tempo. “Lívia, vou ser direto: tô muito a fim de você, menina.” Meu mundo parou. O Márcio, com aquele olhar de predador, barba rala, camisa aberta mostrando o peito bronzeado, tava ali, jogando a real. Eu congelei. Ele era bem mais velho, e eu nem sabia direito a história dele. Já tinha visto uma mulher na casa dele, uma tal de Carla, que aparecia de vez em quando. Será que era esposa? Namorada? Minha cabeça girava, mas o corpo... o corpo tava gritando outra coisa. A gente ficou conversando, e cada palavra dele era como gasolina no fogo. Eu sentia o desejo dele, e, caramba, o meu também.
“Posso ir aí do seu lado?”, ele perguntou, com um sorrisinho safado. Fiz que sim com a cabeça, mas, véi, acho que ele nem precisava da minha permissão. Num pulo, ele escalou o muro e caiu do meu lado, com uma agilidade que me deixou de queixo caído. De repente, tava ali, frente a frente comigo, tão perto que eu sentia o calor do corpo dele. Ele pegou minhas mãos, dizendo: “Você é um absurdo, Lívia. Uma delícia.” Antes que eu pudesse responder, ele me puxou pra um abraço forte, daqueles que te fazem perder o ar. Senti o volume na calça dele roçando na minha coxa, e, meu Deus, meu coração parecia que ia explodir.
Ele apertou minha bunda com vontade, as mãos grandes me apertando como se quisesse marcar território. Depois, veio o beijo. Um beijo quente, com a língua dele invadindo minha boca, um gosto de café e algo mais, talvez o tesão puro. Eu tava zonza, com o corpo todo arrepiado, e, pra piorar, soltei um peido sem querer, bem baixinho, por causa do nervoso. Ele riu, achando graça, e sussurrou: “Relaxa, minha baiana, isso é natural.” Fiquei vermelha, mas ele não parou. As mãos dele subiram pros meus carrieres, apertando por cima da blusa, enquanto ele beijava meu pescoço, deixando um rastro de arrepios. Eu gemia baixinho, sem controle, sentindo minha calcinha melar.
Mas aí, um medo bateu. Eu ainda era virgem, e, apesar de todo o fogo, não queria que minha primeira vez fosse assim, no calor do momento, no quintal de casa. Afastei a boca dele e pedi: “Márcio, vai com calma, tá? Não tô pronta pra... sabe.” Ele foi surpreendentemente gentil, me puxou de costas pra ele, encostando no muro, e continuou me acariciando, mais suave. “Tá bom, minha linda. A gente vai no teu tempo.” Mas as mãos dele não paravam quietas. Desceram pela minha barriga, chegaram no cós do shortinho, e, quando ele roçou por cima do tecido, meu corpo tremeu todo. Soltei outro peido, dessa vez mais alto, e ele riu de novo, dizendo: “Essa menina tá nervosa, hein?”
Foi aí que eu resolvi tomar as rédeas. Levei a mão na calça dele, sentindo aquele volume duro. Apertei devagar, e ele gemeu, se contorcendo. “Caramba, Lívia, tu é fogo puro.” Virei de frente, mais confiante, e comecei a massagear, sentindo ele pulsar na minha mão. O poder que eu tinha ali era viciante. Enfiei a mão dentro da calça, toquei ele pela primeira vez, quente, duro, latejando. Tirei pra fora, e, véi, era maior do que eu imaginava. Uma veia grossa pulsava, e a cabeça brilhava com uma gotinha transparente. Passei o dedo, espalhando o líquido, e ele gemeu alto, segurando meus cabelos.
“Você já fez isso antes, sua safada?”, ele perguntou, com um tom que misturava tesão e curiosidade. Menti, claro, com um sorrisinho: “Já, claro.” Mas, na real, eu tava guiada pelo instinto. Me ajoelhei ali mesmo, no chão de terra, com o cheiro de grama e manga no ar. Segurei ele firme, dei uns beijinhos na ponta, sentindo o gosto salgado. Minha câmera tava gravando tudo, e eu imaginava como ia editar essa aventura pro meu perfil. Lambi devagar, subindo e descendo, até que, num impulso, abocanhei a cabeça. Fui engolindo aos poucos, sentindo ele tocar o fundo da garganta. Engasguei, os olhos marejaram, mas quando vi o tesão no rosto dele, fiquei ainda mais molhada.
Minha calcinha tava encharcada, e eu sentia minha bocetinha pulsando, quase implorando por um toque. Mas tinha um medo constante: a janela da Dona Zezé, minha vizinha do outro lado do quintal, tava ali, aberta. Ela não tava em casa, mas e se aparecesse? E se me visse ali, de joelhos, com o pau do Márcio na boca? Ia ser o fim da minha reputação no Rio Vermelho. E pior: e se ele quisesse mais? E se tentasse me comer ali mesmo? Será que eu ia resistir? Esses pensamentos me deixavam ainda mais excitada, mas também apavorada.
Ele me olhou, ofegante, e disse: “Tô louco pra te levar pra minha casa, Lívia. Vem comigo.” Meu coração disparou. “Hoje não dá, Márcio. Minha mãe pode chegar.” Menti de novo, dizendo que não era virgem, só pra manter o controle. Ele ficou meio frustrado, mas perguntou: “Tá gostando, então?” Sorri, meiga, e disse: “Tô adorando. Quero que tu goze pra mim.” Ele ficou doido. Segurou meus cabelos, esfregou o pau no meu rosto, e começou a se masturbar rápido. De vez em quando, enfiava tudo na minha boca, me fazendo engasgar. Eu chupava com força, querendo que ele terminasse logo.
Não demorou, e ele gozou. Jatos quentes encheram minha boca, um gosto amargo que me pegou de surpresa. Quase engasguei, mas segurei firme, sentindo ele pulsar. A porra escorreu pelo meu queixo, melando meu pescoço. Ele me olhou, impressionado, e disse: “Porra, Lívia, tu é demais.” Engoli com esforço, mesmo sem gostar do sabor, só pra ver a cara dele. Levantei, sentindo minha bocetinha ardendo de tesão, minha calcinha completamente encharcada. Queria tanto que ele me tocasse, mas tinha medo que descobrisse minha virgindade.
“Preciso entrar, Márcio,” falei, com a voz tremendo. Ele pulou o muro de volta, e eu corri pra casa. Tranquei a porta do quarto, tirei o shortinho e a calcinha, e me joguei na cama. Minha bocetinha tava inchada, melada, pulsando. Passei o dedo, sentindo o quanto tava sensível. Tinha umas gotinhas de porra no meu queixo e no cabelo. Juntei tudo com o dedo, cheirei, e, num impulso, levei até meu grelinho. Esfreguei, tomando cuidado pra não deixar descer pra entradinha. O tesão era tanto que comecei a me masturbar, imaginando ele me comendo ali no quintal, ou quem sabe na casa dele, numa cama, com ele me ensinando tudo. Será que ele gosta de anal? Será que doeria? Esses pensamentos me levaram ao orgasmo mais intenso da minha vida, gemendo alto, tremendo toda.
Depois, tomei um banho, ainda com o corpo formigando. Sabia que na próxima vez não ia resistir. Será que ele vai querer me comer? Será que vou aguentar? E se a Carla aparecer? Essas perguntas ficam na minha cabeça, e eu sei que você, que tá lendo, tá tão curioso quanto eu. Quer saber mais? Então vem acompanhar minhas aventuras no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas essas histórias quentes, com os vídeos da minha câmera escondida. É só procurar por “LíviaBaiana” e se jogar!
Se você curtiu essa história, por favor, deixa cinco estrelas! É super importante pra mim, uma baiana sonhadora que tá começando a contar suas aventuras. Cada estrelinha é um carinho no meu coração, e me motiva a trazer mais relatos picantes, com todos os detalhes que você ama. Não esquece, hein? Beijinhos molhados e até a próxima!

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