Sou CORRETORA de alto padrão, no litoral sul de Pernambuco. Revelo ABAIXO meu segredo de VENDAS.
O sol queima minha pele enquanto caminho pela praia deserta de Tamandaré, o trecho mais selvagem do litoral sul de Pernambuco. O vento quente carrega o cheiro salgado do mar, misturado com o aroma doce do protetor solar que passei mais cedo. Minha calça jeans está tão apertada que sinto o tecido roçando entre minhas coxas a cada passo, marcando minha buceta na frente e cravando-se na minha bunda atrás. Não uso calcinha — nunca uso. Meu marido, aquele corno safado, está a poucos metros, com o celular na mão, filmando. Eu viro de costas, abaixo a calça até os joelhos e empino o rabo. “Olha, amor, olha o que sobrou da venda de ontem,” falo, com a voz rouca, enquanto solto um peido alto, sentindo o esperma quente escorrer do meu cu arrombado. Ele geme, excitado, e eu sei que ele adora isso. Esse é o nosso jogo, nossa vida, nosso tesão.
Meu nome é Lívia, tenho 24 anos, e sou a porra da rainha das vendas de imóveis de alto padrão aqui no litoral. Meu marido, Rafael, tem 30, e foi ele quem me trouxe pra esse ramo. Só que hoje, ele não chega nem aos meus pés. Enquanto ele corre atrás de clientes médios, eu nado com os tubarões: empresários, políticos, machos ricos que querem discrição e luxo. Eles acham que sou só uma casada puta, que Rafael é um corno que não sabe de nada. Mal sabem que ele não só sabe como me incentiva. No site da Selma Recife, eu posto cada aventura, cada foda que me garante uma comissão gorda e um cliente fiel. E ontem? Ontem foi um dia daqueles que vão ficar na história.
A Chegada do Tubarão
O dia começou com o ronco de um motor potente. Um Porsche Cayenne preto brilhante estacionou na frente do imóvel que eu ia mostrar, uma mansão de R$ 4 milhões à beira-mar, com vista pra coqueiros e ondas. O cliente desceu do carro: um homem de uns 45 anos, alto, cabelo grisalho bem cortado, camisa social aberta no peito, exibindo um cordão de ouro que reluzia no sol. O cara exalava dinheiro e poder. Chamava-se Gustavo, um empresário do ramo de importação, casado, com filhos, mas com um olhar de predador que me devorou assim que me viu.
Eu estava pronta pra ele. Minha calça jeans azul escura abraçava cada curva do meu corpo, tão justa que parecia pintada na minha pele. A blusinha preta de alça era curta, deixando um pedaço da minha barriga à mostra, e o decote valorizava meus peitos firmes. Meu cabelo castanho solto caía em ondas, e o perfume doce que usei — um toque de baunilha e jasmim — flutuava ao meu redor. “Bom dia, Gustavo,” cumprimentei, com um sorriso malicioso, estendendo a mão. Ele segurou minha mão por tempo demais, os olhos fixos nos meus, depois descendo pro meu corpo.
“Bom dia, Lívia. Espero que o imóvel seja tão impressionante quanto você,” ele disse, a voz grave, com um tom que já denunciava suas intenções. Eu ri, jogando o cabelo pra trás, e comecei a guiá-lo pra dentro da mansão.
Enquanto caminhávamos pelo hall de entrada, com o chão de mármore refletindo a luz do sol, eu explicava as vantagens do imóvel: “Essa área social é perfeita pra receber convidados, com espaço pra um bar e uma vista direta pro mar.” Minha voz era profissional, mas meu corpo falava outra língua. Eu andava devagar, rebolando de leve, sabendo que ele estava olhando minha bunda. Quando me virei pra apontar a escada de madeira que levava ao segundo andar, flagrei seus olhos grudados no meu rabo. Ele não disfarçou.
“Você parece conhecer bem o mercado, Lívia,” ele disse, subindo a escada atrás de mim. “Mas aposto que tem outros talentos.” O tom era provocador, e eu senti um calor subir pelo meu corpo. Era a deixa que eu precisava.
“No mercado e fora dele,” respondi, virando-me pra ele no topo da escada, com um olhar que dizia tudo. “Mas só mostro meus talentos pra quem realmente merece.” Ele riu, se aproximando, e eu senti o cheiro do seu perfume caro, amadeirado, misturado com o suor masculino que começava a exsuar no calor.
Mostrei o primeiro quarto, uma suíte master com varanda privativa. Enquanto falava sobre o closet embutido e o banheiro com hidromassagem, ele se aproximou por trás. Senti suas mãos grandes pousarem na minha cintura, e o volume duro na sua calça roçou minha bunda. “Essa varanda é bem discreta, não é?” ele murmurou no meu ouvido, o hálito quente fazendo meu corpo arrepiar.
“Discreta o suficiente pra ninguém ver o que a gente quiser fazer,” respondi, virando o rosto de lado, nossos lábios quase se tocando. Ele não perdeu tempo. Me puxou contra ele, e sua boca encontrou a minha num beijo faminto, a língua invadindo, explorando. Gemi alto, deixando ele ouvir o quanto eu queria aquilo. Minhas mãos foram pro seu peito, sentindo os músculos sob a camisa, enquanto ele apertava minha bunda com força, o jeans esticando sob seus dedos.
“Você é uma vadia safada, não é?” ele disse, entre beijos, enquanto me empurrava contra a grade da varanda. O vento do mar batia no meu rosto, e o som das ondas lá embaixo só aumentava meu tesão. “Só se for pra um macho que sabe o que quer,” retruquei, mordendo o lábio inferior dele.
Ele me virou de costas, minhas mãos na grade, e se ajoelhou atrás de mim. Senti suas mãos puxarem minha calça pra baixo, o jeans rasgando de tão apertado. Minha bunda ficou exposta, e o ar quente da manhã tocou minha pele. “Porra, que rabo,” ele grunhiu, antes de enterrar o rosto entre minhas nádegas. O nariz dele roçou meu cu, e ele inspirou fundo, como se quisesse guardar meu cheiro. “Delícia,” murmurou, antes de lamber meu cuzinho com a língua quente e molhada.
Eu gemi alto, empinando mais o rabo, sentindo a língua dele circular, entrar, explorar. “Isso, lambe meu cu, seu safado,” pedi, a voz tremendo de tesão. Ele obedeceu, chupando e lambendo, enquanto suas mãos apertavam minhas coxas. Minha buceta pingava, o mel escorrendo pelas pernas, e ele notou. “Olha essa xota molhada,” disse, enfiando dois dedos nela, enquanto continuava lambendo meu cu.
Levantei a blusinha, ficando só de sutiã, e me virei pra ele. “Agora é minha vez,” falei, ajoelhando no chão da varanda. Abri o zíper da calça dele, e o pau duro pulou pra fora, grosso, com veias pulsando, a cabeça brilhando de pré-gozo. O cheiro era forte, masculino, e eu lambi os lábios antes de engolir ele inteiro. Chupei com vontade, a boca cheia, gemendo enquanto ele segurava meu cabelo. “Porra, que boquete,” ele gemeu, jogando a cabeça pra trás.
Não ficamos só na varanda. Eu queria mostrar cada canto daquele imóvel — e usar cada um pra foder. Levei ele pro quarto, onde ele me jogou na cama king-size. “Quero esse cu agora,” ele disse, tirando a camisa e mostrando o peito peludo. Eu fiquei de quatro, empinando o rabo, e ele cuspiu no meu cu antes de meter. A dor inicial virou prazer puro enquanto ele bombava, o som dos nossos corpos se chocando ecoando no quarto. “Toma, sua puta, toma no cu,” ele grunhia, e eu respondia: “Mete mais, fode meu rabo!”
Depois, fomos pra cozinha. Ele me colocou no balcão de granito, as pernas abertas, e chupou minha buceta até eu gozar na boca dele, gritando tão alto que achei que os vizinhos iam ouvir. “Você é uma delícia, caralho,” ele disse, antes de me comer ali mesmo, meu corpo escorregando no granito frio.
Na sala, ele me pegou de lado no sofá, uma perna levantada, enquanto eu gemia e pedia mais. Cada cômodo era uma nova foda, um novo grito, um novo gozo. No banheiro, ele me fodeu contra o box, a água da ducha caindo sobre nós, o vapor embaçando os vidros. “Você é a melhor vendedora que já conheci,” ele disse, rindo, enquanto metia no meu cu de novo.
Voltamos pra varanda, onde tudo começou. Eu estava exausta, suada, mas ainda com tesão. “Quero gozar no seu cu,” ele disse, me colocando de bruços na chaise-longue. Ele meteu com força, os gemidos dele misturando-se com os meus, até que senti o jato quente me enchendo. “Porra, que delícia,” ele grunhiu, enquanto eu tremia, sentindo o esperma escorrer.
Quando terminamos, ele assinou o contrato de compra ali mesmo, na mesa da sala. “Você fechou a venda, Lívia. E que fechamento,” ele disse, com um sorriso sacana. Eu ri, vestindo a calça jeans, sentindo o cu dolorido e o esperma ainda dentro de mim. “Prazer em fazer negócios,” respondi, piscando.
Voltei pro meu marido, que me esperava a 5 km dali. No carro, contei tudo, vendo o pau dele endurecer na calça enquanto eu descrevia cada detalhe. Quando chegamos à praia deserta, abaixei a calça e mostrei o resultado: meu cu arrombado, o esperma escorrendo. “Olha, amor, isso é o que fecha nossas vendas,” falei, peidando de novo, rindo enquanto ele filmava, louco de tesão.
Nossas aventuras estão só começando. No site www.selmaclub.com, você pode acompanhar cada uma das minhas fodas, cada venda selada com meu rabo. E quem sabe o que vem por aí? Talvez um político famoso, um jogador de futebol, ou até uma orgia pra fechar um condomínio inteiro. Quer saber? Então não perca.
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