A fantasia da Tina
Em uma rede social famosa, conheci uma linda garota chamada Tina. Ela me revelou que tinha uma fantasia sexual e marcamos um encontro inesquecível.
Era noite de sexta. Céu limpo, temperatura amena, um daqueles climas que fazem tudo parecer possível. Estacionei meu carro a duas quadras do endereço que ela havia passado — uma rua residencial tranquila, com árvores altas e poucas luzes. O silêncio da noite. Ajustei o ar-condicionado do carro, respirei fundo e esperei.
Então ela surgiu.
Tina caminhava com passos firmes, um vestido justo que marcava suas curvas com perfeição. O tecido leve balançava sutilmente a cada passo. Nos pés, sandálias de salto. O cabelo solto caía nos ombros e o perfume era algo floral, doce e inebriante. Antes mesmo de entrar, já havia tomado conta do ambiente.
Abri a porta do carona e ela entrou com um sorriso pequeno, mas cheio de intenções.
— Oi, estranho… — disse ela, enquanto colocava o cinto de segurança.
— Se todas fossem maravilhosas assim, dava carona todo dia — respondi, sorrindo.
Ela deu uma risadinha, ajeitou a barra do vestido e cruzou as pernas, deixando a fenda subir levemente. A pele dela era iluminada pela luz suave do painel. Troquei um olhar com ela e naquele momento a tensão tomou conta do ar. Estava tudo ali: desejo, nervosismo, excitação.
Seguimos por uns dez minutos até um local mais isolado: uma estradinha de terra atrás de um antigo galpão, cercada por árvores e silêncio. Parei o carro em uma sombra lateral, desliguei os faróis, mas deixei o ar-condicionado ligado. O contraste entre o frescor do ar e o calor entre nós era quase irônico.
Ela virou o rosto pra mim, os olhos cheios de fogo. Sem dizer nada, aproximou-se devagar. Sua mão pousou na minha coxa, firme. Começou a subir, sentindo o volume crescente sob o jeans.
— Tá nervoso? — sussurrou, provocante.
— Não! Apenas, curioso — respondi, quase sem ar.
Ela abriu meu zíper com calma, revelando meu membro já rígido e quente. Quando seus lábios o tocaram pela primeira vez, fechei os olhos. A sensação era absurda — úmido, quente, envolvente.
O som da sucção era claro, indecente, ecoando dentro do carro. Tina sabia o que fazia. Movia a cabeça com maestria, ora lenta, saboreando, ora acelerando, me levando ao limite. Seus olhos me encaravam de vez em quando — intensos, famintos. Ela gemia baixo enquanto me chupava, como se estivesse saboreando um doce raro. O barulho molhado da boca dela contra minha pele se misturava ao som suave do ar-condicionado.
Meu corpo inteiro se contorcia de prazer. A pressão aumentava a cada movimento. Sua língua girava, explorava, e então engolia com profundidade. Eu segurava no banco, tentando conter os sons, mas escapava um gemido, um suspiro, um “meu Deus” entre os dentes cerrados.
De repente, alguém se aproximava pela estrada, passou perto do carro. Tina parou por um segundo, nos olhamos em silêncio, corações disparados. A pessoa passou devagar, talvez nem tenha notado o que acontecia, e seguiu. Ela soltou um risinho nervoso.
— Quase fui flagrada — disse, com os lábios ainda molhados.
— Isso te excita mais ainda, né?
Ela não respondeu. Apenas voltou ao que fazia com ainda mais vontade. Segurou firme na base do meu membro e começou a sugar com força. O som ficou mais alto. Era a música do desejo.
A explosão foi inevitável. Um calor intenso percorreu meu corpo. Arqueei as costas, respirei fundo e gozei com força. Tina não recuou. Engoliu o máximo que conseguiu, mas a quantidade foi tanta que escorreu um pouco pelo canto da boca. Ela se lambeu, saboreando até a última gota, sem pressa.
Quando terminou, me olhou com aquele ar sacana.
— A minha fantasia foi realizada e superou todas as expectativas.
— Foi o melhor sexo oral que já fizeram. Respondi com satisfação.
Ficamos ali por um tempo, respirando, os corpos ainda se recuperando. O vidro começava a embaçar. O carro tinha voltado ao silêncio, mas o clima entre nós ainda queimava.
Voltamos devagar até o ponto de encontro. O caminho foi tranquilo, com pequenas trocas de olhares cúmplices. Estacionei no mesmo lugar onde a buscara. Tina se ajeitou, passou a mão nos cabelos, passou um gloss nos lábios e virou-se pra mim.
— Vai ter repeteco? — perguntei com um sorriso malicioso.
Ela fingiu pensar. — Acho que não. A minha fantasia era com um desconhecido. Agora… somos amigos.
Fiz uma cara de decepção exagerada. Ela riu alto, jogando a cabeça pra trás.
— Tô brincando, bobo! É claro que vai ter de novo.
Tele: @cabaassim
Desceu do carro com um último olhar carregado de promessas. Eu fiquei ali, por uns segundos, vendo-a se afastar. Engatei a primeira e parti, ainda com o gosto da noite no pênis… e aquela sensação deliciosa de quero mais.
Se você é mulher e do Ceará, entra em contato com o @cabaassim. Vamos marcar algo! Quero escrever sobre o nosso encontro.
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Comentários (1)
Cátia: Moro em Fortaleza e já tive várias aventuras dentro de carros. Atualmente estou solteira e fiquei com vontade de… vou entrar em contato :)
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