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Garrafa na buceta! É como eu me satisfaço e gozo.

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O quarto está uma porra de sauna, o ar pesado, carregado com o cheiro doce e pegajoso do meu próprio tesão. Estou sentada na cama, as costas encostadas na parede (VEJA ABAIXO), que está fria contra minha pele quente e suada. Minhas pernas estão escancaradas, os joelhos dobrados, os pés plantados no colchão, como se eu estivesse me oferecendo para o mundo. A cama range de leve sob meu peso, e o lençol, já embolado e úmido, gruda na minha bunda. Na minha mão direita, uma garrafa de cerveja gelada, o vidro brilhando na luz fraca do abajur. Caralho, que tesão. Meu coração bate tão forte que parece que vai explodir, e minha buceta, puta que pariu, está babando tanto que sinto a umidade escorrer pelas coxas, formando uma poça no lençol.
Tenho 18 anos, e ninguém — nem meus pais, que estão lá embaixo assistindo novela, nem meus amigos da faculdade, nem os professores que acham que sou a nerd certinha — imagina o que se passa dentro de mim. Ou melhor, dentro da minha buceta. Porque, porra, ව
Eu sou uma putinha de 18 anos, e ninguém faz ideia do fogo que queima na minha buceta. Sentada na cama, pernas abertas, encostada na parede, eu me entrego ao meu vício: me masturbar até gozar como uma vadia. Com uma garrafa gelada na mão, exploro cada centímetro do meu desejo, sonhando com o dia que vou dar o cu e gozar ainda mais. Cheio de palavrões, gemidos e detalhes suculentos, esse conto vai te prender até o fim. Quer mais?
O quarto tá um forno, o ar denso, impregnado com o cheiro doce e animalesco da minha buceta ensopada. Estou sentada na cama, costas na parede fria, pernas escancaradas como uma vadia oferecendo o que tem de melhor. O lençol tá embolado, úmido, grudando na minha bunda suada. Na mão, uma garrafa de cerveja gelada, o vidro brilhando na luz fraca do abajur. Meu coração tá disparado, e minha buceta, caralho, tá babando tanto que sinto o mel escorrer pelas coxas, molhando tudo. É uma poça, uma bagunça, e eu amo cada segundo disso.
Tenho 18 anos, e ninguém — nem meus pais, lá embaixo vidrados na TV, nem meus amigos da faculdade, nem os professores que me veem como a nerd tabacuda — faz ideia do que rola aqui em cima. Minha buceta manda em mim. É um vício, uma fome que não explica, que não para. Dedos? Já não rolam mais. Meus dedinhos, que já me fizeram gozar rios, agora são fichinha. Preciso de mais. Preciso de algo que me estique, que me preencha, que me faça sentir viva. Por isso a garrafa. Por isso a cenoura que usei semana passada. Por isso o desodorante que quase me matou de prazer no banheiro. E, puta merda, como eu quero mais.
A garrafa tá gelada na minha mão, e só de segurar já sinto um arrepio. Lambo a borda, o gosto metálico misturado com o sal do meu suor. Hmm, lisa, perfeita. Imagino que é um pau, quente, pulsando, mas por enquanto sou só eu, minha buceta faminta e essa porra de garrafa. “Você é uma vadia, não é?” murmuro, a voz rouca, quase quebrando. Adoro me xingar, me imaginar sendo observada, desejada. “Olha essa buceta babando, sua putinha.” E tá babando pra caralho. Sinto o mel escorrendo, molhando o lençol, e foda-se se amanhã tiver que inventar desculpa pra essa bagunça.
Encosto a garrafa nos lábios da minha buceta, o frio do vidro contra o calor da minha carne. Porraaaa. Meu corpo treme, e eu mordo o lábio com tanta força que quase sangra. O prazer é elétrico, sobe pela espinha, faz meus olhos revirarem. Empurro devagar, sentindo o vidro deslizar, grosso, implacável. Minha buceta aperta, como se tão agradecendo, e eu solto um gemido alto, gutural, que ecoa no quarto. Ploc, ploc, ploc. O som da minha umidade é obsceno, delicioso, como se minha buceta tivesse falando, implorando por mais. “Engole essa porra, sua vadia,” digo, rindo entre os gemidos.
Meus quadris sobem e descem, acompanhando o ritmo. A garrafa entra e sai, cada vez mais fundo, e o prazer é tão foda que sinto lágrimas nos olhos. Não é tristeza, é intensidade. É gozo puro, cru, que me faz esquecer quem sou. Penso no meu ex, o cara que tirou minha virgindade. Foi numa rapidinha desajeitada no carro dele, e na época achei o máximo. Mas agora? Agora sei que quero mais. Ele não tinha ideia de como domar essa buceta faminta. Quero um pau de verdade, quente, me fodendo até eu gritar. Ou dois. Ou três. Caralho, sou tão depravada assim? A ideia me deixa louca, e eu empurro a garrafa com mais força, imaginando uma cena que nunca vivi: eu, sendo fodida por um cara enquanto outro me chupa, gozando sem parar, gritando, me entregando.
E tem o meu cu. Meu cuzinho virgem, que tá começando a me chamar. Semana passada, no banho, enfiei a pontinha do dedo enquanto esfregava o clitóris. Puta merda, que sensação. Foi como se um portal se abrisse. Gozei em segundos, as pernas tremendo, o corpo escorregando na parede. Agora, sentada aqui, com a garrafa me fodendo, penso em como seria. Um pau no meu cu, outro na buceta, eu me masturbando, gozando até desmaiar. Será que aguento? Só de pensar, minha buceta aperta a garrafa com tanta força que quase a expulsa.
“Vai, sua putinha, goza,” digo alto, a voz rasgada. Meus dedos voam pro clitóris, esfregando em círculos rápidos, desesperados. O prazer sobe como uma onda, quente, elétrica, me engolindo. “Goza, porra, goza!” grito, e então explode. O orgasmo me arrebenta, meu corpo convulsionando, a buceta jorrando como uma torneira. Ensopa a cama, o lençol, minhas coxas. O som é alto, molhado, como se eu tivesse mijando de tanto gozo. Meus olhos reviram, a cabeça pende pra trás, e eu gemo tão alto que acho que a casa inteira ouviu. Mas foda-se. Tô perdida, flutuando, gozando como se o mundo fosse acabar.
Quando volto a mim, tô ofegante, o corpo coberto de suor, a garrafa ainda entre as pernas. O cheiro no quarto é puro sexo, puro tesão. Sorrio, exausta, mas feliz pra caralho. Que gozada. Mas, como sempre, o tesão volta rápido. É uma coceira que não para. Levanto, trêmula, e pego o celular. Abro o site da Selma Recife, onde sou a putinha que sempre quis ser. Lá, mostro tudo: a buceta babando, os gemidos, o gozo sem fim. Lá, sou livre.
Enquanto subo o vídeo — eu gemendo, a cama ensopada, a garrafa brilhando —, penso no futuro. Como vai ser dar o cu pela primeira vez? E foder com um cara que sabe o que faz, que me domina, que me faz gritar? Quero que vocês sintam o mesmo fogo que eu. Comentem, me digam o que acham, o que fariam comigo. Porque, no fundo, é isso que me deixa molhada: ser vista, desejada, fodida na imaginação de vocês.
Por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto. Cada estrela é como um dedinho na minha buceta, um empurrão pra eu continuar gozando e escrevendo pra vocês. Cliquem aí, comentem, compartilhem. E, se quiserem mais da minha buceta babando, mais vídeos, mais tesão, é só acessar o www.selmaclub.com. Lá tem tudo o que sou, sem censura.
Deito, ainda sentindo o pulsar da minha buceta, e penso no que vem por aí. Será que vou encontrar um cara que me fode direito? Será que vou gozar dando o cu? Será que esse vício vai me levar ainda mais longe? Só o tempo vai dizer. Mas uma coisa é certa: vou gozar. E vou gozar pra caralho.
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