O íncubo e a virgem!
Antes de mergulharmos nesta narrativa, é essencial fornecer informações fundamentais sobre as criaturas que desempenham o papel de antagonistas neste conto.
Um Íncubo (plural Íncubos) é um espírito demoníaco masculino que se alimenta da energia sexual de mulheres adormecidas por meio de relações sexuais. A vítima raramente desperta completamente, vivenciando o ato como um sonho erótico de intensidade avassaladora. Uma vez que o Íncubo estabelece uma conexão com a mulher, é quase impossível rompê-la, como se um laço sobrenatural a prendesse a ele. Sua contraparte feminina é a Súcubo (plural Súcubos), que opera de maneira semelhante com vítimas masculinas, seduzindo homens para extrair sua essência vital.
Nem Íncubos nem Súcubos podem se reproduzir sozinhos. No entanto, por meio de um processo misterioso, ainda não compreendido pelos humanos, a Súcubo coleta o esperma de homens e o transfere para um Íncubo, que pode, e frequentemente o faz, impregnar sua vítima feminina. Essas criaturas são demônios em sua essência, com uma aparência grotesca em sua forma verdadeira: corpos deformados, asas emplumadas que lhes conferem a habilidade de voar, e garras afiadas para agarrar suas presas. Contudo, ao se manifestarem para humanos, assumem formas sedutoras e irresistíveis. Os Íncubos se apresentam como homens de beleza sobrenatural, reminiscentes de Adônis, o deus grego da beleza e do desejo, com traços perfeitos e corpos esculpidos. As Súcubos, por sua vez, evocam Afrodite, a deusa grega do amor, da beleza, do prazer e da procriação, com uma presença que desperta desejo incontrolável. Essa capacidade de sedução torna praticamente impossível para as vítimas resistirem ao desejo avassalador que sentem quando essas criaturas se aproximam.
Com esse conhecimento sobre Íncubos e Súcubos, estamos prontos para embarcar nesta história sombria e sensual.
A História
No coração da noite, sob um céu cravejado de estrelas, o Íncubo empoleirava-se no topo da torre da Igreja de São Francisco, no centro histórico de Olinda, Pernambuco. Seus olhos sobrenaturais, brilhando com um fulgor vermelho na escuridão, varriam a cidade adormecida, buscando uma mulher humana, de preferência virgem, com quem pudesse saciar seu desejo ardente. Ele carregava o esperma recentemente recebido de uma Súcubo, uma carga que pulsava em seu ser demoníaco como uma força viva, exigindo ser liberada. A urgência de depositá-lo consumia cada fibra de sua existência, um instinto primal que transcendia qualquer noção de moralidade humana.
Não era apenas com a visão que o Íncubo procurava. Ele possuía uma habilidade sobrenatural de sentir a energia sexual que emanava das mulheres, como um radar que detectava o calor de suas almas. Cada pulsar de desejo, cada suspiro reprimido, era um farol na escuridão, guiando-o até sua presa. Após um instante – que, para os padrões humanos, pareceria um mero piscar de olhos –, ele detectou sua vítima. Voando silenciosamente, suas asas invisíveis cortando o ar fresco da noite, ele desceu até a janela de um sobrado colonial na Rua do Amparo, uma das vielas estreitas e charmosas de Olinda. Lá, avistou Ana Clara, uma jovem de 18 anos, adormecida em sua cama, alheia à presença que se aproximava. Seus longos cabelos castanhos espalhavam-se pelo travesseiro, e sua respiração suave era o único som no quarto silencioso.
Transformando-se em um homem de beleza estonteante, o Íncubo atravessou as paredes do quarto como se fossem feitas de névoa. Sua forma humana era perfeita: traços esculpidos, olhos profundos que pareciam conter o próprio abismo, e um corpo que exsudava força e sedução. Sua chegada inundou o ambiente com uma energia sexual tão densa que parecia vibrar nas paredes, no chão de madeira, no próprio ar. Ana Clara, imersa em um sono profundo, foi despertada por essa força invisível. Seus olhos se abriram lentamente, e ela percebeu vagamente a silhueta do Íncubo, uma figura que parecia ao mesmo tempo real e etérea. Seu coração disparou, mas ela descobriu que não conseguia gritar, mover-se ou resistir. Seus próprios desejos, até então adormecidos em sua alma virginal, foram inflamados pela presença dele, como se uma chama tivesse sido acesa em seu interior.
O Íncubo a encarava com olhos que brilhavam de luxúria, um olhar que penetrava sua alma e desmantelava qualquer barreira. Ana Clara, incapaz de desviar o olhar, viu o homem mais atraente que poderia imaginar – uma visão que desafiava qualquer descrição humana, como se ele tivesse sido moldado pelos deuses. Nenhuma palavra foi trocada. O Íncubo ergueu as mãos em um gesto silencioso, e Ana Clara, como se hipnotizada, levantou-se da cama. Seus pés descalços tocaram o chão frio, mas ela não sentia nada além da atração irresistível que a puxava para ele. Apesar de nunca ter explorado sua sexualidade ou cedido a pensamentos eróticos, seu corpo reagia instintivamente, como se soubesse exatamente o que fazer.
O Íncubo moveu-se ao redor dela, seus olhos percorrendo cada curva de seu corpo com uma intensidade predatória. O luar, filtrado pela janela de madeira, iluminava os longos cabelos castanhos de Ana Clara, que caíam em cascata sobre seus ombros. A luz refletia em sua camisola de cetim leve, um tecido fino que abraçava sua figura e revelava a silhueta de seus seios e quadris. A visão intensificava o desejo do Íncubo, que sentia a energia sexual dela pulsar como uma corrente elétrica. Ele pensava consigo mesmo: “Ela é perfeita. Tão pura, tão cheia de vida. Será minha esta noite.”
Seus olhos a devoravam, dissolvendo qualquer traço de resistência. Sem que uma única palavra fosse dita, Ana Clara parecia compreender o que ele queria. Com dedos trêmulos, ela segurou a barra da camisola e começou a puxá-la lentamente para cima, o tecido roçando contra sua pele macia. O Íncubo assentiu em aprovação, seus olhos fixos enquanto as pernas esguias dela se revelavam, a pele clara brilhando sob o luar como alabastro. Ela sentia a excitação dele – uma energia que não podia nomear, mas que a envolvia completamente – enquanto seus quadris apareciam, cobertos apenas por uma calcinha de cetim branco. A camisola subia cada vez mais, e o Íncubo observava com um prazer quase palpável.
Ana Clara continuou erguendo a camisola, agora expondo o ventre liso e, finalmente, os seios, que tremiam levemente com sua respiração acelerada. O Íncubo estendeu as mãos, segurando cada mamilo entre os dedos. Ele beliscou e puxou com uma precisão fria, até que os mamilos se tornassem completamente eretos, um contraste marcante com a suavidade de sua pele. Seu toque era gelado, diferente de qualquer coisa que Ana Clara poderia ter imaginado – embora, em sua inexperiência, ela não tivesse parâmetros para comparação. O frio de seus dedos enviava arrepios por seu corpo, mas também despertava algo novo, uma sensação que ela não podia nomear, mas que a fazia querer mais. Após esse breve interlúdio, ela terminou de tirar a camisola, puxando-a sobre a cabeça e deixando-a cair no chão de madeira ao seu lado.
O Íncubo a circundou lentamente, como um predador avaliando sua presa. O corpo de Ana Clara, agora banhado pelo luar, parecia brilhar com uma pureza intocada. Sua pele lisa refletia a luz, e cada movimento dela – o leve tremor de seus ombros, o subir e descer de seu peito – amplificava a aura de desejo que preenchia o quarto. Ele pensava: “Quão doce é a energia dela. Tão crua, tão intocada. Vou saboreá-la até a última gota.” Posicionando-se atrás dela, o Íncubo segurou seus seios com as mãos geladas. Ana Clara estremeceu ao toque, mas não resistiu. Sua sexualidade, até então adormecida, agora pulsava com uma intensidade que ela não compreendia. Seu coração batia mais forte, e, instintivamente, ela estendeu as mãos para trás, tentando puxá-lo para mais perto. Uma voz fraca, quase inaudível, ecoou em sua mente: “É isso, minha querida. Não resista. Entregue-se aos seus instintos mais profundos. Você nasceu para isso.”
O Íncubo moveu-se para a frente dela, seus dedos deslizando pelos lábios entreabertos de Ana Clara. Ela gemeu suavemente, um som que parecia ecoar no silêncio do quarto como uma melodia proibida. Seus dedos desceram, traçando um caminho lento e deliberado pelos seios, que agora arfavam com sua respiração acelerada. Ele continuou descendo, passando pelo ventre, que se contraía a cada toque, até chegar à calcinha. Com um movimento preciso, ele traçou o contorno de sua vulva, arrancando um suspiro trêmulo dela. Seus olhos encontraram os dela novamente, e, sem palavras, Ana Clara deslizou as mãos para baixo, removendo a calcinha até os tornozelos. Com um gesto silencioso do Íncubo, ela a tirou completamente, deixando-a nua diante dele, vulnerável e completamente entregue.
Colocando as mãos nos ombros dela, o Íncubo a guiou gentilmente até que ela se ajoelhasse no chão. A visão diante dela a assustou – Ana Clara nunca vira um pênis antes, e aquele, de tamanho impressionante, parecia pulsar com uma energia própria, como se estivesse vivo. Segurando a cabeça dela com mãos frias, ele a puxou para si. Seu pênis, rígido como pedra e gelado como gelo, deslizou por seus lábios e entrou em sua boca quente. O contraste entre o calor de sua boca e a frieza dele era chocante, quase sobrenatural. Aquela voz quase imperceptível ecoou novamente em sua mente: “Chupe, minha querida. Chupe e sinta o prazer que me dá. Você é minha agora.”
Apesar de nunca ter considerado sexo oral ou qualquer ato sexual, Ana Clara o consumia avidamente, guiada por uma força que não podia resistir. Seus dedos começaram a acariciar o pênis, explorando sua textura com uma curiosidade instintiva, enquanto a outra mão massageava o escroto com movimentos hesitantes, mas cada vez mais confiantes. Sua vagina, sem que ela percebesse, começava a umedecer em resposta, seu corpo reagindo independentemente de sua mente. Ela era completamente dele, e o Íncubo sabia disso. À medida que a energia sexual de Ana Clara crescia, ele se alimentava dela, drenando-a sem que ela notasse ou se importasse. Ele pensava: “Quão deliciosa é a essência dela. Cada gota de seu desejo me fortalece. Ela não tem ideia do poder que me entrega.”
Ela se movia mais rápido, sua boca trabalhando com uma urgência que não compreendia. Gemidos suaves de aprovação escapavam dos lábios do Íncubo, que sentia sua própria energia demoníaca pulsar em resposta. “Sim, escolhi bem esta noite. Ela é perfeita,” ele murmurava para si mesmo, sua voz interna carregada de satisfação. Ana Clara sentiu o gosto acre do pré-sêmen, quente em contraste com a frieza de seu corpo, e isso intensificou seus próprios desejos. O calor do líquido em sua língua era como uma chama, despertando sensações que ela nunca imaginara. O Íncubo, por sua vez, atingia novos patamares de satisfação, sua forma humana tremendo levemente enquanto ele absorvia a energia dela.
O tempo, para um Íncubo, não segue as regras humanas. O que poderia ter sido minutos ou horas passou em um borrão de sensações. Finalmente, ele decidiu que era hora de prepará-la para a defloração. Lentamente, afastou a cabeça dela de seu pênis. Ana Clara o encarou, surpresa e desapontada, seus olhos implorando por mais. Ele a levantou com facilidade, seus braços fortes segurando-a como se ela fosse feita de plumas. Olhando profundamente em seus olhos, ele viu a rendição total, a entrega absoluta de sua alma e corpo. Sem resistência, ela o seguiu até a cama, seus movimentos guiados por uma força que não podia nomear.
Sentando-se na beirada da cama, Ana Clara recostou-se, puxando as pernas para os seios em um gesto instintivo que parecia tão natural quanto respirar. O Íncubo, agora de joelhos, puxou-a até que sua bunda estivesse na borda da cama. Colocando as pernas dela sobre seus ombros, ele abriu sua vagina à noite fresca de Olinda, o ar úmido do litoral acariciando sua pele exposta. Sua língua traçou os lábios dela, arrancando um suspiro profundo que ecoou no quarto. Com dedos gelados, ele abriu seus lábios, expondo-a completamente. Quando sua língua penetrou sua vagina, Ana Clara arqueou o corpo, incendiada por sensações que nunca imaginara. Ela não tinha mais controle – mesmo que despertasse completamente, era tarde demais. Sua energia sexual a dominava, e ela pertencia ao Íncubo.
Logo, os dedos dele se juntaram à sua língua, intensificando o prazer. Ele explorava cada centímetro dela, seus movimentos precisos e calculados, como um maestro conduzindo uma sinfonia de desejo. Quando ele empurrou o capuz clitoriano para trás, expondo seu clitóris, e tocou-o com a ponta da língua, uma onda de prazer a atravessou, como um choque elétrico que reverberava por todo seu corpo. Desesperada, Ana Clara puxou a cabeça dele contra si, querendo mais, precisando de mais. Por minutos – ou horas, pois o tempo parecia suspenso –, o Íncubo a preparou habilmente, aumentando o fluxo sanguíneo e a umidade de sua vagina. O corpo dela respondia com uma intensidade que ela não podia compreender, preparando-se para o ato final. Ele pensava: “Ela está pronta. Seu corpo clama por mim. É hora de tomá-la completamente.”
Percebendo que Ana Clara estava pronta, o Íncubo se levantou, seu corpo banhado pelo luar, uma figura que parecia ao mesmo tempo divina e demoníaca. Ela abriu as pernas, sabendo instintivamente o que ele queria, seu corpo movido por uma força que transcendia sua vontade. Seus olhos se encontraram, e a voz inaudível ordenou: “Olhe nos meus olhos, minha querida. Veja quem você pertence agora.” De repente, ela sentiu a frieza de seu pênis penetrando-a. Uma dor aguda a atravessou quando ele rompeu seu hímen, um estalo de realidade em meio ao transe. Ela queria gritar, mas descobriu que não conseguia. Seus quadris se ergueram para encontrá-lo, e suas pernas o envolveram, segurando-o dentro dela com uma força desesperada, como se temesse que ele desaparecesse.
O Íncubo agarrou suas coxas com mãos firmes e penetrou profundamente, sua glande atingindo seu colo do útero, causando outra onda de dor lancinante que a fez arquear as costas. Ele retirava e investia com força, cada movimento arrancando sensações mistas de dor e prazer. Ana Clara se contorcia sob ele, seu corpo lutando para processar as sensações avassaladoras. Logo, porém, a dor deu lugar a um êxtase novo, uma sensação que ela nunca experimentara, mas que a consumia por completo. Apesar de sua inexperiência, ela sabia que não queria que aquilo terminasse. Entregue ao Íncubo, ela liberava uma sexualidade que nunca conhecera, enquanto ele se alimentava de sua energia sem piedade, sua forma demoníaca pulsando com o poder que extraía dela.
O Íncubo a possuía com uma intensidade crescente, expondo uma sexualidade que a sociedade, a culpa e os costumes haviam reprimido. Livre dessas amarras, Ana Clara se entregava completamente, seus desejos alimentando os dele. Cada investida era mais forte, mais rápida, e ela se contorcia em uma paixão recém-descoberta, seu corpo movido por instintos que ela nunca soubera possuir. O Íncubo sentia uma tensão familiar crescer em seu interior, uma pressão que aumentava a cada movimento, a cada gemido dela. Ele lutava para manter o controle, sabendo que o momento de sua liberação se aproximava. “Quão doce é a rendição dela,” ele pensava. “Quão perfeita é sua entrega. Este é o momento que vivo para criar.”
Mas até o Íncubo tinha limites. Com uma última investida poderosa, ele liberou o sêmen da Súcubo dentro dela. Em contraste com a frieza de seu corpo, o sêmen era ardente, como lava derretida, causando uma dor excruciante que a fez se contorcer em agonia. Ana Clara queria gritar, mas a presença do Íncubo a impedia, sua influência sobrenatural silenciando qualquer som. Ele continuou a ejacular, enchendo-a com uma quantidade que parecia impossível, enquanto ela se debatia, seu corpo preso entre a dor e o êxtase. O sêmen queimava seu útero, uma marca demoníaca que selava seu destino.
Enquanto o sêmen a impregnava, Ana Clara atingiu o ápice. Suas tensões sexuais, amplificadas pelo Íncubo, explodiram em um orgasmo avassalador. Seu corpo arqueou, convulsionando descontroladamente, enquanto liberava uma energia sexual muito além do normal, catalisada pelo poder demoníaco dele. O orgasmo foi tão intenso que poucas mulheres humanas jamais experimentariam algo semelhante, um pico de prazer que beirava o insuportável. Exausta, ela mal notou quando o Íncubo partiu, silencioso como chegara, sua forma dissolvendo-se na escuridão. Livre de sua influência, ela voltou a um sono profundo, seu corpo esgotado pela experiência, sua mente incapaz de processar o que havia acontecido.
Na manhã seguinte, o sol invadiu o quarto, suas cortinas leves balançando com a brisa do litoral pernambucano. Ana Clara acordou confusa, seus olhos percorrendo o quarto com uma sensação de estranheza. Viu sua camisola e calcinha jogadas no chão, um detalhe que a desconcertou profundamente. Sua confusão se transformou em terror quando notou uma mancha de sangue nos lençóis, um vermelho vívido que parecia acusá-la. A dor aguda em sua vagina, agora deflorada, confirmava suas piores suspeitas. Uma certeza sobrenatural a atingiu como um golpe: ela estava grávida. O êxtase da noite anterior, que agora parecia um sonho distante, deu lugar a um medo paralisante. Ela sabia que se tornaria uma pária em sua família e na comunidade conservadora de Olinda, uma jovem marcada pelo que quer que tivesse acontecido na escuridão.
Apesar do choque, Ana Clara encontrou uma forma de lidar com sua nova realidade. Ela descobriu o site de Selma Recife, www.selmaclub.com, um espaço onde compartilha suas experiências com fotos e vídeos, conectando-se com uma comunidade que a acolheu sem julgamentos. Ela incentiva todos a criarem um perfil lá, explorando suas próprias histórias e encontrando apoio em um ambiente livre e acolhedor. “É libertador,” ela escreve em seus posts. “Venham fazer parte!”
Enquanto isso, o Íncubo, invisível aos olhos dela, observava de longe com um sorriso demoníaco. Ele sentia uma satisfação profunda ao saber que Ana Clara carregaria seu filho, um novo demônio destinado a perpetuar sua linhagem. Sua missão estava cumprida, e a jovem, agora marcada para sempre, enfrentaria as consequências de uma noite que mudaria sua vida para sempre.
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