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os opostos são os melhores AMANTES. parte 02

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Acordei pensando na empolgação de Lucas em me ver no ringue de boxe, e a ideia de exibir minha força para ele me incendiou. Decidi que seria uma aventura e tanto. Mandei uma mensagem para ele logo cedo, dizendo que topei a ideia de lutar na academia. Ele respondeu com um entusiasmo que quase dava para sentir pelo celular, todo elétrico, dizendo que mal podia esperar para me encontrar depois do meu treino de musculação. Dei o endereço da academia no bairro da Vila Madalena, em São Paulo, e combinei de nos vermos lá. Poucos minutos depois, meu celular vibrou com uma mensagem dele, cheia de urgência e um tom safado que me pegou desprevenida.

“Mariana, você me deixou todo ouriçado só de imaginar você socando no ringue... Posso passar aí agora pra te dar um trato? Juro que não te atraso pro treino, sei que você tá com pressa pra malhar.”

Eu ri, sentindo um calor subindo pelo corpo. “Tá bom, Lucas, agora você me deixou com tesão só de pensar em você me olhando enquanto eu luto. Vem logo antes que eu mude de ideia.”

Não demorou nem dez minutos para Lucas abrir a porta do meu apartamento. Ele sabia que meu tempo era curto, então foi direto ao ponto, com uma determinação que me deixou ainda mais excitada. Eu estava nua, aquecida pelo calor da lareira que crepitava no canto da sala, o ar carregado com o cheiro de madeira queimando. Lucas tirou sua calça de corrida e a regata justa com um movimento rápido, revelando seu corpo esguio, mas definido, com músculos que dançavam sob a pele bronzeada. Ele veio até mim com um olhar sério, quase reverente, e começou a explorar meu corpo com uma fome que me fez estremecer. Seus gemidos eram baixos, quase guturais, e ele não dizia uma palavra — nem eu. O silêncio entre nós era puro desejo, como se nossas ações falassem mais alto que qualquer conversa.

Lucas era intenso, comunicando sua vontade com cada toque. Ele flexionava os braços magros, mas firmes, como se quisesse que eu exibisse os meus, e eu obedeci, deixando meus bíceps saltarem, duros e definidos. Ele lambia, beijava e cheirava meus músculos com uma devoção que me deixava zonza. Meu corpo estava quente, não só pela lareira, mas pelo esforço de flexionar para ele, gotas de suor começando a escorrer pela minha pele. Em um momento, ele esfregou o nariz pequeno e empinado no meu peito, descendo até meu bícep flexionado, alternando beijos rápidos com inspirações profundas, como se quisesse guardar meu cheiro. Ele seguiu uma veia grossa e pulsante que cortava meu bícep até chegar à minha axila, lisa e emoldurada por músculos esculpidos. Enterrou o rosto ali, inalando com força, enquanto suas mãos apertavam meus músculos com uma mistura de força e delicadeza. Senti algo úmido na minha coxa — o pênis dele, pequeno mas duro, pingando de excitação enquanto ele se esfregava em mim.

O momento mais quente foi quando ele levantou o rosto da minha axila e me encarou, os olhos brilhando com um sorriso malicioso. Sem dizer nada, ele me puxou para mais perto, os braços finos envolvendo minhas costas largas, colando seu corpo ao meu. Ficou ali, esfregando o rosto na minha axila, desesperado por mais do meu cheiro, até que, lembrando da promessa de não me atrasar, caiu de joelhos. O cheiro almiscarado do meu corpo parecia hipnotizá-lo, e ele atacou meu pau com uma urgência que me fez gemer. Era como se ele estivesse faminto, e eu, sua única fonte de sustento. Cada movimento dele era mais ousado, mais safado, como se a cada encontro ele se soltasse mais. Enquanto ele trabalhava, um peido escapou, alto e inesperado, ecoando na sala. Ele riu, sem tirar os olhos de mim, e o som só pareceu atiçar ainda mais sua fome.

Dessa vez, ao invés de engolir tudo, ele tirou a boca do meu pau no momento certo e usou as mãos para bombear jatos grossos e cremosos pelo seu rosto e peito. O líquido brilhava na pele dele, e ele olhou para o relógio, percebendo que o tempo estava apertado. Com movimentos rápidos, ele lambeu o que pôde, as mãos e os dedos trabalhando freneticamente para não desperdiçar nada. Quando terminou, ele passou o dedo pela minha coxa, pegando as gotas do seu próprio fluido, e lambeu com um olhar provocador, como uma garota travessa que sabe exatamente o que está fazendo. Meu corpo ainda tremia com a intensidade do momento, e eu sabia que aquele encontro ficaria gravado na minha mente.Tem muito mais em www.selmaclub.com com FOTOS e VÍDEOS.

Me vesti rápido, jogando uma regata e um short de academia, e confirmei que Lucas sabia o caminho para a academia de boxe no centro de São Paulo. Ele me deu um beijo de despedida, e senti um leve gosto salgado nos lábios — resquícios do nosso momento. “Mal posso esperar pra te ver detonando no ringue,”

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