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Inquisição de sucubus

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Eu sou Marina, uma mulher de 29 anos que já não é mais apenas humana. Minha pele brilha com um leve tom dourado, e minhas cinco caudas de raposa dançam ao vento, um lembrete constante da maldição que me transformou em kitsune. Tudo começou quando a súcubo Morgana invadiu minha vida, corrompendo meu corpo em uma noite de pesadelos na cidade de São Paulo. Mas foi na vastidão da Serra da Mantiqueira, em Campos do Jordão, que reencontrei Lucas, meu amor perdido, um monge de 32 anos com olhos profundos e um coração que carrega o peso do mundo. Nossa história é uma mistura de paixão, perigo e uma guerra iminente contra forças demoníacas. E eu registro tudo com minha câmera escondida, postando nossas aventuras em meu perfil, onde o mundo pode acompanhar nossa luta.
Já se passaram oito meses desde que nos reunimos nas montanhas. A tranquilidade das noites estreladas, com o som dos riachos e o aroma de pinheiros, foi um bálsamo para nossas almas cansadas. Mas a paz é uma ilusão frágil. Lucas, com sua sabedoria e cicatrizes de batalhas passadas, me contou sobre a Torre de Pedra, uma estrutura sombria encravada nas montanhas de Minas Gerais, perto de Ouro Preto. Lá, nossos amigos Rafael, meu mentor de 27 anos, e Sofia, uma guerreira de 25 anos, estão presos, capturados por um novo poder que substituiu Morgana. Não sabemos quem é, mas sua força é suficiente para nos fazer temer o pior.
Lucas é responsável por treinar uma nova geração de dragões angelicais, criaturas majestosas que crescem a cada dia. Eles têm o tamanho de cavalos robustos, com escamas brilhantes e olhos que parecem carregar a luz das estrelas. Mas ele hesita. Teme que, se atacarmos cedo demais, possamos perder esses seres divinos, como aconteceu em eras passadas, quando dragões salvaram a humanidade apenas para serem caçados por ela. E se esperarmos demais? Será que Rafael e Sofia pagarão o preço? Esses pensamentos me atormentam, e vejo o mesmo peso nos olhos de Lucas enquanto ele observa os dragões brincarem nas clareiras da serra.
Nossas noites são preenchidas com planos de ataque. Sentados ao redor de uma fogueira crepitante, discutimos estratégias com os dragões, especialmente com o jovem Arthur, um dragão de bronze de 20 anos que carrega as memórias de seu antecessor. Ele é sábio, mas sua energia juvenil o faz questionar tudo. “Por que não atacamos agora?”, ele pergunta, enquanto suas escamas refletem as chamas. Lucas explica pacientemente que a torre é mais do que pedra — é um símbolo de corrupção, e destruí-la será tarefa dos dragões, enquanto nós resgataremos nossos amigos. Mas, no fundo, sei que Lucas teme repetir os erros do passado, quando perdeu seu mestre, o dragão ancião Miguel, para Morgana.
Enquanto os dragões treinam, voando em formações perfeitas sobre o Vale do Paraíba, eu e Lucas nos entregamos a momentos de intimidade que reacendem nossa conexão. Uma noite, sob o céu estrelado de Monte Verde, sentamo-nos perto da fogueira. O calor das chamas misturava-se ao calor de nossos corpos. “Você já esteve tão pronto quanto eles?”, perguntei, apontando para os dragões adormecidos. Lucas suspirou, seus olhos fixos nas chamas. “Nunca estou pronto, Marina. Mas por você, por Rafael, por Sofia... eu sigo.”
Suas palavras me atingiram como um raio. Aproximei-me, sentindo o cheiro de madeira queimada e o calor de sua pele. Minha mão deslizou por sua coxa, e ele me olhou com um misto de surpresa e desejo. “Você me salvou, Lucas. Se não fosse por você, eu ainda seria uma marionete de Morgana.” Ele segurou meu rosto, seus dedos calejados traçando minha bochecha. Nosso beijo foi lento, profundo, como se o mundo pudesse esperar. Mas o desejo cresceu, e logo eu estava em seu colo, minhas caudas se agitando enquanto desabotoava sua túnica.
“Marina...”, ele murmurou, sua voz rouca. Minha mão encontrou sua excitação, e um gemido escapou de seus lábios. O ar estava carregado, e o som de um peido acidental meu quebrou o silêncio, fazendo-nos rir antes de voltarmos a nos perder um no outro. “Você é impossível”, ele disse, antes de me puxar para um beijo mais urgente. Subi em seu colo, sentindo-o deslizar para dentro de mim, minha umidade o envolvendo como se nossos corpos fossem feitos um para o outro. Mas eu queria mais. “Quero sentir você... de outra forma”, sussurrei, guiando-o para uma posição mais ousada.
A sensação de sua entrada anal foi intensa, uma mistura de dor e prazer que me fez gritar. “Devagar, amor”, ele pediu, preocupado, mas eu insisti, querendo cada centímetro dele. Meus quadris se moviam com urgência, e as faíscas azuis em meus olhos dançavam enquanto o cavalgava. “Quantas caudas você vê agora?”, ele perguntou, ofegante, notando as cinco caudas que se erguiam atrás de mim. Não respondi, apenas o beijei com mais força, minhas unhas cravando em suas costas. O orgasmo veio como uma tempestade, arrancando gemidos de nós dois, e caímos exaustos, envoltos pelo calor da fogueira e do amor que nos unia.
Mas a tranquilidade foi breve. Na Torre de Pedra, uma nova vilã, a necromante Camila, de 30 anos, reina com punhos de ferro. Ela manipula os corpos de Rafael e Sofia como marionetes, suas almas presas no plano astral. Numa noite, Camila tentou acessar esse plano, but foi confrontada por três criaturas felinas, com olhos famintos e vozes sedutoras. “Você é tão... frágil sem seu poder”, uma delas ronronou, suas garras roçando a pele de Camila. A necromante, acostumada a dominar, sentiu-se vulnerável, seu corpo reagindo com um desejo incontrolável. Um peido nervoso escapou dela, e as criaturas riram, intensificando sua humilhação. Camila voltou ao mundo real, tremendo, sem respostas sobre o plano de Morgana, mas com um medo novo: e se ela mesma fosse consumida por esse jogo?
Enquanto isso, voamos para a guerra. Lucas, em sua forma de dragão vermelho, liderava os jovens dragões sobre a Serra do Cipó. Eu me agarrava às suas escamas, o vento cortando minha pele. Os dragões brincavam, girando no ar, mas a tensão era palpável. “E se chegarmos tarde demais?”, pensei, imaginando Rafael e Sofia perdidos para sempre. Chegando à torre, vimos um exército de mortos-vivos, como formigas negras rastejando ao redor da estrutura. Os dragões atacaram, raios e ondas sonoras destruindo as linhas inimigas, mas as armas de guerra revidaram, quase acertando Arthur.
Lucas encontrou uma entrada secreta, uma varanda escondida na torre. “Segure firme!”, ele rugiu, mergulhando com força. Aterrissamos destruindo o corrimão, e eu pulei, entrando na torre com minha câmera escondida ligada, pronta para registrar cada momento. O que nos espera lá dentro? Será que Morgana planeja um retorno ainda mais cruel? E se Camila for apenas um peão em um jogo maior? Essas perguntas queimam em minha mente, e sei que nossas aventuras estão apenas começando.
Se você quer saber mais sobre nossas lutas, paixões e perigos, acompanhe meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto cada detalhe, cada batalha, cada momento de amor e medo. Lá, você encontrará todas as nossas histórias, prontas para te puxar para esse mundo de magia e desejo.
Por favor, se essa história tocou seu coração, se te fez sentir o calor da paixão ou o frio do medo, não esqueça de deixar 5 estrelas. Cada estrela é um grito de apoio, um lembrete de que nossa luta vale a pena. Não deixe nossa história se apagar — sua avaliação mantém as chamas da kitsune acesas! Juntos, podemos enfrentar qualquer demônio. Vamos continuar essa aventura?
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