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ANAL com feirante casada da SULANCA do interior de pernambuco

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Oi, meus amigos, um baita bom dia pra vocês! Aqui é o Priapus, o cara que vocês já conhecem, aquele que mete o caralho sem pena nas bundinhas mais quentes do Brasil, com vídeos e fotos que fazem geral pirar, lá no site da Selma Recife, desde 2010. Meu perfil é um sucesso, e eu não paro de foder as rabudas mais safadas, especialmente as casadinhas que imploram por uma rola grossa no cu. Hoje, eu vou contar uma história que vai deixar vocês de pau duro ou buceta encharcada, com todos os detalhes imundos: cheiros, gemidos, suor, merda, e uma putaria daquelas que grudam na cabeça. É uma aventura longa, detalhada, com a matutinha Socorro, uma casada do Agreste que é viciada em dar o rabo desde novinha. Então, pega o lubrificante, segura o tesão e vem comigo nessa foda inesquecível!
Tudo começa quando eu recebo uma mensagem no site da Selma. É Socorro, 30 anos, dona de uma banca de roupas num polo de confecção aqui no Agreste de Pernambuco. Uma mulher comum, mas, porra, que mulher! Cabelos castanhos lisos até os ombros, olhos castanhos cheios de malícia, uma boca carnuda que parece pedir rola, e um corpo que é um pecado: cintura fina, peitos médios durinhos que balançam na blusa, e uma bunda empinada, redonda, tão perfeita que dá vontade de cair de boca. Ela me conta sua história, e, caralho, que história! Socorro é louca por sexo anal desde os 18 anos, quando perdeu o cabaço do cu de um jeito que mudou a vida dela pra sempre.

A Primeira Vez de Socorro: O Tio no Roçado de Macaxeira
Socorro cresceu numa cidadezinha do Agreste, onde o calor é infernal e todo mundo sabe da vida de todo mundo. Aos 18 anos, ela era uma novinha curiosa, com um fogo no rabo que ninguém imaginava. Tinha um tio, um macho bruto de uns 40 anos, que trabalhava num roçado de macaxeira. Eu fico imaginando a cena enquanto ela me conta, com a voz tremendo de tesão: um fim de tarde, o sol se pondo, o cheiro de terra quente e mato subindo no ar, e Socorro, com um vestidinho leve, ajudando a família na roça. O tio, um cara alto, barbudo, com mãos calejadas, sempre olhava pra ela com desejo, e ela, safadinha, já percebia o volume na calça dele.
“Menina, tu tá ficando uma mulher danada de gostosa”, o tio disse, com um sorriso safado, enquanto arrancava uma macaxeira do chão. Socorro, já com a buceta molhada, provocou: “É, tio, mas aposto que o senhor não dá conta de mim”. Foi como acender um fósforo na gasolina. O tio largou a enxada, puxou ela pra trás de umas plantas altas, onde ninguém via, e meteu a mão na bunda dela, apertando com força. “Quer brincar com homem, é? Então aguenta, sua putinha”, ele grunhiu, com o pau duro marcando a calça jeans surrada.
Ele mandou Socorro se ajoelhar, abriu a braguilha e tirou um caralho que ela nunca esqueceu: grande, grosso, com veias saltadas, a cabeça vermelha pulsando. “Porra, tio, isso é enorme!”, ela disse, assustada, mas com o tesão a mil. O tio cuspiu na mão, esfregou no pau e mandou ela chupar. Socorro, sem experiência, engoliu a cabeça, sentindo o gosto salgado e o cheiro forte de macho que passou o dia suando na roça. “Chupa direito, sua vadia”, ele mandou, segurando a cabeça dela e forçando até ela engasgar, com lágrimas escorrendo e baba pingando no chão.
Depois de mamar, o tio virou Socorro de costas, mandou ela apoiar as mãos numa árvore e arrancou o vestidinho, rasgando a calcinha barata. O cuzinho virgem dela piscava, apertado, com um leve cheiro de suor do dia inteiro no calor. Ele cuspiu no cu, espalhando a saliva com os dedos calejados, e encostou a cabeça do pau. “Relaxa, menina, que vai doer só no começo”, ele disse, mas Socorro tava tremendo de medo e tesão. Quando ele empurrou, ela gritou: “Caralho, tá rasgando meu cu!”. O tio não teve piedade, meteu com força, e o cu dela cedeu, engolindo o pauzão até o talo. O calor do cu era insano, e Socorro sentiu o intestino sendo invadido, uma dor aguda misturada com um prazer que ela nunca tinha sentido.
O tio bombava sem dó, o som de pele batendo ecoando no roçado, “ploc, ploc, ploc”, misturado com os gemidos dela e o barulho dos passarinhos ao fundo. O cheiro de terra, mato e sexo enchia o ar. Socorro, no meio da foda, sentiu uma pressão na barriga e, sem querer, se cagou, com merda quente escorrendo pelas pernas e sujando o chão. “Porra, menina, que nojo!”, o tio riu, mas não parou, metendo ainda mais forte, excitado com a sujeira. Quando gozou, jorrou porra dentro do cu dela, e Socorro, apesar da dor, gozou junto, tremendo, gemendo alto, com o corpo mole. O cuzinho ficou arrombado, melado de porra e merda, e ela caiu de joelhos, ofegante. “Foi ali que eu viciei em dar o cu”, ela me conta, com um sorriso safado que faz meu pau latejar.

A Fama de Socorro: A Rainha do Anal no Agreste
Depois do tio, Socorro virou uma predadora. Ainda novinha, ela começou a seduzir qualquer macho que cruzasse seu caminho: vizinhos casados, solteiros, jovens, velhos, não importava. Ela provocava com aquele jeito matuto, mas safado: usava shortinhos que marcavam o rego, rebolava na rua, e jogava olhares que diziam “vem comer meu cu”. Eu fico imaginando ela desfilando pela cidadezinha, com o sol queimando a pele, o suor escorrendo entre os peitos, e os machos babando, com o pau duro só de olhar.
Tinha o Seu Zé, um casado de 50 anos, que comia o cu dela no quintal enquanto a esposa cozinhava; o João, um solteiro de 25, que metia nela atrás da igreja, com o cheiro de incenso misturado com o fedor de cu; e o Manoel, um vaqueiro bruto, que arrombava o rabo dela no curral, com o chão sujo de bosta de vaca. Socorro não tinha frescura: se o cara fosse safado e tivesse um pau decente, ela empinava e liberava o cu, gemendo como uma cadela no cio.
O boato se espalhou como fogo no mato seco. No Agreste, dar a bunda é quase um crime, e as mulheres da cidade começaram a fofocar. “Essa Socorro é uma vadia, dá o rabo pra qualquer um!”, elas diziam, com inveja e nojo, enquanto lavavam roupa no tanque. Os maridos, uns filhos da puta, espalhavam as histórias quando bebiam cachaça na bodega. “É verdade, o cu dela é quente pra caralho, engole tudo!”, um deles contava, rindo, e os outros ficavam loucos, correndo atrás de Socorro pra comer aquele rabo famoso. Teve até uma noite em que um grupo de amigos bêbados, depois de uma farra, pegou Socorro no beco e cada um meteu no cu dela, um atrás do outro, deixando o rabo melado de porra e o chão sujo. Ela gozou tanto que mal conseguia andar.
A fama trouxe confusão. A família dela, conservadora, ficou puta da vida. O pai, um homem sério, gritou: “Tu tá desonrando nosso nome, sua desgraçada!”. As tias chamavam ela de “sem-vergonha”, e a mãe chorava, dizendo que ela ia pro inferno. Socorro se sentia mal, mas o tesão era mais forte. Ela amava a sensação de um pau grosso rasgando o cu, o cheiro de sexo bruto, o prazer de ser desejada por tantos machos. Mesmo com a cidade falando, ela continuava dando o rabo, sempre escondido, em roças, becos, ou casas abandonadas.

O Casamento e a Frustração
Aos 25 anos, Socorro namorou um lojista do polo de confecção, um cara “de bem”, bonitão, trabalhador. Eles casaram, e ela achou que ia sossegar. Mas, caralho, que decepção! O marido, um corno moralista, achava sexo anal “sujo” e “coisa de doente”. “Isso é pra prostituta, Socorro, respeita teu homem!”, ele dizia, com cara de nojo. Ela tentava convencer, provocava, empinava a bunda na cama, mas o cara só queria meter na buceta, de jeito sem graça, gozando em dois minutos. Socorro, frustrada, começou a se masturbar escondido, enfiando os dedos no cu enquanto imaginava paus grossos arrombando ela.
Foi aí que ela descobriu o site da Selma Recife. Criou um perfil secreto e virou viciada nos vídeos, fotos e contos de sexo anal. Via casadinhas levando rola no rabo, gemendo, gozando, e se imaginava ali, com o cu cheio de porra. Quando caiu no meu perfil, com meus vídeos mostrando meu pauzão de 22 cm, grosso como uma lata de cerveja, destruindo bundinhas, ela perdeu o juízo. “Eu sabia que tu era o cara pra me fazer gozar como antes”, ela me escreveu, com uma mensagem direta: queria que eu fosse até o Agreste só pra comer o cu dela, sem papo, sem amante, só uma foda anal bruta e cada um pro seu canto. Caralho, é claro que eu topei! E, como sempre, levei minha câmera escondida, porque não ia perder a chance de gravar essa putaria pros meus seguidores da Selma.

A Viagem e o Primeiro Contato
Pego meu carro, o sol do Agreste queimando a nuca, o ar quente entrando pela janela, e dirijo até o pavilhão de confecções. O lugar é uma zona: lojistas gritando preços, tecidos coloridos amontoados, e um cheiro de suor misturado com perfume barato. Lá tá Socorro, com uma blusa rosa colada nos peitos e uma calça de lycra preta que, porra, parece pintada na bunda. A calça tá tão socada que dá pra imaginar a calcinha fio-dental cravada no rego, absorvendo o suor e o cheiro quente daquele cuzinho guloso. O corno do marido tá lá, ocupado, nem sonha que a mulher dele tá prestes a levar rola no rabo. Eu olho praquela bunda e sinto meu pau latejando na cueca, imaginando o cheiro de cu suado que deve tá fermentando nesse calor do caralho.
Me aproximo, fingindo que quero comprar uma peça. “Oi, Socorro, sou o Priapus”, sussurro, com um sorriso safado. Ela me encara, os olhos brilhando de tesão e nervosismo, e dá um sorrisinho desconfiado, olhando pro lado pra ver se o corno tá prestando atenção. “Tá louco, homem? Aqui não!”, ela murmura, mas tá na cara que tá louca pra foder. Marcamos na hora do almoço, num ponto fora da cidade, numa casa abandonada perto da BR-232, a uns 20 km do centro. “Vou dizer pro meu marido que vou almoçar. Ele fica na loja”, ela fala, com a voz tremendo de excitação. Porra, essa casadinha tá no ponto!

O Encontro na Casa Abandonada
Na hora do almoço, Socorro dá o perdido no corno e aparece no ponto de encontro, dirigindo um carrinho velho. Eu sigo ela até a casa abandonada, um lugar caindo aos pedaços, com paredes descascadas, janelas quebradas e um cheiro de mofo misturado com poeira. Estacionamos os carros atrás da casa, pra ninguém ver, e entramos. O chão tá sujo, o calor é insuportável, e o suor escorre pela nossa pele. Socorro tá nervosa, mordendo o lábio, mas quando eu puxo ela pra um beijo, ela se entrega. Nossas bocas colam, o beijo é quente, molhado, com gosto de saliva e tesão. Minha língua invade a boca dela, e ela geme baixinho, agarrando minhas costas com força.
Passo as mãos pelo corpo dela, sentindo o calor das costas suadas, a curva da cintura, e subo até as axilas. “Deixa eu cheirar teu sovaco, sua safada”, falo, com a voz rouca. Ela ri, me chamando de louco, mas levanta os braços e puxa a blusa. Eu meto a cara no sovaco dela, quente, úmido, com um cheiro forte de suor misturado com desodorante vencido. Esfrego o rosto ali, lambendo a pele salgada, e ela geme alto: “Porra, tu é doido mesmo!”. O tesão tá subindo, meu pau tá duro que nem pedra, e eu quero mais. “Quero cheirar essa bunda gostosa agora”, digo, olhando nos olhos dela.
Socorro hesita, com vergonha. “Tá com cheiro forte, viu? Tô trabalhando desde cedo, num deu pra tomar banho direito”, ela avisa, mas eu sorrio. “É disso que eu gosto, sua putinha. Tudo que eu faço nos vídeos da Selma é real. Adoro um cu cheiroso de casada como tu”. Ela se vira, apoia as mãos na parede, empinando a bunda. Eu me ajoelho atrás dela, e começo a baixar a calça de lycra devagar, revelando a calcinha fio-dental preta, tão socada no rego que parece grudada na pele. O cheiro de bunda já sobe, um aroma quente, humano, meio azedo, que faz meu pau pulsar. Puxo a calcinha devagar, e ela sai arrastando do reguinho, com uma manchinha amarelada que mostra que o cuzinho não tá tão limpinho. Caralho, que tesão!

O Cheiro e o Sabor do Cu
Abro a bunda dela com as mãos, e o cheiro me bate na cara: um fedor forte, podre, de cu suado e mal lavado, misturado com o suor do dia inteiro. É nojento, mas é exatamente isso que me deixa louco. “Porra, que cheiro de cu foda, Socorro”, falo, e ela ri, envergonhada, mas empina mais. “Tu que quis, seu tarado”. Eu aproximo o nariz do reguinho, inspirando fundo, e o cheiro é tão intenso que quase me faz gozar na cueca. Começo a lamber, primeiro devagar, sentindo o gosto salgado e azedo do cu. A textura é áspera, quente, e o sabor é imundo, mas delicioso. “Caralho, que cu gostoso”, murmuro, enfiando a língua mais fundo, enquanto ela geme e treme: “Aí, porra, que tesão!”.
Eu chupo o cu dela até minha língua ficar dormente, sentindo o anelzinho pulsar na minha boca. Levanto e digo: “Tá na hora de comer esse rabo, sua puta”. Ela abre mais as pernas, ainda apoiada na parede, e eu pego meu pau, duro, grosso, com a cabeça brilhando de tesão. Encosto a cabeça no cuzinho apertado, e ela faz força, como se fosse cagar, pra abrir o cu. “Vai devagar, tá? Faz tempo que não dou o cu”, ela pede, mas tá louca pra ser arrombada. Eu empurro, e a cabeça do pau começa a entrar, esticando o anelzinho. “Caralho, que cu apertado”, falo, enquanto ela geme alto: “Tá doendo, mas tá gostoso, mete!”.
A cabeça entra com um “pop”, e o cu dela engole meu pau como uma boca faminta. O calor lá dentro é surreal, quente, macio, e sinto o reto dela pulsando ao redor da minha rola. Vou empurrando devagar, beijando a boca dela, sentindo o hálito quente e o gosto de tesão. Quando o pau tá todo dentro, começo a tirar, vendo o cu melado, com uma leve sujeira de merda na cabeça do pau. “Porra, teu cu tá sujo, sua safada”, falo, e ela ri: “Tu que quis, seu nojento!”. Não ligo, adoro um cu assim, humano, real, com cheiro e sabor de verdade.

A Foda Anal e o Clímax
Pego na cintura dela, sentindo o perfume misturado com suor, e começo a meter, tirando tudo e enfiando de novo. O som é molhado, “ploc, ploc”, misturado com os gemidos dela e os peidos que escapam do cu. “Desculpa, tá saindo peido”, ela diz, envergonhada, mas eu meto mais forte. “Adoro, sua puta, peida no meu pau!”. Ela tá se tocando, esfregando o clitóris, e começa a gemer mais alto: “Porra, vou gozar, mete mais!”. De repente, ela fala: “Tô com dor de barriga, goza logo, quero cagar!”. Isso me deixa louco, meto com força, e ela goza, revirando os olhos, gritando: “Nunca gozei assim, caralho!”.
Quando vejo ela gozando, não aguento. Puxo ela pra trás, cravando o pau fundo, e jorro porra dentro do cu, sentindo o calor e a maciez do reto dela. Tiro o pau, e o cu solta um peido alto, molhado, com porra e merda espirrando no chão. “Porra, que nojo!”, ela ri, correndo pro carro pra pegar papel higiênico. Ela passa dois pedacinhos no cu, acha que tá limpa, mas tá toda melada de merda e porra. Veste a calcinha e a calça, dá um beijo rápido e vaza, dizendo: “Foi foda, mas não conta pra ninguém!”.

Reflexões e o Futuro
Volto pro Recife com o pau satisfeito e a cabeça cheia de pensamentos. Esse cu de Socorro foi um dos melhores que já comi, quente, apertado, com aquele cheiro e sabor que só uma casadinha do Agreste tem. Tô na torcida pra ela me chamar de novo, porque uma bunda dessas não dá pra comer só uma vez. Será que ela vai querer mais? Será que vai liberar o cu de novo, ou até trazer uma amiga pra uma suruba anal? Só o futuro dirá, e vocês podem acompanhar todas essas aventuras no site www.selmaclub.com, onde posto meus vídeos e contos mais quentes.
Por favor, meus amigos, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrelinha é um apoio pro meu trabalho, pra eu continuar trazendo essas histórias que fazem vocês gozarem gostoso. Eu e a comunidade da Selma precisamos do apoio de vocês pra manter o site funcionando e trazer mais putaria pro Brasil todo. É só um clique, e vocês ajudam a espalhar o tesão por aí!
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